Xiii... O secretário de meio-ambiente do governo Geraldo Alckmin, deputado estadual licenciado Bruno Covas (PSDB/SP) entregou o jogo em entrevista ao jornal Estadão.
Ele confirmou que a prática do "mensalão" paulista da venda de emendas na Assembléia Legislativa de SP, denunciada pelo colega Roque Barbieri (PTB/SP).
A declaração desmente o governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), pois o governador tentou desqualificar a denúncia, se negando a fazer o que qualquer gestor público de bem se sente na obrigação de fazer: abrir um inquérito administrativo e fazer uma auditoria. O governo federal, desde 2003, quando Lula assumiu a presidência faz isso como rotina, através da CGU (Controladoria Geral da União), sempre quando há este tipo de denúncia.
Depois da denúnica de seu secretário Bruno Covas, agora o governador tucano não tem mais desculpas. Ele tem que parar de jogar a corrupção tucana para baixo do tapete, e tomar duas providências:
1) abrir as contas de suas secretarias de estado envolvidas com a liberação de verbas para uma auditoria externa e independente;
2) ordenar sua base a votar pela imediata abertura de uma CPI da venda de emendas na Assembléia Legislativa, para fazer uma faxina na corrupção paulista. Por conflito de interesses, não é ético nomear para presidente e relator da CPI nenhum deputado que teve verbas liberadas para suas emendas.
Leia também:
- Bruno Covas acoberta prefeito corrupto e corruptores
- Alckmin foi avisado do "mensalão" na ALESP e se recusa a investigar e auditar
- "Roberto Jefferson" da ALESP denuncia mensalão paulista. Cadê a OAB? Cadê a faxina na corrupção em SP?
Ele confirmou que a prática do "mensalão" paulista da venda de emendas na Assembléia Legislativa de SP, denunciada pelo colega Roque Barbieri (PTB/SP).
A declaração desmente o governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), pois o governador tentou desqualificar a denúncia, se negando a fazer o que qualquer gestor público de bem se sente na obrigação de fazer: abrir um inquérito administrativo e fazer uma auditoria. O governo federal, desde 2003, quando Lula assumiu a presidência faz isso como rotina, através da CGU (Controladoria Geral da União), sempre quando há este tipo de denúncia.
Depois da denúnica de seu secretário Bruno Covas, agora o governador tucano não tem mais desculpas. Ele tem que parar de jogar a corrupção tucana para baixo do tapete, e tomar duas providências:
1) abrir as contas de suas secretarias de estado envolvidas com a liberação de verbas para uma auditoria externa e independente;
2) ordenar sua base a votar pela imediata abertura de uma CPI da venda de emendas na Assembléia Legislativa, para fazer uma faxina na corrupção paulista. Por conflito de interesses, não é ético nomear para presidente e relator da CPI nenhum deputado que teve verbas liberadas para suas emendas.
Leia também:
- Bruno Covas acoberta prefeito corrupto e corruptores
- Alckmin foi avisado do "mensalão" na ALESP e se recusa a investigar e auditar
- "Roberto Jefferson" da ALESP denuncia mensalão paulista. Cadê a OAB? Cadê a faxina na corrupção em SP?
Nenhum comentário:
Postar um comentário