- Publicado em 27/06/2010
Caderno 3 (1930)
• 51. Passado e presente. Início do “Dezoito do Brumário de Luis Napoleão”: a afirmação de Hegel de que na História todo fato se repete duas vezes; correção de Marx, segundo a qual na primeira vez o fato se verifica como tragédia, na segunda, como farsa. Esse conceito já fora delineado na “Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito”: “Os deuses da Grécia, já tragicamente feridos de morte no ‘Prometeu Acorrentado’ de Ésquilo, tiveram de morrer novamente de forma crônica nos diálogos de Luciano. Por que essa marcha da História ? Para que a Humanidade possa livremente separar-se de seu passado”.
Extraído de “Cadernos do Cárcere, de Antonio Gramsci, Volume I, pág. 230, edição de Carlos Nelson Coutinho, Editora Civilização Brasileira.
Saiu no Estadão, pág A6:
À última hora, José Serra telefonou para avisar a Roberto Freire, um dos mais notáveis traíras do país, que não ia à convenção do PPS (um partido de vereadores) que lançaria Serra à presidência.
Na Folha (*), pág. A6:
“O PT sacrifica seus interesses regionais a favor da candidatura nacional. O PSDB faz exatamente…. o contrário. Aliás, o sotaque do senador (Álvaro) Dias vai chegar muito bem ao Nordeste…. argh !!!!!!!!!!!!!!!!!!!”
Cesar Maia (do DEMO) em seu twitter.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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