Alana Gandra, Agência Brasil
“O país tem condições estruturais que dão
segurança e tranquilidade ao setor elétrico e permitem descartar a
possibilidade de um racionamento de energia, disse hoje (8), em entrevista
coletiva, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício
Tolmasquim. Ele esclareceu, porém, que, apesar disso, está sendo feito o
acompanhamento dos “ciclos da natureza”, referindo-se à questão das
chuvas.
A situação atual é “totalmente diferente”
da que ocorreu no país em 2001, segundo o presidente da EPE, quando houve um
“apagão” de energia e o consequente racionamento. Àquela época, segundo ele,
não havia uma quantidade de usinas térmicas de reserva suficiente para
funcionar como uma espécie de seguro ou “colchão” do sistema elétrico.
“É o ponto que faz a diferença e que
permite ter uma certa tranquilidade”, disse. Tolmasquim acrescentou que
“naquela ocasião, não tinha entrado uma quantidade de oferta de energia nem de
linhas [de transmissão]”.
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