Jobim desmentiu Gilmar, que mais uma vez procurou a Veja para falar de Lula |
Novamente a imprensa golpista, por intermédio da Veja, autora contumaz
do autêntico jornalismo de esgoto, e da TV Globo, que, em um círculo
vicioso, repercute o jornalismo bandido da Veja — a revista porcaria —,
com o propósito de tentar desmoralizar o presidente Lula, a ter mais uma
vez como fonte de informação o ministro do STF, Gilmar Mendes — a
herança maldita de FHC para a República —, que se encontrou com o
ex-ministro da Justiça em seu escritório de Brasília, onde também estava
presente o presidente Lula.
Gilmar
Mendes, homem sorrateiro, de direita, e que combate ferrenhamente os
governos trabalhistas desde 2003, após sair do escritório de Nelson
Jobim, homem que tem grande apreço pelo tucano neoliberal José Serra e
que foi demitido do Ministério da presidenta Dilma Rousseff, disse à
Veja — arremedo de revista que chafurda no esgoto do escândalo
Cachoeira/Demóstenes —, que o presidente Lula propôs a ele, o
“condestável” da República, que protelasse o julgamento do Mensalão
(episódio nunca comprovado e negado pelo seu pivô, o ex-deputado Roberto
Jefferson, em depoimento no STF) e com isso o juiz do Supremo seria
blindado no concerne ao escândalo Veja/Cachoeira/Demóstenes/Globo.
Acontece
que mentira tem perna curta. E mentirosos sempre se dão mal. Nelson
Jobim, que não nasceu ontem negou, peremptoriamente, as ilações
desavergonhadas do ministro Gilmar Mendes, amigo íntimo de Demóstenes
Torres e que esteve em Munique na mesma época que o senador do DEM,
considerado pela imprensa burguesa como o arauto da ética, da moral e
dos bons costumes. Além disso, o bicheiro Carlinhos Cachoeira também
esteve naquela metrópole, o que dá, realmente, o que pensar sobre essas
coincidências.
A
verdade é que o Gilmar Mendes, a herança maldita do neoliberal FHC,
está a se antecipar sobre os fatos que vão ser ainda levados ao público,
e por isso, mais uma vez mancomunado com a Veja — a revista porcaria —,
Gilmar cria um factóide com finalidade clara de melar a CPMI e levar
confusão à população por meio de revista como a Veja, cujas matérias são
repercutidas e amplificadas pelos jornais da TV Globo e pela oposição
partidária no Congresso Nacional, que está em crise e não sabe como vai,
um dia, assumir o poder na esfera federal.
A Veja, o Demóstenes e o Gilmar, ao que parece, aliaram-se há alguns anos para, efetivamente, boicotar os governos trabalhistas de Lula e Dilma, bem como, na medida do possível, sangrá-los e quiçá levá-los ao impeachment. Esta é a verdade e com a verdade não se brinca. A pergunta que não quer calar é a seguinte: “O Gilmar tem medo do quê?” Porque é assombroso e de uma insensatez sem tamanho um ministro do STF ir ao escritório de um ex-ministro do Supremo e da Justiça e depois procurar a Veja para afirmar que o ex-presidente Lula propôs a ele — Gilmar é homem envolvido em episódios de deixar qualquer com o queixo caído — adiar o julgamento do Mensalão e, em contrapartida, blindá-lo para que o juiz condestável não seja envolvido com o escândalo Veja/Globo/Demóstenes/Cachoeira.
Boechat foi demitido do Globo. Merval apoiou e agora defende o Eumano Silva, de Época |
A Veja, o Demóstenes e o Gilmar, ao que parece, aliaram-se há alguns anos para, efetivamente, boicotar os governos trabalhistas de Lula e Dilma, bem como, na medida do possível, sangrá-los e quiçá levá-los ao impeachment. Esta é a verdade e com a verdade não se brinca. A pergunta que não quer calar é a seguinte: “O Gilmar tem medo do quê?” Porque é assombroso e de uma insensatez sem tamanho um ministro do STF ir ao escritório de um ex-ministro do Supremo e da Justiça e depois procurar a Veja para afirmar que o ex-presidente Lula propôs a ele — Gilmar é homem envolvido em episódios de deixar qualquer com o queixo caído — adiar o julgamento do Mensalão e, em contrapartida, blindá-lo para que o juiz condestável não seja envolvido com o escândalo Veja/Globo/Demóstenes/Cachoeira.
O
que é isto, cara-pálida? Lula é um chantagista? Então, o Gilmar Mendes
tem de denunciá-lo ou processá-lo. Tem de fazer alguma coisa! Contudo, a
armação do juiz do STF com a Veja e a repercussão da Globo, que está
freneticamente a defender o pessoal da revista Época, que, por meio do
jornalista e editor Eumano Silva, também se associou, tal qual a
Policarpo Jr, da Veja, com o esquema da quadrilha do Carlinhos
Cachoeira, que tinha como seu representante nos escaninhos da República o
senador Demóstenes Torres, do DEM, ídolo da imprensa comercial e
privada (privada nos dois sentidos, tá?)
A
imprensa corporativa, movida por ódio de classe, ideologia e ganância
por dinheiro, criou uma malha de espionagem, de escutas clandestinas, de
tráfico de influência e de matérias artificiais e acusatórias que
derrubaram cinco ministros, sendo que alguns deles foram linchados
moralmente, em público, sem direito a resposta e sem a comprovação de
provas de terem cometido malfeitos. Evidentemente que esses ministros
deverão processar as revistas porcarias, que não vendem e causam
prejuízo ao pool de empresas das quais fazem parte.
Gilmar
Mendes e a Veja contam com a TV Globo para melar o escândalo no qual
eles também podem estar envolvidos. A Época é das Organizações(?) Globo.
E tem, sistematicamente, atuado como oposição aos governos trabalhistas
há quase dez anos. Eles não tem outra solução para fazer com que seus
aliados políticos (PSDB-DEM-PPS) voltem a ganhar eleições para assumir a
cadeira da Presidência da República. Os tucanos estão derrotados. E o
DEM é quase um partido pequeno.
Por isso e por causa disso é que o sistema midiático empresarial e de direita assumiu a oposição e, consequentemente, não mede esforços e consequências para derrubar, desqualificar, desconstruir e golpear os governantes trabalhistas. É o DNA dos barões da imprensa, categoria mais reacionária e atrasada do mundo empresarial. Eles são golpistas por essência e absolutamente capazes de armar material noticioso para salvarem suas peles de crocodilos, que se associaram a outros crocodilos do submundo da espionagem.
A
“arapongagem” que tem como alicerce o tráfico de influência no setor
público, além da intromissão (consentida) pelos agentes do estado
eleitos pelo povo no que é relativo a quadrilhas como a do Carlinhos
Cachoeira ter influência e inclusive dar ordens no âmbito das três
esferas de poder. Um absurdo que o ministro Gilmar Mendes,
inacreditavelmente, vai ter que julgar com seus colegas, independente da
existência da Veja, da Época e da TV Globo.Policarpo Jr (Veja), é o Eumano Silva (Época), mas não o Boechat, ex-Globo |
Por isso e por causa disso é que o sistema midiático empresarial e de direita assumiu a oposição e, consequentemente, não mede esforços e consequências para derrubar, desqualificar, desconstruir e golpear os governantes trabalhistas. É o DNA dos barões da imprensa, categoria mais reacionária e atrasada do mundo empresarial. Eles são golpistas por essência e absolutamente capazes de armar material noticioso para salvarem suas peles de crocodilos, que se associaram a outros crocodilos do submundo da espionagem.
As Organizações(?) Globo, inclusive, não respeitam seus "princípios" jornalísticos tão amplamento divulgados. No passado, demitiram um dos jornalistas mais influentes da Organização(?), o Ricardo Boechat, que, em 2001, foi acusado de estar envolvido em grampo, segundo matéria da Veja. Boechat foi gravado a conversar com Paulo Marinho, ex-assessor do empresário Nelson Tanure, atual proprietário do Jornal do Brasil. O diálogo gravado era sobre uma disputa empresarial como o pessoal do Daniel Dantas. A "reportagem" da Veja acabou com a carreira de Boechat no O Globo. Sua conduta foi criticada duramente pelo "imortal" Merval Pereira, que hoje nada diz sobre a conduta de Eumano Silva, editor da revista Época, publicação que supostamente está envolvido com o esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Dois pesos e duas medidas, quando essa gente quer defender sua pele.
Lula não tem poder para protelar a CPMI e muito menos quer fazer isso. Lula é republicano, e compromissado com a legalidade — historicamente. O estadista provou isso em seu governo democrático e materialmente distributivista, o que fez a elite econômica e preconceituosa aumentar ainda mais seu ódio por ele, como tiveram no passado por Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola. Os barões da imprensa e seus editores, colunistas e editorialistas capatazes sabem que está em jogo a credibilidade da imprensa de negócios e sem nenhum compromisso com a Nação brasileira. Eles meteram a mão no esgoto e agora querem esconder o mau cheiro, que se impregna em suas redações. Mas não vai ser possível, porque a CPMI é multipartidária, independente e não tem como esconder o que está a feder, e muito.
O
ministro Gilmar Mendes é justamente o homem que deu dois habeas corpus
(canguru) a Daniel Dantas, que teve a conversa gravada sem áudio
juntamente com o Demóstenes, fato este que ajudou a liquidar a Operação
Satiagraha, que colocou na geladeira o juiz Fausto De Sanctis, que
derrubou o presidente da Abin, delegado Paulo Lacerda e que quase
desmoralizou o delegado e atualmente deputado federal do PC do B,
Protógenes Queiroz.
O
problema desse péssimo ministro para o interesse público é a
inconformidade com as mudanças pelas quais este Pais passou e por isso
está a se desenvolver cada vez mais, com maior pujança. Ele é um coronel
político na acepção da palavra. Age como tal, para o desgosto da Nação,
no STF. Gilmar Mendes, se aparecer seu nome na CPMI tem de ser chamado
às falas. Ele gosta muito de se conduzir assim com outras autoridades,
inclusive dessa forma se comportou com o presidente mais popular da
história do Brasil.
Autoritário,
arrogante, falastrão e vaidoso, Gilmar Mendes não teme a lei que ele
executa, bem como não pode ver um jornalista da imprensa golpista sem
deixar de deitar falação. Juiz não deve falar porque determina. Só o
Gilmar não sabe disso. E o Marco Aurélio de Mello. O César Peluso
também. Gilmar Mendes é o homem do grampo sem áudio, apesar de o áudio
ser o dom da sua voz. Lula não pediu nada, e Gilmar ficou com o papel de
mentiroso. É isso aí.
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