Pedro do Coutto
Ao agradecer o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembleia Legislativa, o presidente de Furnas, Flavio Decat, afirmou que a empresa é a espinha dorsal do sistema elétrico do país, operando quinze usinas hidrelétricas, duas termelétricas, vinte mil quilômetros de linhas de transmissão, além de cinquenta e quatro subestações em nove unidades da Federação.
Tais posições são destaque nacional e motivo de orgulho, mas aumentam a carga de responsabilidade. Furnas transporta também a energia produzida por Itaipu, através de uma linha de transmissão de 900 km atravessando Paraná e São Paulo.
Furnas – acentuou – prepara-se para colocar em prática todo seu conhecimento técnico, sua experiência, para suprir a crescente demanda de energia, consequência do processo de desenvolvimento brasileiro. No Rio de Janeiro possui três hidrelétricas produzindo energia limpa e de qualidade confiável. Inclusive Furnas faz parte do programa Rio, Capital da Energia, em parceria com o governo estadual.
Flavio Decat destacou a importância da renovação das concessões elétricas, iniciativa da presidente Dilma Rousseff, ponto fundamental da política macroeconômica. Elogiou a qualidade do corpo funcional da empresa e disse que o patrimônio que administra é um patrimônio nacional. “Encontra-se em situação privilegiada: este ano estamos investindo 2,8 bilhões de reais, maior aplicação de capital dos últimos vinte anos”.
CONCESSÕES
A respeito da renovação das concessões, assinalou que contribui para reduzir a inflação assegurando a redução nas tarifas em vigor. “Furnas se prepara – continuou – para desempenhar, a cada dia, com mais eficiência, seu papel de operadora e mantenedora dos ativos de geração e transmissão. E se aparelha devidamente para continuar a crescer nessas áreas de negócios, utilizando parcerias e ampliando a nossa matriz energética, diversificando-a. Já agrega a construção de dezessete parques eólicos, além de incluir os setores solar e de biomassa, como a hidroeletricidade, são fontes limpas e renováveis de produção”.
Flávio Decat foi saudado, entre outros oradores, por Miguel Colassuono, diretor de Administração da Eletrobrás. A iniciativa da homenagem foi do deputado Rafel do Gordo. Finalizando, Flávio Decat afirmou que as UPPs do governo Sergio Cabral são uma prova da importância da inclusão social das parcelas mais carentes da população. Furnas também desenvolve uma política de responsabilidade social consolidada comprometida com o combate à pobreza e às desigualdades. Temos uma grande responsabilidade: voltar nossos esforços para grandes parcelas da sociedade.
O combate à pobreza pode ser efetivado de várias maneiras e formas diversas. O trabalho direta e indiretamente realizado por Furnas, na medida em que fornece sustentabilidade ao desenvolvimento, vai ao encontro dos que dependem das ações do poder público. À medida em que se torna cada vez mais competitiva, e amplia seu universo de pesquisa, Furnas atrai novos investimentos e parceiros, acentuando sua participação, não apenas na esfera econômica, mas também no plano social.
Ao agradecer o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembleia Legislativa, o presidente de Furnas, Flavio Decat, afirmou que a empresa é a espinha dorsal do sistema elétrico do país, operando quinze usinas hidrelétricas, duas termelétricas, vinte mil quilômetros de linhas de transmissão, além de cinquenta e quatro subestações em nove unidades da Federação.
Tais posições são destaque nacional e motivo de orgulho, mas aumentam a carga de responsabilidade. Furnas transporta também a energia produzida por Itaipu, através de uma linha de transmissão de 900 km atravessando Paraná e São Paulo.
Furnas – acentuou – prepara-se para colocar em prática todo seu conhecimento técnico, sua experiência, para suprir a crescente demanda de energia, consequência do processo de desenvolvimento brasileiro. No Rio de Janeiro possui três hidrelétricas produzindo energia limpa e de qualidade confiável. Inclusive Furnas faz parte do programa Rio, Capital da Energia, em parceria com o governo estadual.
Flavio Decat destacou a importância da renovação das concessões elétricas, iniciativa da presidente Dilma Rousseff, ponto fundamental da política macroeconômica. Elogiou a qualidade do corpo funcional da empresa e disse que o patrimônio que administra é um patrimônio nacional. “Encontra-se em situação privilegiada: este ano estamos investindo 2,8 bilhões de reais, maior aplicação de capital dos últimos vinte anos”.
CONCESSÕES
A respeito da renovação das concessões, assinalou que contribui para reduzir a inflação assegurando a redução nas tarifas em vigor. “Furnas se prepara – continuou – para desempenhar, a cada dia, com mais eficiência, seu papel de operadora e mantenedora dos ativos de geração e transmissão. E se aparelha devidamente para continuar a crescer nessas áreas de negócios, utilizando parcerias e ampliando a nossa matriz energética, diversificando-a. Já agrega a construção de dezessete parques eólicos, além de incluir os setores solar e de biomassa, como a hidroeletricidade, são fontes limpas e renováveis de produção”.
Flávio Decat foi saudado, entre outros oradores, por Miguel Colassuono, diretor de Administração da Eletrobrás. A iniciativa da homenagem foi do deputado Rafel do Gordo. Finalizando, Flávio Decat afirmou que as UPPs do governo Sergio Cabral são uma prova da importância da inclusão social das parcelas mais carentes da população. Furnas também desenvolve uma política de responsabilidade social consolidada comprometida com o combate à pobreza e às desigualdades. Temos uma grande responsabilidade: voltar nossos esforços para grandes parcelas da sociedade.
O combate à pobreza pode ser efetivado de várias maneiras e formas diversas. O trabalho direta e indiretamente realizado por Furnas, na medida em que fornece sustentabilidade ao desenvolvimento, vai ao encontro dos que dependem das ações do poder público. À medida em que se torna cada vez mais competitiva, e amplia seu universo de pesquisa, Furnas atrai novos investimentos e parceiros, acentuando sua participação, não apenas na esfera econômica, mas também no plano social.
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