17 de abril de 2014 | 17:12 Autor: Fernando Brito
Três poços de petróleo ligados ao navio-plataforma P-58 no campo do Parque das Baleias, na Bacia de Campos, diante do litoral do Espírito Santo, permitiram à Petrobras estabelecer, na terça-feira passada, um novo recorde de produção de petróleo no pré-sal: 428 mil barris diários.
Em 10 meses, desde julho do ano passado, a produção do pré-sal brasileiro aumentou duas vezes e meia, passando do recorde de julho do anos passado – 172 mil barris diários para os agora 428 mil barris de petróleo diários.
Em julho, eram 10 poços.Agora, são 24 poços produtores, 15 na Bacia de Campos e nove na Bacia de Santos, onde o rendimento é maior. A média está em quase 18 mil barris dia por poço, um padrão nos mais elevados do mundo.
Até o final do ano, entram em operação mais 15 poços, 11 na Bacia de Campos e quatro na de Campos.
Mesmo sem considerar que a predominância dos poços situados na Bacia de Santos deve elevar a média, pode-se prever uma produção, só no pré sal, de cerca de 700 mil barris diários no final do ano.
O suficiente para levar o Brasil para perto da marca de 3,5 milhões de barris diários só de petróleo ou de mais de 4 milhões de barris de óleo equivalente, se considerado o gás natural.
Essa é a empresa “falida, quebrada, aparelhada” que tentam desvalorizar a teus olhos. É disso que, ardilosamente, querem que os brasileiros se desfaçam, desprezem, abandonem.
A Petrobras há de afogar todos eles num mar de petróleo.
Competência não lhes falta, talvez falte acreditar no quanto os brasileiros esperam dela e quanto a admiram e aopoiam.
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