"Decisão do ingresso da Venezuela no Mercosul foi por 3x0"
Em entrevista à Carta Maior, o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, analisa o momento vivido na América do Sul após a destituição de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, a suspensão deste país do bloco e o ingresso da Venezuela. Marco Aurélio Garcia manifestou surpresa com as críticas do chanceler uruguaio a essa última decisão. "Ele estava lá e poderia ter sido enfático nisso, ou então se dissociar. O dia que eu quiser me dissociar de uma política da presidenta Dilma, eu pego o chapéu e digo “olha, não estou de acordo, vou embora".
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GOLPE NO PARAGUAY: FIQUE ESPERTO COM A MÍDIA
A 'FRENTE PARAGUAIA' MOSTRA OS DENTES Bastou um golpe de Estado para catalisar a orfandade conservadora que amargava indócil ostracismo no ambiente democrático e progressista que predomina no Brasil e na América do Sul. Veio do sofrido Paraguai --2,5% da população detém 80% das terras -- a senha para replicar cepas e esporões remanescentes de ditaduras e negócios contrariados ao longo desse processo. O 'golpe democrático' aconteceu numa sexta-feira (22-06). Na 2ª feira, a adesão começou a proliferar-se. Uma semana depois, nesta 3ª feira, o jornalão que patrocinou o golpe de 64 deixou de lado a liturgia do espaço editorial e aconselhou aos golpistas paraguaios 'mandar às favas essa união aduaneira fracassada e buscar negociações relevantes para seu país'. Leia-se, buscar o regaço largo dos EUA, implodindo uma união regional que nem a crise conseguiu arranhar --e que poderá se fortalecer se o colapso financeiro dos ricos for exorcizado pela retomada do ativismo estatal na região. A frente paraguaia mostra os dentes com objetivos explícitos: apoiar o golpe; através dele, criar um contencioso capaz deter a espiral soberana e progressista em curso no Brasil e na América Latina. Leia nesta pág. a entrevista do assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, sobre o assunto.(LEIA MAIS AQUI)
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