O desenvolvimento promove profundas transformações na sociedade, inclusive, na necessidade de formação.
Algumas décadas atrás, o ensino técnico era algo pouco valorizado tendo em vista a demanda de mercado não exigir qualificações específicas.
Contudo, desde o governo do Presidente Lula o país tem retomado o seu desenvolvimento e setores adormecidos da economia, atualmente demonstram pujança.
Ao lado disso, foram incorporadas tecnologias de ponta e houve, então, o surgimento maior da necessidade de qualificação técnica.
Quando a Presidenta Dilma implementa ações efetivas para que as escolas técnicas se multipliquem no país é um sinalizador de que o mercado já sente a escassez de mão-de-obra qualificada e que, haverá a procura de brasileiros ansiosos em participar do desenvolvimento, não apenas como número mas, como cidadões com mais oportunidades.
A qualidade do ensino técnico tem recebido especial atenção e é perceptível a melhora do ensino como um todo no Brasil, com a identificação das situações-problema, tomada de decisão.
As coisas não são postergadas indefinidamente.
Ainda são os primeiros passos e a caminhada é longa.
A jornada pode ter, como ocorre em qualquer empreendimento, a necessidade de corrigir distorções, imperfeições, até porque, produção de conhecimento não é algo pronto, definitivo.
É sempre um construir permanente que exige monitoramente, avaliação e tomada de decisão para que sejam potencializados os aspectos positivos e resolvidos aqueles que são percebidos como de qualidade inferior.
Uma coisa é certa, o ensino técnico no Brasil terá o estímulo necessário, qualificando as pessoas para que possam buscar melhores salários e com isso obter a qualidade de vida para si e seus familiares.
Não mais importa a forma que se estuda, nem onde, o importante é estar nesse processo de construção permanente e o governo da Presidenta Dilma quer incutir essa proposta para que, em qualquer idade, aqueles que reclamavam da distância ou de meios para prosseguir seus estudos, retomem, concluam seus estudos.
O Brasil está se tornando um canteiro de obras e novos e importantes investimentos ainda devem ser alocados em vários pontos do país, com isso, a mão-de-obra qualificada, técnica, será fundamental para que esses empreendimentos se multipliquem e criem as condições de desenvolvimento.
Aos poucos, o progresso deixa de ser apenas de algumas “ilhas” no Brasil e sua tecidura começa a alcançar todos os rincões. É a democratização dos benefícios do desenvolvimento promovendo a qualidade de vida para um maior número de brasileiros.
Hilda Suzana Veiga Settineri
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