Matéria copiada do Blog DESABAFO BRASIL, do meu Amigo Daniel Pearl, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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Saraiva
A oposição ao governo Lula – integrada por PSDB, PPS, PFL, Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja, primordialmente – vem apostando no instituto da mentira desde 2003. É essa a “estratégia’ de retomada do controle do Estado brasileiro que esse grupo político engendrou. A fé oposicionista na mentira é inabalável, mesmo a despeito dos maus resultados colhidos até aqui. E quanto mais mentem, mais procuram mentir. Algumas dessas mentiras são mais elaboradas, como a que tenta atribuir o sucesso estrondoso da economia brasileira hoje a um governo que quebrou o país (o governo FHC). Outras, porém, são tão grosseiras que deixam claro como essa gente despreza o povo brasileiro. Dois exemplos recentes da “estratégia” da direita mostram desespero oposicionista diante de um quadro político em que o presidente da República acabou blindado contra mentiras justamente por conta das mentiras grosseiras que a oposição tucano-pefelê-midiática conta diariamente há mais de seis anos.
Quem assistiu ao programa eleitoral gratuito do PFL em março e tem qualquer conhecimento sobre a situação do país, certamente ficou de queixo caído ao ver os pefelês dizerem que o Brasil estava perdendo 600 mil empregos “por mês”.Mas a mentira oposicionista mais grosseira, mais espantosa, mais criminosa – e já, já vocês entenderão por que uso este terceiro adjetivo – foi veiculada no programa eleitoral do PPS pelo mais do que manjado Raul Jungmann, político metido em escândalos até o pescoço. É criminosa a mentira de Jungmann de que o governo Lula pretende “mexer” na poupança “como fez o Collor” porque pode desencadear uma debandada de poupadores, afetando a poupança interna do país. Por via das dúvidas, explico, aos que eventualmente não saibam, que o governo detectou que grandes investidores do mercado financeiro estariam migrando para a caderneta de poupança para fugir de impostos. Dessa maneira, o que se pretende é estabelecer um teto para isenção tributária nesse tipo de aplicação financeira.
Convenhamos: a isenção de impostos da poupança é para o pequeno poupador, para aquele que deposita aquela “merrequinha” todo mês. Gente que faz aplicações de centenas de milhares de reais ou até de milhões, não pode ser isentada de pagar impostos. Ora, Jungman, para encurtar a história, afirmou, na cara-dura, que Lula pretende confiscar a poupança, pois foi isso que o Collor fez. É demais, não? O que me preocupa, é essa estratégia do governo Lula de deixar que contem tais mentiras sem responder. Não posso desconhecer que a estratégia tem funcionado. Lula acha, como disse faz algum tempo em entrevista à revista Piauí, que o brasileiro já está apto a detectar mentiras grosseiras. Até agora, a estratégia lulista tem funcionado. Ou não, porque a resistência da popularidade do presidente pode estar mais ligada à boa situação econômica do país do que à capacidade popular de identificar mentirosos.
PS: alguns me pedirão para falar sobre a Soninha, que afirmou, com a cara mais deslavada, que enquanto Lula faz campanha para Dilma, Serra apenas “governa”. Esqueçam, portanto. Não comentarei muito mais do que isto. Essa moça é um caso perdido. Soube disso quando descobri que ela usou um assessor parlamentar da Câmara Municipal de São Paulo para praticar pistolagem intelectual na internet. Não gastarei tempo com essa coitada.
Postado por DANIEL PEARL
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Quem assistiu ao programa eleitoral gratuito do PFL em março e tem qualquer conhecimento sobre a situação do país, certamente ficou de queixo caído ao ver os pefelês dizerem que o Brasil estava perdendo 600 mil empregos “por mês”.Mas a mentira oposicionista mais grosseira, mais espantosa, mais criminosa – e já, já vocês entenderão por que uso este terceiro adjetivo – foi veiculada no programa eleitoral do PPS pelo mais do que manjado Raul Jungmann, político metido em escândalos até o pescoço. É criminosa a mentira de Jungmann de que o governo Lula pretende “mexer” na poupança “como fez o Collor” porque pode desencadear uma debandada de poupadores, afetando a poupança interna do país. Por via das dúvidas, explico, aos que eventualmente não saibam, que o governo detectou que grandes investidores do mercado financeiro estariam migrando para a caderneta de poupança para fugir de impostos. Dessa maneira, o que se pretende é estabelecer um teto para isenção tributária nesse tipo de aplicação financeira.
Convenhamos: a isenção de impostos da poupança é para o pequeno poupador, para aquele que deposita aquela “merrequinha” todo mês. Gente que faz aplicações de centenas de milhares de reais ou até de milhões, não pode ser isentada de pagar impostos. Ora, Jungman, para encurtar a história, afirmou, na cara-dura, que Lula pretende confiscar a poupança, pois foi isso que o Collor fez. É demais, não? O que me preocupa, é essa estratégia do governo Lula de deixar que contem tais mentiras sem responder. Não posso desconhecer que a estratégia tem funcionado. Lula acha, como disse faz algum tempo em entrevista à revista Piauí, que o brasileiro já está apto a detectar mentiras grosseiras. Até agora, a estratégia lulista tem funcionado. Ou não, porque a resistência da popularidade do presidente pode estar mais ligada à boa situação econômica do país do que à capacidade popular de identificar mentirosos.
PS: alguns me pedirão para falar sobre a Soninha, que afirmou, com a cara mais deslavada, que enquanto Lula faz campanha para Dilma, Serra apenas “governa”. Esqueçam, portanto. Não comentarei muito mais do que isto. Essa moça é um caso perdido. Soube disso quando descobri que ela usou um assessor parlamentar da Câmara Municipal de São Paulo para praticar pistolagem intelectual na internet. Não gastarei tempo com essa coitada.
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