
O texto dizia ainda que o “ex-presidente não faz tratamento intensivo no hospital – onde se curou do primeiro câncer – porque estaria tomando diariamente um medicamento importado dos Estados Unidos, que custa cerca de R$ 30 mil por mês (ainda não comercializado no Brasil). Seria sob o princípio do Bevacizumab, com uma versão mais recente e potente do popular Avastin, que ameniza o quadro clínico e a dor, e evita a quimioterapia”.
Advogados de Lula declaram que “o jornalista faltou com a verdade” e pedem, na medida protocolada no Fórum Criminal de SP, esclarecimentos sobre a citação do medicamento. "O remédio não é usado ou recomendado pela literatura médica para tratamento de câncer."
Em nota, o Instituto Lula também reagiu à publicação e classificou o texto de Mazzini como 'peça de ficção'.
O jornalista, no entanto, insiste no conteúdo da coluna. "Confio nas minhas fontes, e todos foram procurados antes da publicação e preferiram não falar", afirma o jornalista (leia aqui).
Do site Brasil 247.
Nenhum comentário:
Postar um comentário