Em 2000 e 2001, a filha de José Serra (PSDB) era vice-presidente da
empresa Decidir.com Brasil S.A. O presidente era James Rúbio Jr.
A empresa recebeu dinheiro vindo do paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, do grupo Opportunity (de Daniel Dantas), e de um fundo do Citibank. Ambos foram ganhadores na privataria, durante o governo Serra-FHC.
Estas operações estão minuciosamente descritas e documentadas no capítulo 9 do livro "A privataria Tucana". Lá há documentos mostrando que a empresa Decidir.com na Flórida (EUA) tinha como sócias a filha de José Serra e a irmã do Daniel Dantas, que chegou a ser presa na Operação Satiagraha.
Os dirigentes desta mesma empresa respondem à Ação Penal no. 0000370-36.2003.403.6181, pela quebra de sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros através de um convênio com o Banco do Brasil. Neste processo, a filha de José Serra aparece hoje como "averiguada".
Em 2003, com a posse do governo Lula, dentro da política de não produzir
desestabilização econômica e desemprego, resultou a carta aos
brasileiros, e acabou sendo nomeado para a presidência do Banco do
Brasil um executivo do mercado financeiro, Cassio Casseb, que havia
passado pelo Citibank e pela Credicard (controlada pelo Citibank), junto
com James Rúbio Júnior (antes de presidir a Decidir.com).
No BB, Casseb contratou James Rubio Jr como consultor de marketing, ou seja, era quem dava as orientações sobre o que o setor do então diretor Henrique Pizzolato deveria contratar e fazer. Pizzolato foi o único do BB denunciado e punido no processo do "mensalão". Os tucanos que estavam lá naquela balbúrdia (*), vinda da turma do governo FHC no bojo da "carta aos brasileiros", foi poupada pelo Ministério Público, sabe-e lá por que.
O noticiário da época atribuía a James Rubio Jr a contratação de 2 shows de Caetano Veloso por R$ 1,2 milhão na Casa Tom Brasil.
No relatório de um inquérito complementar ao "mensalão", do delegado Zampronha, da Polícia Federal, aparece pagamentos da DNA Propaganda à Casa Tom Brasil (do referido show do Caetano), mas em valor mais alto do que o noticiado. Foram R$ 2,5 milhões, com recursos da Visanet.
Em julho deste ano, James Rubio Jr, voltou a integrar os quadros da
administração demotucana Serra-Kassab. Assumiu o cargo de Diretor de
Marketing e Vendas da empresa da turismo da prefeitura:
Agora o povo quer saber, e Serra precisa explicar:
Como José Serra explica o ex-associado da sua filha ser aparelhado na área de marketing do Banco do Brasil, já no governo Lula?
Por que o ex-associado da filha do José Serra foi aparelhado justamente na "balbúrdia" do "mensalão"?
Para onde e para quem foi a parte do dinheiro da Visanet no "valerioduto", cujo "domínio do fato" estava nas mãos dos tucanos?
http://www.jucesponline.sp.gov.br/VisualizaTicket.aspx?ticket=26164746 |
A empresa recebeu dinheiro vindo do paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, do grupo Opportunity (de Daniel Dantas), e de um fundo do Citibank. Ambos foram ganhadores na privataria, durante o governo Serra-FHC.
http://www.terra.com.br/istoedinheiro-temp/161/secoes/col161mercado2.htm |
Estas operações estão minuciosamente descritas e documentadas no capítulo 9 do livro "A privataria Tucana". Lá há documentos mostrando que a empresa Decidir.com na Flórida (EUA) tinha como sócias a filha de José Serra e a irmã do Daniel Dantas, que chegou a ser presa na Operação Satiagraha.
Os dirigentes desta mesma empresa respondem à Ação Penal no. 0000370-36.2003.403.6181, pela quebra de sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros através de um convênio com o Banco do Brasil. Neste processo, a filha de José Serra aparece hoje como "averiguada".
No BB, Casseb contratou James Rubio Jr como consultor de marketing, ou seja, era quem dava as orientações sobre o que o setor do então diretor Henrique Pizzolato deveria contratar e fazer. Pizzolato foi o único do BB denunciado e punido no processo do "mensalão". Os tucanos que estavam lá naquela balbúrdia (*), vinda da turma do governo FHC no bojo da "carta aos brasileiros", foi poupada pelo Ministério Público, sabe-e lá por que.
O noticiário da época atribuía a James Rubio Jr a contratação de 2 shows de Caetano Veloso por R$ 1,2 milhão na Casa Tom Brasil.
No relatório de um inquérito complementar ao "mensalão", do delegado Zampronha, da Polícia Federal, aparece pagamentos da DNA Propaganda à Casa Tom Brasil (do referido show do Caetano), mas em valor mais alto do que o noticiado. Foram R$ 2,5 milhões, com recursos da Visanet.
Documentos aqui. |
Agora o povo quer saber, e Serra precisa explicar:
Como José Serra explica o ex-associado da sua filha ser aparelhado na área de marketing do Banco do Brasil, já no governo Lula?
Por que o ex-associado da filha do José Serra foi aparelhado justamente na "balbúrdia" do "mensalão"?
Para onde e para quem foi a parte do dinheiro da Visanet no "valerioduto", cujo "domínio do fato" estava nas mãos dos tucanos?
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