segunda-feira, 27 de maio de 2013

Cadê o Policarpo? Cadê o Mino? A Veja sofrerá mudança radical: vai ficar pior.

A Veja sofrerá mudança radical: vai ficar pior.
O PiG conseguiu noticiar a morte de Robert(o) Civita sem mencionar o Policarpo, aquele a quem o senador Collor se refere como o “Caneta”.
O PiG tratou das obras de Robert(o) e cometeu leves equívocos.
Robert(o) fundou a revista Realidade.
Clique aqui para ler sobre o livro do Miltainho a respeito da Realidade.
Quem fez a Realidade foi o Paulo Patarra, que, por esperteza, sugeriu ao patrão nomear o filho diretor.
Quem fundou a Veja – hoje por Robert(o) transformada num detrito de maré baixa - foi o Mino Carta.
O pai, “seu” Victor, é que teve a ideia de fazer uma revista semanal de informações.
E chamou o Mino, que já tinha dirigido a Quatro Rodas na Abril, para criá-la.
Clique aqui para ler sobre “O Brasil”, de Mino Carta, que é pior do que você pensa, onde há passagens sobre Robert(o).
TODA a diretoria da Abril, inclusive Robert(o), quis fechar a Veja, quando ela começou a cair dos 700 mil exemplares da estreia.
Quem não deixou fechar a Veja foi o “seu” Victor.
Mas, hoje, é preciso glamorizar o empreendedor que quis fazer aqui o que via nos Estados Unidos: Time, Life, Playboy …
Não há uma única publicação desta árvore que tenha enriquecido os brasileiros do ponto de vista intelectual, jornalístico ou em autoestima.
Robert(o) menosprezava o Brasil.
Vivia num mundo à parte, em algum pedaço dos Estados Unidos, que já não o reconhecia.
E, aqui, como já disse esse ansioso blog, foi um “loser”, um perdedor.
Vamos combinar que a Veja se tornou uma revista pós-fascista, Golpista, um coito de bandidos com pseudo-jornalistas, como lembrou Collor.
Como se sabe, quando se instalou a CPI do Robert(o), o Michel Temer recebeu a recomendação do Fabio Barbosa, o banqueiro (sic) que hoje dirige a Abril, e de filho do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – para seguir a seguinte rota:
Quando ouvir falar em Veja, entenda imprensa.
Quando ouvir falar em imprensa, entenda Globo.
Robert(o) e o Policarpo não foram chamados a depor.
Como pretendia o deputado Fernando Ferro.
Venceu a lógica do Miro Teixeira, que não deixa a bandeira da Globo cair.
Depois, o PT odarelou e a CPI deu no que deu.
O Policarpo está aí, e não surpreenderá o ansioso blogueiro se, breve, assumir a chefia de redação da própria Veja, em sua remodelação radical, que se avizinha: vai ficar pior!
Na Argentina, mandaram a Abril embora.
Aqui, ela é um simbolo da liberdade de imprensa!
Viva o Brasil!
Não deixe de ler “Civita, o Sírio e a Folha”.
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada

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