Parecia algo
impensável.
Construímos tantas usinas, melhoramos a distribuição e nunca a
tarifa de energia elétrica mostrava qualquer sinal de sofrer redução.
Sem
varinhas mágicas a Presidenta Dilma, em
esforço hercúleo aceitou o desafio de reduzir a tarifa.
Houve a necessidade de
uma reengenharia, não sendo apenas ato que poderia ser caracterizado por um
“canetaço”.
A redução é muito significativa e vai ajudar a milhões de famílias
que terão ao final do mês essa econômica podendo ser direcionada para outros
fins, como alimentação, educação, saúde, lazer,entre outros fins.
No que se
refere as pessoas jurídicas essa redução do apetite fiscal oportuniza uma série
de vantagens, entre elas, a utilização dessa referência para reduzir o custo de
seus produtos e promover a expansão da base de consumo, o que significa
garantia de empregos e novas oportunidades de trabalho.
Repare bem que é uma redução de tarifa e não
uma ordem de consumo. Isso significa que a sociedade brasileira deve continuar
a buscar a otimização do consumo com aparelhos e lâmpadas mais eficientes.
Por
outro lado, a tarifa poderia ser menor se alguns Estados tivessem uma tributação
sobre esta base de consumo menor.
Resistência existe.
O próprio setor
energético não se manifestava simpático a essa redução e tão logo anunciada
teve de realocar suas despesas.
Interessante observar é que na ponta, o
consumidor efetivamente seja beneficiado.
Necessita sim, ser creditado essa
conquista ao esforço e a decisão da Presidenta Dilma, para o bem de todos os
brasileiros e que temos o orgulho de dizer:
É DO PT.
Hilda Suzana Veiga Settineri
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