Quem apostou na popularidade do presidente do STF para vender máscaras
no Carnaval se deu mal; produção superestimada de 200 mil peças e
compras avaliadas em apenas 300 revelaram que jogar todas as fichas em
Joaquim Barbosa foi um verdadeiro mico; e ele nem deu as caras na
Marques de Sapucaí; um presidenciável a menos?
247 – QUEM APOSTOU EM JOAQUIM BARBOSA COMO
GRANDE NOME DO CARNAVAL 2013 TINHA TUDO PARA GANHAR, MAS FALTOU COMBINAR
COM OS FOLIÕES. DE ESTIMADAS 200 MIL MÁSCARAS DO PRESIDENTE DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL CONFECCIONADAS POR UMA EMPRESA ESPECIALIZADA, AS VENDAS
NA PONTA DO CONSUMIDOR NÃO DERAM CERTO – E AS PRIMEIRAS CONTAS SÃO DE
APENAS 300 UNIDADES VENDIDAS. O MAIOR FRACASSO FOI REGISTRADO NO
CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO, ONDE O PERSONAGEM SIMPLESMENTE NÃO APARECEU
ENTRE OS FOLIÕES – TANTO A FACE DE PLÁSTICO COMO O PRÓPRIO JOAQUIM
BARBOSA EM PESSOA.
Antes da passagem das escolas de samba na Marques de Sapucaí, o
próprio Barbosa deixou escapar a amigos que iria assistir os desfiles.
Mas não foi visto em nenhum dos dois dias.
Nos blocos cariocas, o personagem não fez o sucesso esperado. Só mesmo
em Olinda, onde Barbosa autorizou, a título de homenagem, a feitura de
um boneco gigante com sua figura, o presidente do Supremo pode ser
avistado. E, mesmo assim, sem provocar grandes emoções. O fiasco no
carnaval pode significar um presidenciável a menos em 2014.
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