Por Cadu Amaral, em seu blog:
A Folha de S.Paulo quer o Serra como candidato a presidente em 2014. É visível sua insatisfação com o tucanato ao indicar o mineiro Aécio Neves. O impresso paulista nunca gostou muito do neto do Tancredo. Aliás, a elite paulista, em especial a paulistana, tem a certeza de ser o suprassumo do país. Não admite que o candidato contra o PT seja outro senão um dos seus.
Qualquer menção em tom positivo ao senador mineiro é coisa rara. E como até as amebas sabem, a Folha não tem muito pudor em defender seus interesses.
Apoiou a ditadura militar e censurou um sítio satírico às suas publicações: o “Falha de São Paulo”.
Seu preferido é o José Serra, o privatizador. Segundo o próprio FHC, a ideia de tudo foi dele. Sem falar que Serra faz o jogo que a Folha adora: o sujo.
Quem não se lembra da ficha falsa do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) de Dilma durante a campanha presidencial de 2010,ou a bolinha de papel?
Mas independente de tudo isso Serra é paulista! E a elite paulista não gosta de nada que não seja paulista. Imaginem o ódio ao nordestino que ousou desmoralizá-los. E agora a mineira – gaúcha que segue seus passos.
Para ela e a Folha é como se São Paulo ficasse de fora do campeonato se Aécio for o candidato.
A charge publicada na Folha no dia seguinte ao discurso – longo e vazio – do senador mineiro mostra bem isso. Nela Aécio pergunta a FHC se as palavras povo e gente são do idioma francês.
Agora é Elio Gaspari que detona o mesmo discurso que é o pontapé inicial da campanha tucana para 2014.
Assim fica fácil entender o porquê de se inflar o amontoado de candidatos para 2014. Dividir os votos para ter segundo turno.
Tem o “caiu na rede é peixe” da Marina e tinha o Eduardo Campos do PSB. Tinha por que Roberto Amaral, vice-presidente dos socialistas, já dá sinais de que o partido de Arraes irá apoiar a reeleição de Dilma. O que não impede que o PSB se construa nesse tempo.
Enquanto o vampirão está em sua catacumba, seus agentes da luz do dia tentam destruir o intento mineiro. Serra está muito calado. Isso é sinal de sujeira a caminho.
O Alckmin é que deve estar perdendo o resto dos cabelos. Se Serra não for o candidato à presidência, pode ser que queira ser candidato ao governo de São Paulo.
Não bastasse a briga interna e a falta de agenda, Aécio trouxe para si o FHC. Não seria espanto se estivesse usando o ex-presidente apenas para garantir a legenda em 2014.
Aécio, que silencia a imprensa de Minas Gerais, também falou em defesa da blogueira cubana Yoani Sánchez. Que por sua vez tornou-se parceira do principal “mamãe, eu sou reaça” do Congresso, o deputado Jair Bolsonaro.
Será um sinal de que ele estaria disposto a ir ao obscurantismo e ao que tem de mais conservador no país para ter o apoio da elite paulistana? Se for, será que vai adiantar?
Aécio será sempre o mineiro. E ainda por cima que adora o Rio de Janeiro!
A Folha de S.Paulo quer o Serra como candidato a presidente em 2014. É visível sua insatisfação com o tucanato ao indicar o mineiro Aécio Neves. O impresso paulista nunca gostou muito do neto do Tancredo. Aliás, a elite paulista, em especial a paulistana, tem a certeza de ser o suprassumo do país. Não admite que o candidato contra o PT seja outro senão um dos seus.
Qualquer menção em tom positivo ao senador mineiro é coisa rara. E como até as amebas sabem, a Folha não tem muito pudor em defender seus interesses.
Apoiou a ditadura militar e censurou um sítio satírico às suas publicações: o “Falha de São Paulo”.
Seu preferido é o José Serra, o privatizador. Segundo o próprio FHC, a ideia de tudo foi dele. Sem falar que Serra faz o jogo que a Folha adora: o sujo.
Quem não se lembra da ficha falsa do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) de Dilma durante a campanha presidencial de 2010,ou a bolinha de papel?
Mas independente de tudo isso Serra é paulista! E a elite paulista não gosta de nada que não seja paulista. Imaginem o ódio ao nordestino que ousou desmoralizá-los. E agora a mineira – gaúcha que segue seus passos.
Para ela e a Folha é como se São Paulo ficasse de fora do campeonato se Aécio for o candidato.
A charge publicada na Folha no dia seguinte ao discurso – longo e vazio – do senador mineiro mostra bem isso. Nela Aécio pergunta a FHC se as palavras povo e gente são do idioma francês.
Agora é Elio Gaspari que detona o mesmo discurso que é o pontapé inicial da campanha tucana para 2014.
Assim fica fácil entender o porquê de se inflar o amontoado de candidatos para 2014. Dividir os votos para ter segundo turno.
Tem o “caiu na rede é peixe” da Marina e tinha o Eduardo Campos do PSB. Tinha por que Roberto Amaral, vice-presidente dos socialistas, já dá sinais de que o partido de Arraes irá apoiar a reeleição de Dilma. O que não impede que o PSB se construa nesse tempo.
Enquanto o vampirão está em sua catacumba, seus agentes da luz do dia tentam destruir o intento mineiro. Serra está muito calado. Isso é sinal de sujeira a caminho.
O Alckmin é que deve estar perdendo o resto dos cabelos. Se Serra não for o candidato à presidência, pode ser que queira ser candidato ao governo de São Paulo.
Não bastasse a briga interna e a falta de agenda, Aécio trouxe para si o FHC. Não seria espanto se estivesse usando o ex-presidente apenas para garantir a legenda em 2014.
Aécio, que silencia a imprensa de Minas Gerais, também falou em defesa da blogueira cubana Yoani Sánchez. Que por sua vez tornou-se parceira do principal “mamãe, eu sou reaça” do Congresso, o deputado Jair Bolsonaro.
Será um sinal de que ele estaria disposto a ir ao obscurantismo e ao que tem de mais conservador no país para ter o apoio da elite paulistana? Se for, será que vai adiantar?
Aécio será sempre o mineiro. E ainda por cima que adora o Rio de Janeiro!
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