Paulo Nogueira, Diário do Centro
do Mundo
“O livro Mensalão, de Merval Pereira, traz
um prefácio de Ayres Britto, por incrível que pareça
Cuidado, pois.
Tratando-se de Merval, não poderia ser outra coisa que não a reunião de seus artigos maçantes e previsíveis ao longo do julgamento. Conteúdo novo? Talvez na próxima.
O livro é revelador, não obstante.
Ele mostra a relação incestuosa entre a Globo (e a grande mídia) e o STF. O prefácio é de Ayres Britto, que presidia o Supremo durante o Mensalão.
Pode? Pode.
É legal? É.
É eticamente aceitável? Não. Exclamação.
O pudor deveria impedir o conúbio literário entre Merval e Britto.
Mas o pudor se perdeu há muito tempo. Em
outra passagem amoral desse caso de amor entre mídia e justiça, o ministro
Gilmar Mendes compareceu sorridente, em pleno julgamento do Mensalão, ao lançamento
de um livro do príncipe dos escaravelhos Reinaldo Azevedo em que os réus eram
massacrados.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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