terça-feira, 5 de junho de 2012

Somem os diamantes no Jubileu de Diamante de Sarney


Como não conseguisse recuperar as jóias, Sarney ficou com a coroa
SAINT LOUIS – Causou consternação e tristeza o desaparecimento do diamante que abrilhantava o Jubileu homônimo de José Sarney. O senador vitalício saudava a flotilha de mais de mil embarcações superfaturadas que desfilavam pelos canais transpostos do Rio Francisco, quando um dos primos por afinidade de um genro de Roseana, lotado no departamento de eventos sócio-culturais do município de José Sarney, reparou que a pedra coruscante havia sumido do cetro senatorial.
A polícia maranhense imediatamente convocou a Scotland Yard, famosa organização investigativa com a qual a família Sarney mantém estreitas relações desde que o jovem senador foi convidado a participar das exéquias da Rainha Vitória, ocasião em que conseguiu empregar dois cunhados na Companhia das Índias e desviar parte do curso do Tamisa, cujas águas passaram a banhar a fazenda Curralzinho, de sua propriedade, no município de Bacabal.
"Vamos vasculhar os bigodes de homens e mulheres", anunciou o detetive Eaton S. Pickledoom, que lidera as investigações. Ao tomar ciência do ocorrido, Gilmar Mendes acusou Sarney de simular o furto para abafar o julgamento do Mensalão. Demóstenes Torres alegou ser imberbe. Lula destacou que nunca deixou a barba crescer.
A celebração do Jubileu de Diamante de José Sarney marcou o 150º ano de reinado do político maranhense e celebra, entre outros feitos, o fato de os índices sociais do estado terem se mantido consistentemente à frente dos da Somália.
O evento foi acompanhado de perto por 48.554 parentes, 12.557 figurantes comissionados e oito eleitores. O momento de maior comoção aconteceu quando a procissão passava pelo rio Gurupi e foi recepcionada com propinas lançadas pelas 161 escolas que carregam o sobrenome Sarney.

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