“Busca frenética por informações da
imprensa nacional sobre suas ligações com Cachoeira deixa o governador de
Goiás, acostumado a uma imprensa aliada ou amedrontada, nervoso e agitado e
agressivo, como mostram as cenas de terror vividas por estudantes do #ForaMarconi
Vassil Oliveira, Goiás 247 / Brasil 247
Acostumado a lidar com uma imprensa amiga e
a inibir no nascedouro qualquer reação negativa a atos e ações de seu governo,
o governador Marconi Perillo (PSDB) se vê agora obrigado a lidar com uma
miríade de perdigueiros à caça de informações sobre seu patrimônio e de
manifestantes cobrando respostas e criticando-o.
Na última semana, foi intensa a busca por
informações em
Goiás. Jornalistas de veículos nacionais estiveram na cidade
fazendo o seu trabalho: investigando as relações entre Marconi, Demóstenes e o
contraventor Carlinhos Cachoeira. Não passaram despercebidos. Foram
acompanhados passo a passo por policiais a paisana e por assessores ligados ao
governo.
Nas redes sociais os tuiteiros marconistas
ocuparam espaço com ataques, indiretas e defesas atravessadas. Todos que
questionam, que perguntam, são tratados como inimigos, e viram alvo da fúria
governista. Tal comportamento já deu muita dor de cabeça a Marconi, e não muda.
É uma estratégica de comunicação de sua equipe.
O ataque direto a jornalistas e a reação
imediata a toda e qualquer contrariedade são práticas comuns no governo Marconi
desde o primeiro dia. A cada reportagem assinada que contraria interesses,
sempre há uma resposta de um assessor ou contratado nas redes para tentar, mais
que desmentir, desqualificar o repórter. Isso seguido de notas oficiais duras,
às vezes até agressivas.”
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