"Governo achou por bem",
respondeu Marconi Perillo ao relator Odair Cunha; "nunca me foi levado
qualquer pedido da parte dele (Carlinhos Cachoeira); antes, procurou enfrentar
temas de acusação; "Se eu soubesse que a venda da casa causaria tanto
desconforto, teria continuado com ela"; assista
Brasil 247
O governador Marconi Perillo, de Goiás,
usou cerca de dez minutos de seu tempo de exposição à CPI do Cachoeira, antes
das perguntas dos parlamentares, para dar a sua versão, com documentos, sobre a
casa vendida para o empresário Walter Santiago, que era habitada pelo
contraventor Carlinhos Cachoeira e se tornou o local em que ele foi preso.
Perillo sustentou ter recebido o valor do imóvel em três cheques. "Não me
preocupei em saber quem era o emitente", disse ele. "Até porque era
pré-datados". Porém, garantiu que depositou os cheques em sua própria
conta corrente e declarou o valor em seu imposto de renda. "Seria um
absurdo fazer isso se houvesse alguma coisa de errada nesse negócio",
afirmou. "Vendi uma propriedade particular, comprada com empréstimo junto
a Caixa Econômica. Não vendi nada do Estado", prosseguiu.
Foto: Montagem/247
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