Amigos e leitores, transcrevo abaixo, na íntegra, com o título As instituições e a mídia, Por Ivanisa, postado hoje, terça-feira, às 12:39 horas, no Blog do LUIZ NASSIF, que está entre os meus favoritos. Até este momento já foram feitos 40 comentários, todos interessantes e que também vale a pena ser lidos, assim como vocês também poderão fazer os seus.
Quanto a matéria, faço em resumo, o seguinte comentário:
Primeiro, nem o presidente do STF, ministro? Gilmar Mendes nem o presidente do Senado são pessoas sérias.
Segundo, a imprensa golpista trabalham em conjunto, sendo assim Globo, Veja, Estadão e Folha de SP , sempre aproveitam o que um deles publicam, mesmo sem comprovação e com base numa "fonte não identificada", para repassar fatos que serão investigados como sendo verdadeiros.
Por último, a OAB Nacional a partir do antigo presidente D'URSO, aquele do fracassado ou insignificante"movimento cansei" ( ou se preferirem "pífio", como normalmente utilizam os "colonistas" do(a) globo) e agora com o atual presidente CESAR BRITTO, deixou de ser uma Ordem séria, tendo tanta credibilidade quanto a Veja, ou seja, NENHUMA.
www.saraiva13.blogspot.com
saraiva3@terra.com.br
02/09/08 12:39
As instituições e a mídia
Por Ivanisa
Parece-me que está havendo excessos em declarações públicas, ao invés de se conduzir o processo com discrição, já que se tratam de instituiçoes fundamentais para a estabilidade do processo democrático. Reparem nos atores: a presidência do STF e a presidência do Senado.
Do outro lado, uma matéria de cunho jornalístico que denuncia uma prática "ilícita" a partir de informações de uma fonte, com a reprodução de um telefonema entre o Presidente do STF e um Senador.
Ao invés de se tratar com a responsabilidade que o assunto merece, a imprensa assume a função de repercutir a matéria (é sua função... ouvir as partes). Os atores, diante da informação tornada pública,reagem com indignação e causam a impressão de que a matéria é confiável,por reconhecerem suas falas.
Tratando-se de instituições de tal envergadura não seria o caso de antes de tornar pública uma interpretação ou reagir a uma pressão da imprensa,reunir-se com os seus pares do STF e do Congresso para decidirem qual a providência a ser tomada? As pessoas que são alçadas a cargos desta importância conhecem as restrições impostas à sua função e sabem que uma exposição excessiva pode causar danos à imagem do país e descontrole institucional.
Diante do fato consumado,o que fazer? Exige-se uma providência do Presidente da República, enfraquecendo a função do STF e do Congresso. Qual a medida que deve ser tomada pelos editores da revista? Será que houve erro na veiculação de matéria de uma só fonte? Onde está o contraditório?
A OAB é séria? (comentário meu)
Há um princípio jurídico básico: todo mundo é inocente até que se prove o contrário.
Veja duas reações ao afastamento do delegado Paulo Lacerda (clique aqui). Uma, do deputado Ciro Gomes: "Lacerda é inocente até que se prove o contrário".
A outra é do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto: "É um bom sinal o afastamento da cúpula da ABIN, mas não pode ficar impune".
Não sei se o Brasil é um país sério. Mas a atual direção da OAB, seguramente não é.
enviada por Luis Nassif
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