Este ansioso blogueiro soube que instituições empresariais encaminharam ao Palácio do Planalto pesquisas em que a população demonstra reagir muito bem à faxina.
As respostas são encorajadoras.
A Presidenta agiu rápido !
Tem que passar a vassoura !
O “mar de lama” em que o Lacerda tentou envolver o Vargas é o que o PiG (*) e, especialmente, o jornal nacional tentam reconstruir.
Não colou.
Lázaro não ressuscitou.
O eleitor não acredita que o Governo Dilma seja um mar de lama.
Mas, sim, que ela corte pela raiz.
A propósito, clique aqui para votar na trepidante enquete “Quem tem mais medo da faxina da Dilma ?”.
E aqui para ler a desastrada entrevista em que o Ministro Paulo Bernardo bateu o record mundial nas Olimpíadas Militares na prova “ dardo amigo”.
No dia 14 de abril, a Presidenta fez a única reunião do ministério.
Tratou de uma “rígida” cartilha de princípios éticos.
Avisou quais seriam os procedimentos a seguir.
De que jeito a música ia tocar.
O PMDB e o PT foram os primeiros a estrilar.
Caíram o Eduardo Cunha, do PMDB, o Palocci do PT.
E agora se desfaz o PRrasil do Valdemar.
(O Ricardo Teixeira não perde por esperar. Não é isso, Ministro Orlando Silva ?)
O Ministério dos Transportes estava na mira da Presidenta, segundo os critérios que ela acompanha diretamente.
Os números.
As obras nos Transportes estão atrasadas, por conta dos “aditivos”.
Clique aqui para ler “Presidenta só paga os aditivos da lei”.
Esse atraso se refletirá no próximo balanço do PAC, a ser feito pela Ministra Miriam Belchior.
Quando a bolha estourou, a Presidenta agiu rápido: aditivou, dançou.
E desarmou o PRrasil do Valdemar.
O PRasil não tinha sucessor para o Nascimento e ela fez quem quis, o Passos.
O dirigente do PT no DNIT, o Caron, talvez se sinta melhor com os ventos do Sul.
E a faxina vai em frente.
Para a alegria do eleitor.
Ela avisou na reunião ministerial que ia tirar a vassoura da mão da UDN.
UDN.
É o pessoal do coesionamento que produz o sonhático.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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