domingo, 1 de maio de 2011

Prêmio Pulitzer

"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma."
Joseph Pulitzer (1847-1911)
Eu sou um jornalista judeu que escreve para um jornal judaico. Como resistir a um assunto como a biografia de um jornalista judeu? Joseph Pulitzer foi um dos grandes (basta ver que o maior prêmio americano de jornalismo leva o seu nome). Ele foi um homem do jornal diário, das rotativas. E esta nova biografia escrita por James McGrath Morris ("Pulitzer") é pertinente, pois, infelizmente, estamos testemunhando a morte de um estilo de publicação jornalística que teve Pulitzer como inventor: o grande jornal diário e urbano, que todo mundo lia, do político à dona-de-casa.
Com o "New York World", Pulitzer revolucionou o jornalismo com sua mistura de reportagens investigativas, editoriais candentes, crimes sensacionais, histórias de interesse humano e um visual mais atraente. Ele não apenas registrava a história, mas a fazia. Ao lado do seu grande rival, William Randolph Hearst (o Cidadão Kane, do filme de Orson Welles), Pulitzer liderou a carga da imprensa para os EUA entrarem na guerra contra a Espanha em 1898.
Pulitzer tinha a ambição, o destemor e o sonho de fazer a América de legiões de imigrantes. Nascido em 1847, era um judeu húngaro que chegou aos EUA aos 17 anos, sem um tostão ou uma palavra de inglês. Sua primeira língua era o alemão e foi junto à comunidade de imigrantes alemães na cidade de St. Louis, no meio-oeste americano, que Pulitzer impulsionou sua carreira política e jornalística.
Ele não nascera pobre, mas fora reduzido à miséria com a morte do pai quando tinha 11 anos. Antes, como tantos judeus de classe média no Império Austro-Húngaro, os Pulitzers abraçaram com entusiasmo o judaísmo reformista, assimilacionista. Na biografia, Morris escreve que, quando Joseph Pulitzer atingiu a adolescência, "ser judeu permanecia parte de sua vida, mas não mais o centro dela".
Com sua ascensão social, o judaísmo simplesmente foi marginalizado, até escondido. De St. Louis, Pulitzer queria saltar para Nova York, capital dos negócios e da imprensa. O casamento foi com Kate Davis, em uma igreja episcopal. Pulitzer até encorajou o rumor de que sua mãe nem era judia.
Sua origem judaica, no entanto, era conhecida e, portanto, devidamente usada por inimigos e antissemitas. Ele era chamado de "Jewseph Pulitzer", e ênfase era dada à sua "protuberância nasal". Ao morrer em 1911, o sonho americano se convertera em pesadelo. A vida pessoal era infeliz. Pulitzer se notabilizara por ser uma pessoa tirânica e a menina dos seus olhos, o "World", faliu em 1931, mais uma vítima da Grande Depressão. O rival Hearst é lembrado pelo Cidadão Kane, e Pulitzer, pelo prêmio cívico de jornalismo com o seu nome.
Caio Blinder
Conheça: Pulitzer Prize
Caricatura - João de Deus NETTO

Um comentário:

Jama Libya disse...

A meGaLOBO RACISMO? A violência do preconceito racial no Brasil personagem (Uma negra degradada pedinte com imagem horrenda destorcida e bosalizada é a Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant’Anna? Ele para a Globo e aos judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abrev. de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus Arnaldo Jabor, Luciano Huck,Tiago Leifert, Pedro Bial, William Waack, William Bonner, Mônica Waldvogel, Sandra Annenberg Wolf Maya, Daniel Filho e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo,que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) E por Maurício Sherman Nisenbaum(que Grande Otelo, Jamelão e Luis Carlos da Vila chamavam o de racista porque este e o Judeu racista Adolfo Block dono Manchete discriminavam os negros)responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa e Angélica, apresentadoras descobertas e lançadas por ele no seu pré-conceitos de padrão de beleza e qualidade da Manchete TV dominada por judeus,este BULLIYING NEGLIGENTE PERVERSO que nem ADOLF HITLER fez aos judeus mas os judeusionistas da TV GLOBO faz para a população negra afro-descendente brasileira isto ocorre em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor,que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc.o pior de tudo esta degradação racista constrangedora cruel é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes(Contra as contra raciais) com o Senador DemóstenesTorres que foi cassado por corrupção) TV Globo esta mesma que fez anuncio constante do programa (27ª C.E. arrecada mais de R$ 10,milhões reais de CENTARROS para esmola da farsa e iludir enganando escondendo a divida ao BNDES de mais de 3 bilhões dollares dinheiro publico do Brasil ) que tem com o título ‘A Esperança é o que nos Move’, o show do “Criança Esperança” de 2012 celebrará a formação da identidade brasileira a partir da mistura de diferentes etnias) e comete o Genocídio racista imoral contra a maior parte do povo brasileiro é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro é lamentavel que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas e assim no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem. (A atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e cruel se amedronta diante aquela mulher extremem ente feia) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro.Taryk Al Jamahiriya. Afro-indigena brasileira da Organização Negra Nacional Quilombo – ONNQ 20/11/1970 – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasilquilombonnq@bol.com.br