Por DiAfonso [editor-geral do Terra Brasilis]
O "Tio Rei" [sim, ele mesmo: o Reinaldo Azevedo] ainda não compreendeu que quanto mais escreve, mais asneiras brotam de suas conservadoras penas. E quando o assunto é Lula... Parece que o Reinaldo tem fixação na imagem e na personalidade do mais querido presidente que o Brasil já teve.
Reinaldo Azevedo [Fonte da imagem: aqui] |
O "Tio Rei" [sim, ele mesmo: o Reinaldo Azevedo] ainda não compreendeu que quanto mais escreve, mais asneiras brotam de suas conservadoras penas. E quando o assunto é Lula... Parece que o Reinaldo tem fixação na imagem e na personalidade do mais querido presidente que o Brasil já teve.
A verborragia reinaldiana em relação a Lula - espalhada pelo duto fedorento da Veja - deixa entrever um quê de depressivo estado de alma. Constata-se, no jornalista, uma certa frustração pela desenvoltura e sucesso de um ex-operário que, pela vontade popular, sentou-se numa cadeira presidencial e de lá, por dois mandatos consecutivos, dirigiu os destinos da nação de um modo "nunca antes na história desse país". Já o Reinaldo... Todos nós já sabemos como ele se comporta quando sente cheiro da ralé.
As investidas contra Lula, nos textos bufos que Reinaldo Azevedo produz, denotam o caráter refratário do articulista da Veja ao valor que o outro possa ter. Claro está que o "outro" faz referência a todos aqueles que não são da laia do "titio".
Seguem-se fragmentos escritos por um Reinaldo Azevedo tresloucado com a magnitude que o ex-presidente construiu ao longo de sua vida pública e que, mesmo estando longe da cadeira presidencial, ainda mantém.
Com vocês as palavras do bufo "Tio Rei":
Com vocês as palavras do bufo "Tio Rei":
[...] O Apedeuta [Lula] estaria reclamando especialmente do excesso de elogios da imprensa à sua sucessora. Seria apenas uma forma de provocá-lo e de tentar minimizar a sua grande obra. O auge da contrariedade foi a ausência no almoço oferecido pela presidente a Barack Obama.[...]
[...] Lula está infeliz porque precisa do elogio e do reconhecimento permanentes; está infeliz porque, já se observou aqui, ele realmente acredita ser aquela personagem da mitologia; está infeliz porque, intimamente, tomará como usurpador qualquer um que sente naquela cadeira, por mais que a pessoa lhe prestasse reverência.[...]
Do Blog TERRA BRASILIS.
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