Em atividade desde 2007 no país, o Partido Pirata do Brasil (PPBr) agora quer se oficializar como um partido para disputar eleições. A fundação já tem data marcada: nesta semana na Campus Party que será realizada em Recife.
O processo deve ser concluído em 2013, o que provavelmente possibilitará que candidatos piratas — que querem levar a bandeira da internet para a política — disputem as eleições de 2014.
A criação do partido está condicionada à assinatura de no mínimo 101 membros-fundadores de nove estados. É preciso também aprovar um estatuto, um programa de governo, formar uma direção nacional, registrar-se no TSE, publicar documentos no Diário Oficial da União, criar diretórios em ao menos nove estados e ainda reunir cerca de 500 mil assinaturas. Todos esses documentos precisam passar pelos tribunais regionais e ainda serem aprovados pelo TSE. O grupo atualmente conta com mais de 700 membros espalhados em pelo menos 13 estados brasileiros.
A cerimônia de oficialização do PPBr contará com a presença de Rick Falkvinge, fundador do primeiro partido pirata do mundo, na Suécia. Atualmente o movimento está presente em mais de 60 países.
O processo deve ser concluído em 2013, o que provavelmente possibilitará que candidatos piratas — que querem levar a bandeira da internet para a política — disputem as eleições de 2014.
Presente em mais de 60 países
A criação do partido está condicionada à assinatura de no mínimo 101 membros-fundadores de nove estados. É preciso também aprovar um estatuto, um programa de governo, formar uma direção nacional, registrar-se no TSE, publicar documentos no Diário Oficial da União, criar diretórios em ao menos nove estados e ainda reunir cerca de 500 mil assinaturas. Todos esses documentos precisam passar pelos tribunais regionais e ainda serem aprovados pelo TSE. O grupo atualmente conta com mais de 700 membros espalhados em pelo menos 13 estados brasileiros.
A cerimônia de oficialização do PPBr contará com a presença de Rick Falkvinge, fundador do primeiro partido pirata do mundo, na Suécia. Atualmente o movimento está presente em mais de 60 países.
Fontes:Estadão - Piratas a bordo
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