sábado, 26 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
sábado, 24 de outubro de 2015
Filho de Lula processa Globo e Jardim: mentiram
"A defesa do filho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva,
protocolou nesta sexta (23) na Justiça do Rio de Janeiro uma ação cível
de reparação por danos morais e de imagem decorrentes de notícias falsas
publicadas pelo jornal O Globo e pelo jornalista Lauro Jardim; "Fábio
jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer dinheiro ou favor do
réu Fernando Soares, que tampouco fez referência a seu nome em delação
no âmbito da Operação Lava Jato. Nosso cliente não é investigado na
Operação, como atestou o ministro Teori Zavascki em decisão proferida
ontem. A divulgação do inteiro teor do depoimento pela mídia comprovou
que o jornalista mentiu, ao associar o nome de Fábio à delação, e
persistiu no erro, mesmo tendo sido alertado para corrigi-lo", afirmou o
advogado Cristiano Zanin Martins
Brasil 247
A defesa do filho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, protocolou nesta sexta-feira (23) na Justiça do Rio de Janeiro uma ação cível de reparação por danos morais e de imagem decorrentes de notícias falsas publicadas pelo jornal O Globo e pelo jornalista Lauro Jardim.
"Fábio jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer dinheiro ou favor do réu Fernando Soares, que tampouco fez referência a seu nome em delação no âmbito da Operação Lava Jato. Nosso cliente não é investigado na Operação, como atestou o Ministro Teori Zavascki em decisão proferida na data de ontem (22.10.2015). A divulgação do inteiro teor do depoimento pela mídia comprovou que o jornalista mentiu, ao associar o nome de Fábio à delação, e persistiu no erro, mesmo tendo sido alertado para corrigi-lo", afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins.
Em sua estreia (veja aqui) no jornal O Globo, no último dia 11, Lauro Jardim noticiou que Fernando Baiano teria citado o filho de Lula, o que nunca aconteceu."
Brasil 247
A defesa do filho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, protocolou nesta sexta-feira (23) na Justiça do Rio de Janeiro uma ação cível de reparação por danos morais e de imagem decorrentes de notícias falsas publicadas pelo jornal O Globo e pelo jornalista Lauro Jardim.
"Fábio jamais recebeu, direta ou indiretamente, qualquer dinheiro ou favor do réu Fernando Soares, que tampouco fez referência a seu nome em delação no âmbito da Operação Lava Jato. Nosso cliente não é investigado na Operação, como atestou o Ministro Teori Zavascki em decisão proferida na data de ontem (22.10.2015). A divulgação do inteiro teor do depoimento pela mídia comprovou que o jornalista mentiu, ao associar o nome de Fábio à delação, e persistiu no erro, mesmo tendo sido alertado para corrigi-lo", afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins.
Em sua estreia (veja aqui) no jornal O Globo, no último dia 11, Lauro Jardim noticiou que Fernando Baiano teria citado o filho de Lula, o que nunca aconteceu."
PEDIDO DE IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF - OPOSIÇÃO "RECORTA E COLA" PARA TENTAR LUDIBRIAR DECISÃO DO STF
ESTÃO QUERENDO DAR UMA RASTEIRA NO STF
A OPOSIÇÃO, ALGUNS NOMES ENGAJADOS NO GOLPISMO, E O (AINDA)
PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EDUARDO CUNHA, NÃO PARECEM MUITO
INCLINADOS EM ACATAR A DECISÃO DO STF SOBRE RECEBIMENTOS, ANDAMENTOS E
RITOS DE PROCESSO DE IMPEACHMENT, QUE INSISTEM EM PROPOR CONTRA A
PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF.
NÃO PODENDO SER A PEÇA ANTERIORMENTE APRESENTADA POR ELES, ANALISADA,
FIZERAM UM "COLAGEM", UMA CÓPIA GROSSEIRA DO DOCUMENTO ANTERIOR.
INFELIZMENTE, PARA A OPOSIÇÃO, UM DOS "AUTORES" DO "NOVO" PEDIDO, O
SR MIGUEL REALE JR, ACABOU NUM ATO DE "SINCERICÍDIO", ADMITINDO QUE TUDO
NÃO PASSA DE UMA MANOBRA - COLAR E COPIAR - PARA VER SE OS MINISTROS DO
SUPREMO ENGOLEM A "COLAGEM".
BONDEBLOG
Autor de impeachment diz que pedido é "recorta e cola" do anterior
Autor, ao lado do jurista Hélio Bicudo, do novo pedido de impeachment
protocolado nesta quarta-feira (21) na Câmara dos Deputados, o jurista
Miguel Reale Júnior admitiu que não há novidades no documento em relação
ao que foi apresentado anteriormente.
Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", Reale afirmou que o pedido é um
"recorta e cola" do primeiro processo que ainda será avaliado pelo
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A declaração, porém, não foi bem recebida pela oposição que pede a interrupção do mandato da presidente Dilma Rousseff.
Como o novo pedido é uma tentativa de superar as liminares dos
ministros do STF Rosa Weber e Teori Zavascki, que impediram que se abra
processo de impeachment sem provas contra a chefe do Executivo, o receio
é que outros ministros do Supremo possam ver o novo documento como uma
tentativa de driblar as decisões de Zavascki e Weber.
22/10/15 13:56
Fuso horário de verão de Brasília
O rebaixamento do QI
Mino Carta, CartaCapital
Proclama a manchete da Folha de S.Paulo de sexta-feira 16: “Delator diz ter repassado R$ 2 mi para nora de Lula”.
Texto a justificar o título, retumbante na primeira página, relata que,
segundo o lobista Fernando Soares, o Baiano, o dinheiro foi entregue
por ele a um amigo de Lula para ser levado à mulher de um dos filhos do
ex-presidente, de fato dotado de quatro noras. O tal amigo, apontado
como intermediário da operação, nega.
Alto e bom som, como não poderia deixar de ser, o Estadão
também na sexta trombeteia: “Baiano diz que amigo de Lula acertou
propina de US$ 5 mi”. De novo em cena aquele prestativo amigo, esclarece
o texto, capaz de precipitar a manchete, para entregar a grana ao já
ilustre Nestor Cerveró e mais dois funcionários da Petrobras.
Nem o Washington Post manifestou
tamanha empolgação ao colher as provas do envolvimento de Nixon no
Watergate. Pergunto aos meus estupefactos botões em que país dito
democrático e civilizado confusas delações premiadas de um lobista,
obviamente a carecerem de prova, seriam apresentadas pelos principais
jornais com o destaque que lhes foi conferido pelos jornalões paulistas?
Respondem em uníssono: Brazil, zil, zil. Algo me preocupa, nesta e
outras situações similares, a saber a imediata credulidade de quem lê,
pronto a repetir quanto leu qual fosse a sacrossanta verdade.
Há quem observe: contássemos com outra
mídia, a opinião pública brasileira seria bem menos enganável. À parte o
fato de que tenho dúvidas em relação à expressão opinião pública, em um
país de 204 milhões de habitantes onde a Folha de S.Paulo se
orgulha de alcançar 20 milhões, graças a cálculos baseados no fator
multiplicador. Mas, no fundo, não é este o motivo da minha preocupação. A
atual diz respeito, de fato, ao quociente de inteligência (nem ouso
falar no espírito crítico) do leitor.
O momento do Brasil dos graúdos, devastado pela insensatez e movido a ódio de classe,
favorece o triunfo da sandice e a impossibilidade de um debate justo,
honesto, equilibrado. Inteligente. Por exemplo. Em um rompante de
coerência, o PT se manifesta contra a política econômica do ministro Levy, e a mídia nativa, como sempre fiel do pensamento único, clama contra o engodo.
Ou, por outra, avisa: não se deixem
enganar, isto é jogo de cena. Pelo comedido emprego de neurônios, não
seria difícil entender que a sinceridade petista, no caso, bate de
frente com os propósitos da presidenta. Não há, é solar, o estratagema
das cartas marcadas.
Na moldura, se estabelece uma preciosa informação prestada por Fernando Henrique Cardoso
em seu livro de memórias. Mereceria, esta sim, muito mais destaque do
que lhe foi oferecido pelos jornalões de quarta 21: em 1996, quando
presidente, o príncipe dos sociólogos teve sua atenção chamada para a
corrupção reinante na Petrobras e deixou de intervir. Invoco a ajuda dos
meus perplexos botões: “Mas a Petrobras não era governo também na época
de FHC? Ou muito me engano?”
Esta, sim, é incoerência, dizem. Como
assim? Recorrem a Justiniano: quem cala consente. Donde, concluo, seria o
caso de dar à confissão do presidente tucano o peso devido, do tamanho
de um deslize gravíssimo, de uma indiferença criminosa. Seria, retrucam,
mas FHC tem poltrona cativa, adamascada, na casa-grande, e a reverência
inoxidável da mídia nativa. Sei, sei, resmungo, mas ele também, ao
confessar, não nos brinda com uma prova de esperteza. Pode tudo, no
entanto.
Susto enorme levei, na manhã da quarta 21, ao tropeçar na manchete do Estadão.
Ao vê-la de longe imaginei a eclosão da guerra mundial. Em toda a
largura da primeira página, e em duas linhas. Ao lê-la, respirei
aliviado, falava de uma das habituais delações destinadas a incentivar a
crença no envolvimento de Lula em algum, qualquer, negócio escuso.
Tentativa patética, se não estivéssemos no Brazil, zil, zil, ambiente
cada vez mais propício ao rebaixamento progressivo do QI.
Nos últimos dias, me peguei diante de
duas plateias bastante distintas. Em um debate sobre o excelente livro
de Paulo Henrique Amorim, O Quarto Poder, Uma Outra História, em companhia de Laura Capriglione e do próprio autor.
Outra oportunidade tive ao receber o
Prêmio Especial Vlado Herzog, que me honra e me comove, mesmo porque
aquele assassínio cometido na masmorra do DOI-Codi é perfeito símbolo da
violência de uma ditadura feroz e insana, ditadura antes civil que
militar, porque nascida nas dependências da casa-grande, de onde saiu a
convocação da caserna para a execução do serviço sujo.
Na primeira plateia, falava-se em
democratização da mídia. Na outra, em liberdade de imprensa ameaçada.
Pontos de vista opostos, ambos equivocados, conforme meus botões, embora
o segundo seja ou hipócrita ou francamente néscio. Aqui a plateia
acredita que liberdade se completa por si só, sem o corolário da
igualdade, de sorte a se tornar, graças a tal ausência, na liberdade dos
senhores de contar a história a seu talante.
Quanto à democratização da mídia, não sei
o que exatamente significa. Bastaria aplicar por meio de leis
específicas o que a Constituição determina com toda clareza contra o
monopólio e o oligopólio. Sosseguem, leões: nosso Congresso nunca
dará qualquer passo neste rumo. A democracia implica naturalmente uma
mídia democrática. Precisaríamos é democratizar o Brasil. "
terça-feira, 20 de outubro de 2015
O Brasil perdeu o senso
O "revoltado on-line" Marcelo Reis e Hélio Bicudo, autor do processo de impeachment |
Mino Carta, CartaCapital
Volto depois de duas semanas
de férias na Itália, as primeiras tiradas neste ano inquieto. Lá fora
vivem-se também dias tensos por motivos que ameaçam a paz do mundo. Por
aqui reencontro o mesmo deplorável debate em torno da trama golpista
pelo impeachment de Dilma Rousseff, assunto tão exaustivo quanto, a seu modo, insuportavelmente enfadonho.
O planeta teme as consequências da
enésima crise no Oriente Médio, com epicentro na Síria, enquanto o EI
avança, mata e destrói monumentos ilustres, com o envolvimento militar,
para enfrentá-lo, de vários países, a começar por EUA e Rússia. Obama e
Putin divergem em relação ao objetivo da operação bélica. O russo quer
salvar Assad, o americano pretende riscá-lo do mapa, e a divergência
assume tons ásperos e ameaça azedar mais e mais.
O quadro, de todo modo, é mais amplo. A
terceira Intifada parece dar seus primeiros passos nas ações terroristas
palestinas contra Israel, que prepara represálias, enquanto o Hamas
avisa: é guerra. E neste tabuleiro sombrio cabe ainda a crise na Turquia
de Erdogan, participante do ataque ao EI e deflagrador da guerra
interna contra a resistência curda. O Ocidente paga pelo acúmulo de
erros cometidos no Oriente Médio, a começar, para não buscarmos razões
mais antigas, pelo fim do Império Otomano, quando Grã-Bretanha e França
deram para redesenhar a seu talante o mapa da região.
Entende-se que o mundo se preocupe com o futuro, mas nós aqui estamos a discutir o impeachment
como se fosse possível rasgar a Constituição em nome, apenas e tão
somente, do que nos proporciona, diária e inexoravelmente, a mídia
nativa, ou seja, o verdadeiro partido de oposição a representar, ao
mesmo tempo, os interesses da casa-grande e o atual estágio da sociedade
brasileira.
A gravidade do momento brasileiro compõe
um fenômeno único, peculiar e desolador, sem parentesco com as atuais
inquietações do mundo, a não ser na desigualdade social, matéria em que
somos campeões. Vale saber, porém, que inúmeras nações, embora apartadas
pelos editos neoliberais, vivem bem melhor do que a nossa, mesmo porque
aqueles milhões de cidadãos tirados da miséria absoluta no tempo de
Lula estão a regressar à condição anterior.
O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) discursa em ato pelo impeachment de Dilma Rousseff |
Por onde tenha andado durante as férias,
sempre fui alcançado pela pergunta: que aconteceu com o País ainda
recentemente cotado para o progresso rápido? Que involução foi essa?
Difícil explicar, mesmo porque casa-grande e senzala são conceitos
inconcebíveis para europeus, assim como o interlocutor me teria como
mentiroso se lhe contasse dos mais de 60 mil assassinatos anualmente
entre o Oiapoque e o Chuí.
Complicadíssimo também esclarecer que o
Brasil é um país que literalmente perdeu o senso. Além da ridícula
ostentação da minoria rica, hipocrisia, arrogância, prepotência,
intolerância, ódio de classe grassam impetuosos no nosso desmesurado
rincão. E ignorância, primarismo, parvoíce. Se algum dia nos habilitamos
à cultura da Razão, esta soçobrou como um barco furado. Está ausente
nas frases feitas emboloradas de tanto uso, na ladainha dos editoriais,
colunas, artigos, nas diatribes dos tribunos de uma pretensa
aristocracia, nas demandas de alegados juristas que ignoram a lei, ou a
desrespeitam, nas invectivas dos políticos açodados, entre eles um
príncipe dos sociólogos que ninguém leu.
A quem me pedia explicações enquanto eu me informava no La Repubblica, gostaria de ter mostrado as edições do mesmo dia do Estadão, da Folha, de O Globo,
sem acrescentar verbo, em perfeito silêncio. Seria o bastante para o
bom entendimento do Brasil de hoje. Excelente exemplo dos comportamentos
da mídia nativa o recente seminário sobre jornalismo promovido pela
revista Piauí. Convidado especial do evento, Daniel Dantas, o
banqueiro do Opportunity. Condenado em Nova York, Londres e Cayman, não
pode sair do Brasil sem correr o risco de ser preso, como, mais cedo ou
mais tarde, se dará, por exemplo, com Marco Polo Del Nero e os senhores
da Globo. Ao cabo de sua palestra em São Paulo, Dantas foi aplaudido de
pé."
Dica para o ENEM: professores recomendam estudar Cunha porque vai cair com certeza
Na reta final para o Exame Nacional do Ensino Médio, que acontece no
próximo fim de semana, professores dão dicas do que vai cair. “Cunha
vai cair com certeza”, declarou um professor de geografia. “Dilma e
Vasco ainda são dúvidas, mas devem cair”, disse outro professor. Já o
dólar é um consenso entre os professores: “não precisa estudar porque
não cai de jeito nenhum”.
Os temas de redação também vêm sendo especulados por mestres e alunos.
Um dos assuntos com maior chance de virar tema este ano é “manda
nudes”, segundo pesquisa feita com estudantes do ensino médio.
No Sensacionalista
Também do Blog CONTEXTO LIVRE.
Eduardo Cunha atrasou novo código de ética da Câmara
Citado na Lava Jato no início do ano, o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), orientou aliados na CCJ (Comissão de Constituição e
Justiça) a segurar há quase dois meses um projeto de reformulação do
Código de Ética da Casa.
O texto que reformula o código está na pauta da CCJ desde o início de
setembro. Em agosto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
ofereceu denúncia contra Cunha ao Supremo.
Na última terça (13), PSOL e Rede apresentaram o pedido para que Cunha perca o mandato. O caso será analisado pelo Conselho.
Rito de cassação
A proposta de reformulação do código, entre outras coisas, acelera o
rito de cassação de mandato de deputados no Conselho de Ética.
Revisado pelo deputado federal Marcos Rogério (PSD-RO), o texto prevê a
diminuição do tempo para a apresentação da chamada defesa prévia, sem
deixar, no entanto, de garanti-la ao longo do processo.
Nesse ponto começam as polêmicas do novo Código de Ética. O trecho mais
contestado da reforma por alguns deputados está no artigo 14.
A regra atual estabelece que, se o relator decidir dar prosseguimento ao
caso, o acusado terá dez dias para apresentar sua defesa, indicar
provas e arrolar testemunhas. Isso está mantido.
Rogério, contudo, acrescentou ao texto o prazo de dois dias para que,
assim que notificado, o deputado acusado ofereça suas razões para que o
processo não tenha seguimento. Depois desse período, o relator também
teria dois dias para dizer se acolhe ou não a justificativa.
Outra mudança acrescida pelo deputado diz respeito ao parecer do relator
nessa fase inicial, quando ele decide se considera válido ou não o
processo de cassação.
Depois que um membro do Conselho é escolhido para relatar o processo, o
primeiro passo é decidir se o caso é admissível ou deve ser considerado
inepto.
Na norma que está em vigor, se o deputado que relata o caso considerar
sem justa causa o pedido de cassação, a não ser que haja recurso para
votação no plenário, o caso é arquivado.
Na proposta do deputado, se a representação for considerada inepta, o
voto do relator deve ser submetido automaticamente a votação pelos
membros do Conselho.
Débora Álvares | Ranier Bragon
No fAlha
Do Blog CONTEXTO LIVRE.
LAVA JATO DEVE SER ANULADA. TODAS AS DELAÇÕES PREMIADAS VIOLAM CÓDIGOS, LEIS OU A PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO
Numa sociedade democrática, ninguém está acima das Leis, dos Códigos e da Constituição do país. Nem o juiz Moro. Portanto, mesmo ele deve se submeter a essas regras.
No entanto, levantamento feito pela revista Consultor Jurídico mostra que nenhuma das delações premiadas ao juiz Moro escapa de alguma ilegalidade.
Todos os acordos de delação premiada firmados na operação “lava jato”, que investiga esquemas de corrupção na Petrobras, possuem cláusulas que violam dispositivos da Constituição — incluindo direitos e garantias fundamentais —, do Código Penal, do Código de Processo Penal e da Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984). Isto é o que aponta levantamento inédito feito pela revista Consultor Jurídico. A pesquisa analisou os compromissos que 23 delatores celebraram com o Ministério Público Federal ou com a Procuradoria-Geral da República, desde o primeiro, firmado em 27 de agosto de 2014 pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, até o do lobista Fernando Moura, formalizado em 28 de agosto de 2015.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki e o juiz federal Sergio Moro já homologaram os documentos. Mas, se os compromissos forem contestados judicialmente, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS), o Superior Tribunal de Justiça ou o próprio STF podem anular partes ou a íntegra deles. Neste caso, as provas e condenações decorrentes dos depoimentos podem ser derrubadas, colocando todo o caso em risco.[Fonte: Consultor Jurídico]
Resumindo, depois de montado todo esse circo, que se arrasta e arrasta o país há meses, recolhem-se os malabaristas, as trapezistas tiram os maiôs e colocam roupas sociais, o elefante balança a tromba e o rabinho, o palhaço limpa o rosto, desmonta-se o circo para remontá-lo mais adiante, em busca de uma nova forma de fustigar o governo.
Porque não é outro o objetivo da Lava Jato. Como o mágico que distrai a plateia dizendo combater a corrupção, quando seu objetivo é outro. A Lava Jato serve apenas de combustível para tentar derrubar um governo democraticamente eleito pela maioria dos brasileiros, em dois turnos, numa eleição reconhecidamente legal, conforme reconhece o TSE e agora até o partido derrotado, PSDB.
Meu perfil no Facebook: Antonio Mello
Do Blog do Mello.
sábado, 17 de outubro de 2015
TRIBUTO A UMA GRANDE E ADMIRÁVEL MULHER
[Por Prof. DiAfonso]
NOTA DO BLOG DO SARAIVA:
Só hoje soube desta triste notícia pelo face do meu querido amigo DiAfonso.
Conheci Jussara Seixas antes de criar meu blog em 2008 por um comentário que ela fez no Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim. Trocamos e-mails e telefones e ficamos amigos. Foi ela quem me incentivou e me ajudou a criar o meu blog. Sempre disse que ela era a mãe do BLOG DO SARAIVA. Várias vezes falamos por telefone e criamos uma verdadeira amizade. A partir de março deste ano, envolvido com a compra do apartamento, onde moro agora em Fortaleza e venda do apartamento que tinha no Rio de Janeiro, perdi contato com a nossa Jussara.
Foram 7 (sete) anos de uma amizade verdadeira, muitas conversas e risos ao telefone, porque ela era uma pessoa de bem com a vida e muito alegre e divertida.
Teria muitas coisas boas pra falar a respeito da Jussara, mas o DiAfonso já disse o mais importante.
Deixo aqui consignado meu pesar para o marido, filhos e netos.
Jussara descanse em paz.
Um grande abraço pra família.
Saraiva
Só ontem, passados três meses e meio, soube da partida de minha querida "Cumadi" Jussara Seixas,
que me tratava como se filho fosse. Cúmplices, integrávamos os chamados
"blogues sujos"* que, nos idos de 2010 e nos anos seguintes, travavam
uma guerra midiática contra os "blogues cheirosos e limpinhos" e a mídia
corporativa.
Conheci a "Cumadi" quando fui convidado, por Daniel Pearl, para coeditar o até então nascente Blog da Dilma. De pronto a convidei para ser coeditora de meu blogue, o Terra Brasilis. E, assim, vivemos a guerra, ora reblogando matérias de outros blogues afinados com nosso ideal, ora escrevendo artigos contra as mentiras da mídia corporativa e reafirmando nossos anseios por um país mais justo e mais democrático.
Foi-se minha querida "Cumadi", mas seu legado ficou e ficará para sempre registrado na história de luta e de ação política. Ficará registrado na memória daqueles que tiveram a satisfação de tê-la como interlocutora.
Saudades eternas, "Cumadi"!
* Os blogues sujos: Contexto Livre, Blog da Dilma, Blog do Saraiva, O Terror do Nordeste, O Cachete, Blog do Júlio Garcia, O PTrem das Treze, O Onitorrinco, Ponto & Contraponto, Guerrilheiros Virtu@is, Oni Presente, A Justiceira de Esquerda, O Carcará,Terra Brasilis...
Do Blog TERRA BRASILIS.
TRIBUTO A UMA GRANDE E ADMIRÁVEL MULHER.
TRIBUTO A UMA GRANDE E ADMIRÁVEL MULHER [Prof. DiAfonso]
Só ontem, passados três meses e meio, soube da partida de minha querida "Cumadi" Jussara Seixas, que me tratava como se filho fosse. Cúmplices, integrávamos os chamados "blogues sujos"* que, nos idos de 2010 e nos anos seguintes, travavam uma guerra midiática contra os "blogues cheirosos e limpinhos" e a mídia corporativa.
Conheci a "Cumadi" quando fui convidado, por Daniel Pearl, para coeditar o até então nascente Blog da Dilma, juntamente com o "Cumpadi" Gilvan Freitas. De pronto a convidei para ser coeditora de meu blogue, o Terra Brasilis. E, assim, vivemos a guerra, ora reblogando matérias de outros blogues afinados com nosso ideal, ora escrevendo artigos contra as mentiras da mídia corporativa e reafirmando nossos anseios por um país mais justo e mais democrático.
Foi-se minha querida "Cumadi", mas seu legado ficou e ficará para sempre registrado na história de luta e de ação política. Ficará registrado na memória daqueles que tiveram a satisfação de tê-la como interlocutora.
Saudades eternas, "Cumadi"!
* Os blogues sujos: Contexto Livre, Blog da Dilma, Blog do Saraiva, O Terror do Nordeste, O Cachete, Blog do Júlio Garcia, O PTrem das Treze, O Onitorrinco, Ponto & Contraponto, Guerrilheiros Virtu@is, Oni Presente, A Justiceira de Esquerda, O Carcará,Terra Brasilis...
Só ontem, passados três meses e meio, soube da partida de minha querida "Cumadi" Jussara Seixas, que me tratava como se filho fosse. Cúmplices, integrávamos os chamados "blogues sujos"* que, nos idos de 2010 e nos anos seguintes, travavam uma guerra midiática contra os "blogues cheirosos e limpinhos" e a mídia corporativa.
Conheci a "Cumadi" quando fui convidado, por Daniel Pearl, para coeditar o até então nascente Blog da Dilma, juntamente com o "Cumpadi" Gilvan Freitas. De pronto a convidei para ser coeditora de meu blogue, o Terra Brasilis. E, assim, vivemos a guerra, ora reblogando matérias de outros blogues afinados com nosso ideal, ora escrevendo artigos contra as mentiras da mídia corporativa e reafirmando nossos anseios por um país mais justo e mais democrático.
Foi-se minha querida "Cumadi", mas seu legado ficou e ficará para sempre registrado na história de luta e de ação política. Ficará registrado na memória daqueles que tiveram a satisfação de tê-la como interlocutora.
Saudades eternas, "Cumadi"!
* Os blogues sujos: Contexto Livre, Blog da Dilma, Blog do Saraiva, O Terror do Nordeste, O Cachete, Blog do Júlio Garcia, O PTrem das Treze, O Onitorrinco, Ponto & Contraponto, Guerrilheiros Virtu@is, Oni Presente, A Justiceira de Esquerda, O Carcará,Terra Brasilis...
Contexto Livre Bela homenagem, cumpadi DiAfonso,
Diógenes de Oliveira Se puder jogar no Contexto Livre, seria uma justa homenagem à nossa "Cumadi". O seu Contexto tem uma enorme repercussão, cumpadi Ze Carlos.
Giovani de Morais Belíssima homenagem. Que a espiritualidade superior a receba com muita paz e luz!
Contexto Livre Diógenes de Oliveira vou postar amanhã, porque hoje já está tudo programado. Pó dexá.
Júlio Garcia Não
era sabedor que a companheira Jussara tinha nos deixado. Grande perda!
Merecida homenagem, cda! A luta segue: Companheira Jussara: Presente!
Diógenes de Oliveira Isso, cumpadi Júlio Garcia!
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