Nesta terça-feira, na reunião entre os presidentes Lula e Abbas (da Autoridade Nacional Palestina), os dois conversaram sobre a atual crise no processo de paz e sobre como a comunidade internacional, incluindo o Brasil, pode atuar na mediação.
Na quarta-feira, Lula se encontra novamente com o presidente palestino, e as conversas contnuarão também sobre as divisões entre facções palestinas e a necessidade de unidade. O presidente brasileiro manifestou insistentemente nos últimos meses seu interesse em mediar um diálogo entre a ANP e o grupo Hamas.
Crise com Israel
Detonada pelo anúncio da construção de 1,6 mil casas em Jerusalém Oriental - que os palestinos reivindicam como sua futura capital - a atual crise enterrou uma nova iniciativa de diálogo, proposta pelos Estados Unidos, gerou confrontos em Jerusalém Oriental e levou Israel a fechar as fronteiras com a Cisjordânia.
Por causa do atual bloqueio, os postos de controle de fronteira ficam fechados à entrada de palestinos em Israel. É apenas permitido o acesso por razões humanitárias. Normalmente, esse grau de fechamento só é determinado em feriados festivos de Israel ou em momentos de muita tensão.
Pelo posto de checagem, por onde Lula e sua comitiva entraram em Belém, na Cisjordânia, passam, normalmente, milhares de palestinos com permissão para trabalhar em Israel.
Após o encontro com Abbas, Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina, Salam Fayyad, em uma reunião para empresários.
"Sabemos qual é o primeiro desafio nessa caminhada. Vencer o cruel bloqueio que vem sofrendo o povo palestino. O Muro de Separação cobra um alto preço em termos de sofrimento humano e prejuízo material, sobretudo na Faixa de Gaza", disse.
"A asfixia imposta à Cisjordânia e a Gaza impede que a Palestina se beneficie dos fluxos de comércio internacional", disse Lula, prometendo ajudar a buscar uma solução para a solução do conflito e criação de um Estado palestino.
Em Ramallah, por onde o presidente brasileiro passará nesta quarta-feira, Lula e Abbas assinarão uma série de acordos de cooperação nas áreas da educação, esporte, saúde e turismo.
O presidente inaugurará ainda a Rua Brasil em Ramallah e depositará flores no túmulo de Yasser Arafat. No mesmo dia, Lula parte para Amã, capital da Jordânia. Leia mais aqui e aqui.
Na quarta-feira, Lula se encontra novamente com o presidente palestino, e as conversas contnuarão também sobre as divisões entre facções palestinas e a necessidade de unidade. O presidente brasileiro manifestou insistentemente nos últimos meses seu interesse em mediar um diálogo entre a ANP e o grupo Hamas.
Crise com Israel
Detonada pelo anúncio da construção de 1,6 mil casas em Jerusalém Oriental - que os palestinos reivindicam como sua futura capital - a atual crise enterrou uma nova iniciativa de diálogo, proposta pelos Estados Unidos, gerou confrontos em Jerusalém Oriental e levou Israel a fechar as fronteiras com a Cisjordânia.
Por causa do atual bloqueio, os postos de controle de fronteira ficam fechados à entrada de palestinos em Israel. É apenas permitido o acesso por razões humanitárias. Normalmente, esse grau de fechamento só é determinado em feriados festivos de Israel ou em momentos de muita tensão.
Pelo posto de checagem, por onde Lula e sua comitiva entraram em Belém, na Cisjordânia, passam, normalmente, milhares de palestinos com permissão para trabalhar em Israel.
Após o encontro com Abbas, Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina, Salam Fayyad, em uma reunião para empresários.
"Sabemos qual é o primeiro desafio nessa caminhada. Vencer o cruel bloqueio que vem sofrendo o povo palestino. O Muro de Separação cobra um alto preço em termos de sofrimento humano e prejuízo material, sobretudo na Faixa de Gaza", disse.
"A asfixia imposta à Cisjordânia e a Gaza impede que a Palestina se beneficie dos fluxos de comércio internacional", disse Lula, prometendo ajudar a buscar uma solução para a solução do conflito e criação de um Estado palestino.
Em Ramallah, por onde o presidente brasileiro passará nesta quarta-feira, Lula e Abbas assinarão uma série de acordos de cooperação nas áreas da educação, esporte, saúde e turismo.
O presidente inaugurará ainda a Rua Brasil em Ramallah e depositará flores no túmulo de Yasser Arafat. No mesmo dia, Lula parte para Amã, capital da Jordânia. Leia mais aqui e aqui.
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