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O senador Aécio Neves, não tem moral para posar de paladino da moralidade e falar em ética alheia
Pêgo em uma blitz no Rio, de madrugada, e com a cartreira de motorista vencida, se recusou a fazer o teste do bafômetro. Isso, depois de ter sido denunciado na imprensa de ter dados uns "tabefes" na namorada
Para ser justo ao falar de ética, o senador, deveria lembrar que o PSDB não espulsou o Eduardo Azeredo. Em 2009, a Procuradoria-Geral da República, acusou o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), de comandar o esquema do mensalão mineiro.O senador responde pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia, os crimes foram praticados com o desvio de R$ 3,5 milhões de três empresas estatais, para beneficiar a campanha de Azeredo pela reeleição para o governo de Minas Gerais, em 1998. O álcool deve estar afetando a memória do senador Aécio.Por fim, a pergunta que não quer calar: será que o PSDB vai expulsar Azeredo de seus quadros?
Aécio também esqueceu de outro fato que ocupou algumas páginas de jornais; 60% dos envolvidos no caso das sanguessugas: superfaturamento das ambulâncias na gestão do Ministério da Saúde do PSDB eram tucanos ou do PFL. Alguém do PFL já foi cassado por isso?
Como pode o senador tucano posar de paladino da moralidade esquecer que o o ex- Sérgio Guerra, atual presidente do PSDB, no ano passado, lotou o gabinete funcionários fantasmas.Tudo devidamente pago com dinheiro publico!
Cadê a coerência do Aécio?
Saiba mais
O que é o “mensalão” mineiro
O “mensalão” do PSDB é um esquema de caixa dois do PSDB nas eleições de 1998 em Minas Gerais, especialmente para beneficiar a candidatura ao governo do estado de Eduardo Azeredo. Foram gastos no esquema cerca de R$ 100 milhões, apesar de declarado pela assessoria de campanha de Azeredo apenas R$ 8,5 milhões.Todo o esquema foi sustentado, quase que na totalidade por dinheiro público de empresas estatais de Minas Gerais, entre elas a Cemig, Bemge, Fundação Duprat e Copasa e também sob intermédio de Marcos Valério
O esquema foi analisado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), que constatou que uma parte dos R$ 100 milhões, R$ 10,8 milhões, foram destinados para outros candidatos, cerca de 170, de pelo menos 19 partidos. Na lista ainda consta pessoas avulsas que também tiveram uma fatia do bolo.
Entre os partidos que participaram do esquema, aparece na lista, o PSDB tem 13 nomes e o antigo PFL, atual DEM, 14. O DEM é o partido que recebeu a maior bolada do esquema, R$ 1.364.900. O DEM, o mesmo DEM que agora fará fusão com o PSDB. Veja aqui todos os documentos que provam o mensalão do PSDB
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