Saul Leblon, Carta Maior / Vi o Mundo
Mas é preciso ficar claro: o nome da crise é capitalismo e não esquerda; não PT – ou governo Dilma, como quer o jogral embarcado nas virtudes dos livres mercados, os mesmos que jogaram o planeta no pântano atual.
A esquerda tem sua penitência a pagar nesse banco de areia movediça. Mas uma coisa é diferente da outra.
O conservadorismo não tem agenda propositiva a oferecer, exceto regressão à matriz do desmazelo atual.
A esquerda ainda lambe feridas, espana a rendição neoliberal que acometeu – ainda acomete – segmentos e lideranças importantes de suas fileiras, aqui e alhures.
Mal ou bem, no entanto, ensaia um debate sobre a alternativa à desordem capitalista.
Deve acelerar o passo porque a história apertou o seu: a restauração conservadora avança no vácuo progressista.
A preparação do V Congresso do PT, que acontecerá em 2014, é a oportunidade para que isso ocorra no Brasil de forma organizada. Com convidados de dentro e de fora do partido. De dentro e de fora do país. E cobertura maciça da mídia alternativa, a contrastar o bombardeio de veículos sempre alinhados às boas causas democráticas.
O conservadorismo aposta no imobilismo
progressista.”
Artigo Completo, ::AQUII::
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