Dilma Rousseff abre a 66ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York
Claudio Lembo, Terra Magazine
“Os sucessos da semana foram inúmeros. Em todos os campos. A sensibilidade da cidadania foi alcançada por situações repletas de emotividade.
No cenário econômico, as incertezas de uma moeda instável e da elevação dos índices inflacionários. Tudo recheado por aumento de imposto sobre automóveis importados fora dos parâmetros legais.
A estes fatos se acresce os rumores vindos do exterior sobre a eventual mudança de controle acionário de grande conglomerado que opera no Brasil. Boatos por todos os lados.
É de deixar o observador isento pleno de interrogações. Repleto de inquietações. Estas em grau de conformidade com sua posição nos espaços sociais. Quanto mais rico, mais preocupado.
No interior desta semana, um fato positivo, porém. Foi o discurso da Presidenta Dilma na Assembleia-Geral das Nações Unidas. Com ponderação, mas apresentando firmeza, ela disse o que pensa e o que quer o País.
É raro um discurso de abertura - sempre proferido pelo Brasil - contar com uma assistência expressiva. Os membros das múltiplas delegações preferem conversar nos corredores a ouvir o mesmo de sempre.
Esta vez foi diferente. Dilma, a primeira mulher a ocupar a tribuna na abertura dos trabalhos, era esperada. Todos queriam conhecê-la e saber o que pensava a mandatária dos brasileiros.
Deu certo. A presidente colocou angustiantes problemas, que afligem a todos os habitantes do planeta, no momento vestibular da 66ª Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Tratou da crise econômica e demonstrou que nações ricas não podem se isolar e imaginar que tudo resolvem a revelia das demais. Estas devem ser ouvidas e podem colaborar eficientemente.”
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