“Ministério Público denunciou 72 estudantes
por diversos crimes pela ocupação da reitoria da Universidade de São Paulo.
Para colunista, decisão do órgão deve ser questionada em cortes internacionais
, Congresso em Foco
Peço a todos os que concordam com democracia, direitos humanos e prevenção da barbárie distribuir em todas suas redes sociais, mailings e sistemas próprios de comunicação, a cópia do post original, que inclui também uma declaração do combativo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade de São Paulo (SINTUSP) contra a política de extermínio e “terra queimada”, aplicada no Estado de São Paulo pelas forças mais reacionárias que atualmente têm presença no Continente, ou seja: o governo do Opus Dei e o mais iníquo tribunal do Ocidente desde 1975 (quando o privilégio correspondia a Audiência Nacional da Espanha).
Nesse artigo tanto o SINTUSP como o próprio escritor Lungaretti denunciam que agentes do Ministério Público pretendem o enquadramento criminal de 72 estudantes que ocuparam pacificamente as instalações da USP para protestar contra a crescente brutalização da instituição e a submissão da comunidade a um clima de espionagem, delação, vigilância, repressão e policiamento.
Este processo encabeçado pelas forçar
progressistas da USP é parecido, porém não idêntico, ao movimento de repressão
contra a Rosa Branca (Weisse Rose), que se manteve ativo desde junho de 1942
até Fevereiro de 1943, na Universidade de Munique, Bavária, Alemanha.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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