sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Kamel conseguiu: JN fica na casa dos 10%


Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
“Saiu na excelente Noticias da TV do Daniel Castro: pela primeira vez, o jornal nacional na praça de São Paulo fica na casa dos dez por cento.

A Record morde seus calcanhares.

Aos domingos também, com o Domingo Espetacular.

(Daqui a pouco o Fantástico vai mudar os apresentadores de novo – dos gordos aos magros, dos magros aos gordos …)

A noticia do Daniel Castro mostra que o jn não passa de um sanduíche de luxo, caríssimo, entre duas novelas.

Se as novelas vão bem, o jn vai bem …

Se não vão …

Ou seja, nesse sanduíche, o jn é o tofu, a mortadela de botequim de estação rodoviária.

Se tem gosto, é ruim.

Provoca diarreia.

Há outra explicação: o Gilberto Freire com “i” (*) gasta tanto tempo a processar blogueiro sujo – será que é ele quem paga os advogados ? – que não consegue deter a queda dos telejornais (sic) da Globo.

Daqui a pouco o Mau Dia Brasil e o boletim funerário que vai ao ar às três da madrugada caem abaixo dos 10 por cento.

E com “i” a processar blogueiro.

Não deixe de ler o que se tem escrito aqui sobre a iminente irrelevância da Globo, a começar por “aviso fúnebre“.
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.

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