Acuado, Sarney negou que vem usando um bigode emprestado por um empresário português. |
Através de contatos na comunidade libanesa de São Paulo, Kalil conseguiu que o porta-voz do governo libanês, Moussa Ibrahim, lhe concedesse uma longa entrevista. Depois de falarem da tendência verão-carmim do novo guarda-roupa do líder, em tons púrpuras que fazem menção ao sangue derramado dos infiéis, Ibrahim afirmou que “são caluniosas as informações de que Kadafi cedeu ao cerco promovido pelos rebeldes. Nosso líder foi apenas dar uma espiada nas últimas novidades e tendências na Semana de Moda de Milão”. E ameaçou: “Se Kadafi cair, não haverá mais ditadores fashion no mundo. Vocês terão de se contentar com o uniforme do Fidel e com o terninho do Kim Jong Il. Como dizemos por aqui, it’s so yesterday.”
Fontes próximas ao ditador Kadafi garantem que o ditador tomou a decisão de viajar após assistir ao gol de bicicleta de Leandro Damião. "Com um jogador a menos, o Inter encontrou forças e produziu um lance de rara beleza. Kadafi está com dois filhos a menos e quer encontrar uma solução criativa que se equipare à plasticidade da jogada", explicou um militante do PC do B.
A entrevista repercutiu fortemente em Brasília. Deputados e senadores organizaram um abaixo-assinado em defesa do ditador. "Uma das cláusulas pétreas de nossa Constituição nos garante o direito de ir e vir. Ao cumprir o nosso dever republicano, não importa se usamos o jatinho de um empresário, o helicóptero de um lobista ou a van de uma ONG", defendeu José Sarney, que completou: "Que maravilha de gol fez o Leandro Damião".
Sarney negou que tenha tomado a desculpa de empréstimo a Sérgio Cabral.
Ao final do dia, Leandro Damião negou que tenha usado uma bicicleta emprestada por Leônidas da Silva.
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