"Mau Dia Brasil finge que Dilma não trucidou o Bonner.
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
Como se sabe, o Mau Dia Brasil é o tele jornal (sic) mais chato da Globo.
Ele é uma vitrine com liquidação da moda da estação passada.
Esbalda-se em reproduzir “reportagens” do jn, do Fintástico.
Pois, não é que nessa terça-feira (19) o Mau Dia omitiu a surra que a Dilma deu no Bonner ?
Limitou-se a dizer que ela deu entrevista ao jornal nacional.
Mas, não mostrou o filé mignon: a surra.
Quem sabe o Gilberto Freire com “i” (*) desiste de chamar a Dilma para outros debates ?
É dar palanque pra ela …
Quem sabe ele desiste do último debate, com medo de a cilada ser um tiro no pé ?
Em tempo: quando a “reportagem” do Mau Dia se encerrou sem um resumo da surra que a Dilma deu no Bonner, o Chico Pinheiro não conseguiu esconder a perplexidade.
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
Como se sabe, o Mau Dia Brasil é o tele jornal (sic) mais chato da Globo.
Ele é uma vitrine com liquidação da moda da estação passada.
Esbalda-se em reproduzir “reportagens” do jn, do Fintástico.
Pois, não é que nessa terça-feira (19) o Mau Dia omitiu a surra que a Dilma deu no Bonner ?
Limitou-se a dizer que ela deu entrevista ao jornal nacional.
Mas, não mostrou o filé mignon: a surra.
Quem sabe o Gilberto Freire com “i” (*) desiste de chamar a Dilma para outros debates ?
É dar palanque pra ela …
Quem sabe ele desiste do último debate, com medo de a cilada ser um tiro no pé ?
Em tempo: quando a “reportagem” do Mau Dia se encerrou sem um resumo da surra que a Dilma deu no Bonner, o Chico Pinheiro não conseguiu esconder a perplexidade.
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
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