Ministério da Saúde firma 20 Parcerias de Desenvolvimento Produtivo
(PDPs) para a produção nacional de medicamentos e vacinas distribuidas
através do Sistema Único de Saúde (SUS).
Entre elas, está a PDP para a fabricação de um medicamento de última geração indicado para o tratamento de Hemofilia A: o Fator VIII Recombinante.
Expectativa é que governo tenha uma economia de aproximadamente R$ 940 milhões por ano (cerca de 40% do gasto atual, a maioria importado).
As parcerias envolvem 29 laboratórios, sendo 12 públicos (em vários estados) e 17 privados.
O medicamento oncológico Docetaxel e as vacinas Tetraviral e Hepatite A estarão disponíveis no SUS a partir do próximo ano.
Pelos acordos, os laboratórios estrangeiros transferirão tecnologia aos laboratórios brasileiros em 5 anos. Como contrapartida, o governo garante exclusividade na compra desses produtos – pelos menores valores cotados no mercado mundial – durante estes mesmos 5 anos.
Participaram da cerimônia de assinatura das parecerias os ministros da Saúde, Alexandre Padilha; do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; e da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp.
O ministro Padilha afirmou: “O objetivo das parcerias é ampliar o acesso da população a estes medicamentos e vacinas e, ao mesmo tempo, incentivar a produção tecnológica no país, fortalecer os laboratórios públicos nacionais e reduzir a vulnerabilidade do Brasil frente ao mercado internacional de produtos para a saúde (...) Não existe nenhuma possibilidade de um país se tornar rico se ele não tiver uma indústria forte e inovadora no campo da saúde”.
A lista completa de medicamentos e laboratórios nacionais que irão produzi-los está aqui.
"Culpa" do Lula e da Dilma
Adivinhem como o PIG (Partido da Imprensa Golpista) dará uma notícia destas? O PIG paulista, que só pensa em 2014, já está falando que o ministro Padilha é um possível "poste" nas próximas eleições. Enquanto eles falam e inventam, Dilma e todos os ministros trabalham no governo. E Lula continua trabalhando pelo povo brasileiro, seja na projeção internacional do Brasil, na integração latino-americana e com a África, seja como uma espécie de nosso conselheiro, representando os nossos interesses de povo, dentro dos meios políticos.
Entre elas, está a PDP para a fabricação de um medicamento de última geração indicado para o tratamento de Hemofilia A: o Fator VIII Recombinante.
Expectativa é que governo tenha uma economia de aproximadamente R$ 940 milhões por ano (cerca de 40% do gasto atual, a maioria importado).
As parcerias envolvem 29 laboratórios, sendo 12 públicos (em vários estados) e 17 privados.
O medicamento oncológico Docetaxel e as vacinas Tetraviral e Hepatite A estarão disponíveis no SUS a partir do próximo ano.
Pelos acordos, os laboratórios estrangeiros transferirão tecnologia aos laboratórios brasileiros em 5 anos. Como contrapartida, o governo garante exclusividade na compra desses produtos – pelos menores valores cotados no mercado mundial – durante estes mesmos 5 anos.
Participaram da cerimônia de assinatura das parecerias os ministros da Saúde, Alexandre Padilha; do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; e da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp.
O ministro Padilha afirmou: “O objetivo das parcerias é ampliar o acesso da população a estes medicamentos e vacinas e, ao mesmo tempo, incentivar a produção tecnológica no país, fortalecer os laboratórios públicos nacionais e reduzir a vulnerabilidade do Brasil frente ao mercado internacional de produtos para a saúde (...) Não existe nenhuma possibilidade de um país se tornar rico se ele não tiver uma indústria forte e inovadora no campo da saúde”.
A lista completa de medicamentos e laboratórios nacionais que irão produzi-los está aqui.
"Culpa" do Lula e da Dilma
Adivinhem como o PIG (Partido da Imprensa Golpista) dará uma notícia destas? O PIG paulista, que só pensa em 2014, já está falando que o ministro Padilha é um possível "poste" nas próximas eleições. Enquanto eles falam e inventam, Dilma e todos os ministros trabalham no governo. E Lula continua trabalhando pelo povo brasileiro, seja na projeção internacional do Brasil, na integração latino-americana e com a África, seja como uma espécie de nosso conselheiro, representando os nossos interesses de povo, dentro dos meios políticos.
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