No topo do ranking: um candidato que entrou na campanha como José Serra, e saiu dela como Zé Baixaria.
Depois vem os vexames, não necessariamente na ordem:
A campanha subterrânea de calúnias por email e telemarketing da campanha de Serra.
A TV Globo, como sempre, manipulou o tempo todo no Jornal Nacional. No dia dos candidatos escondia o melhor de Dilma, os comícios, o povo, e chegava e colocar cenas inócuas dela chegando em aeroportos e saindo de hotel, em detrimento dos atos de campanha. O ponto "alto", que entrou para a história, ao lado de episódios como a Proconsult, foi a contratação da perícia do "especialista" Ricardo Molina sobre a bolinha de papel.
O William Bonner sendo cutucado pela Fátima Bernardes, para não ser tão grosseiro ao entrevistar Dilma.
A Folha com a ficha falsa e diversas manchetes falsas fabricadas para aparecer no horário eleitoral na TV de José Serra.
Os setores das Igrejas que tentaram transformar seu rebanho em curral eleitoral, em vez de pregar o voto consciente.
Vexame maior para a bispo de Guarulhos que não entendeu ou não quis entender, que opinião qualquer clérigo pode ter, mas o que ele estava fazendo era financiando campanha eleitoral com dinheiro da arquidiocese, o que acaba sendo uma forma de campanha paralela, proibida pela lei eleitoral, e cujo enquadramento legal é de caixa-dois.
Destaque para a atuação da vice-procuradora-geral-eleitoral Drª Sandra Cureau. Ela teve sua opinião formada pelo PIG (Partido da Imprensa Golpista). Assimilou os viés oposicionista, foi na onda, e causou desequilíbrio, sucumbindo a pressão da opinião publicada e dos serristas, em vez de manter um olhar equidistante em suas avaliações subliminares, com olhos do brasileiro comum, do povo.
Qual Estado Mais Seguro Do Brasil?
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Há 7 horas
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