Cadáver ainda não tinha sido encontrado e Folha fez a “pesquisa” !
A Fel-lha (*) de São Paulo acaba de perpetrar sordidez de natureza excepcional.
Eduardo morreu na quarta-feira de manhã, dia 13 de Agosto.
Naquele mesmo dia, as partes do cadáver ainda não localizadas, o Datafalha saiu a campo para produzir uma “pesquisa”.
Passou o dia seguinte na rua, com o cadáver ainda não recomposto, e concluiu seus trabalhos de “pesquisa”.
Nesta segunda-feira, o último dia antes do início do horário eleitoral – bem que o Conversa Afiada anunciava os dias que o PiG (**) ainda tinha para tentar destruir a Dilma antes do horário eleitoral – no último dia, a Fel-lha (de bílis podre !) dá o Golpe.
Diz que a Bláblárina, aquela que não conteve a alegria nem no enterro – como demonstram as fotos inequívocas ! – empata com o Aecioporto, já devidamente enterrado pelo PiG e seus colonistas (***) merválicos – como a Cristina Globo, no comando da GloboNews – e ganha da Dilma no segundo turno.
Como diz o Marcos Coimbra em artigo irretocável nesta Carta Capital: o PiG faz o manchetômetro, os debates, as pesquisas e diz quando realizá-los e publicá-los.
A Fel-lha fez o seu papel
.
É inconcebível para a Big House mais quatro anos de Dilma e depois mais oito de Lula.
A passividade do Lula e da Dilma diante da Ley de Medios e a venezuelização da imprensa brasileira levaram a essa sinistra circunstância.
É uma eleição da Dilma contra a Globo e seus sócios e instrumentos – como a bílis pútrida da Fel-lha.
Em tempo: o Itaúúú, que não perde tempo em celebrar a Blablá, espalha para seus clientes americanos a eleição no Datafalha:
Brazil
A Datafolha poll out this morning showed Marina Silva with 21% of voting intentions in the first round, while Aecio Neves has 20% and Dilma Rousseff 36%. In second round simulations, Marina Silva garners 47% of voting intentions, against 43% of Dilma. If the race is between Dilma Aecio, the former has 47% of voting intentions and the latter 39%.
Clique aqui para ver “Marina faz selfie no funeral”.
E aqui para ver “Lula e Bláblá: imagem vale mil palavras”.
Paulo Henrique Amorim
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Conversa Afiada - 18/08/2014
A alegria incontida no veloriomício
Eduardo morreu na quarta-feira de manhã, dia 13 de Agosto.
Naquele mesmo dia, as partes do cadáver ainda não localizadas, o Datafalha saiu a campo para produzir uma “pesquisa”.
Passou o dia seguinte na rua, com o cadáver ainda não recomposto, e concluiu seus trabalhos de “pesquisa”.
Nesta segunda-feira, o último dia antes do início do horário eleitoral – bem que o Conversa Afiada anunciava os dias que o PiG (**) ainda tinha para tentar destruir a Dilma antes do horário eleitoral – no último dia, a Fel-lha (de bílis podre !) dá o Golpe.
Diz que a Bláblárina, aquela que não conteve a alegria nem no enterro – como demonstram as fotos inequívocas ! – empata com o Aecioporto, já devidamente enterrado pelo PiG e seus colonistas (***) merválicos – como a Cristina Globo, no comando da GloboNews – e ganha da Dilma no segundo turno.
Como diz o Marcos Coimbra em artigo irretocável nesta Carta Capital: o PiG faz o manchetômetro, os debates, as pesquisas e diz quando realizá-los e publicá-los.
A Fel-lha fez o seu papel
.É inconcebível para a Big House mais quatro anos de Dilma e depois mais oito de Lula.
A passividade do Lula e da Dilma diante da Ley de Medios e a venezuelização da imprensa brasileira levaram a essa sinistra circunstância.
É uma eleição da Dilma contra a Globo e seus sócios e instrumentos – como a bílis pútrida da Fel-lha.
Em tempo: o Itaúúú, que não perde tempo em celebrar a Blablá, espalha para seus clientes americanos a eleição no Datafalha:
Brazil
A Datafolha poll out this morning showed Marina Silva with 21% of voting intentions in the first round, while Aecio Neves has 20% and Dilma Rousseff 36%. In second round simulations, Marina Silva garners 47% of voting intentions, against 43% of Dilma. If the race is between Dilma Aecio, the former has 47% of voting intentions and the latter 39%.
Clique aqui para ver “Marina faz selfie no funeral”.
E aqui para ver “Lula e Bláblá: imagem vale mil palavras”.
Paulo Henrique Amorim
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