Os grupos Globo e Abril - que apoiaram o golpe de 64, o golpe em Honduras, e outra dezena de golpes ao redor do mundo nas últimas décadas - organizaram nessa semana um encontro para "discutir a democracia". Curiosamente, a maioria dos convidados passou a vida toda combatendo-la. O encontro se deu num luxuoso hotel em SP e foi organizado pelo Instituto que ambas criaram para esse fim: o "Instituto Millenium".
Sacou? Eles criaram um instituto para "discutir a democracia no Brasil" chamado de "Instituto Millenium". Até o nome é norte-americano, assim como o dinheiro ilegal que ajudou na expansão de ambos os grupos durante a ditadura militar no Brasil, e assim como as notícias internacionais que eles compram já prontas dos EUA.
Em São Paulo a piada era outra: o lugar tem nome de puteiro para gringo. Mas não se enganem: ali a baixaria era muito mais suja. E o preço por elas também mais salgado: a inscrição, apenas para ouvir, custava R$ 500,00. O que já mostra o apreço que tais organizações tem pela livre difusão das informações.
O pior mesmo foi a lista de palestrantes - e o que foi dito por eles durante o encontro - que revela o grau de alopração dessas organizações que controlam boa parte das informações que chega ao povo brasileiro. Segundo Stanley Burburinho, estavam presentes, além dos representantes da Globo e da Abril:
Marcel Granier (dono da RCTV, famosa por tramar e propagar o golpe de 2002 na Venezuela), Demétrio Magnoli (que é contra qualquer política de inclusão social), Denis Rosenfield (entidade do folclore gaúcho que ainda não tomou conhecimento do fim da Guerra Fria), Arnaldo Jabor (o bobo da corte), Carlos Alberto Di Franco (dirigente da organização "democrática" Opus Dei), Marcelo Madureira (o casseta neocon), Reinaldo Azevedo (claro!), Roberto Romano (ético ao quadrado) e os modernos deputados Fernando Gabeira e Miro Teixeira.
Sacou? Eles criaram um instituto para "discutir a democracia no Brasil" chamado de "Instituto Millenium". Até o nome é norte-americano, assim como o dinheiro ilegal que ajudou na expansão de ambos os grupos durante a ditadura militar no Brasil, e assim como as notícias internacionais que eles compram já prontas dos EUA.
Em São Paulo a piada era outra: o lugar tem nome de puteiro para gringo. Mas não se enganem: ali a baixaria era muito mais suja. E o preço por elas também mais salgado: a inscrição, apenas para ouvir, custava R$ 500,00. O que já mostra o apreço que tais organizações tem pela livre difusão das informações.
O pior mesmo foi a lista de palestrantes - e o que foi dito por eles durante o encontro - que revela o grau de alopração dessas organizações que controlam boa parte das informações que chega ao povo brasileiro. Segundo Stanley Burburinho, estavam presentes, além dos representantes da Globo e da Abril:
Marcel Granier (dono da RCTV, famosa por tramar e propagar o golpe de 2002 na Venezuela), Demétrio Magnoli (que é contra qualquer política de inclusão social), Denis Rosenfield (entidade do folclore gaúcho que ainda não tomou conhecimento do fim da Guerra Fria), Arnaldo Jabor (o bobo da corte), Carlos Alberto Di Franco (dirigente da organização "democrática" Opus Dei), Marcelo Madureira (o casseta neocon), Reinaldo Azevedo (claro!), Roberto Romano (ético ao quadrado) e os modernos deputados Fernando Gabeira e Miro Teixeira.
Esse é o "Think Tank" da Globo! Que beleza!
Uma das grandes preocupações que quase todos os "poderosos aloprados" demonstraram durante o encontro foi o medo de que a Dilma, quando eleita, venha a querer obrigar a imprensa a respeitar os Direitos Humanos. Segundo os donos da Globo, da Folha, da Veja e do Estadão, a liberdade de mentir da mídia está acima dos Direitos Humanos e acima da Constituição. Você confia nesses senhores?
Uma das grandes preocupações que quase todos os "poderosos aloprados" demonstraram durante o encontro foi o medo de que a Dilma, quando eleita, venha a querer obrigar a imprensa a respeitar os Direitos Humanos. Segundo os donos da Globo, da Folha, da Veja e do Estadão, a liberdade de mentir da mídia está acima dos Direitos Humanos e acima da Constituição. Você confia nesses senhores?
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