Foi marcado pela emoção o último programa na TV de Haddad da tarde (ainda falta da noite, caso não repita).
O maior protagonista foi o povo e a cidade, com suas relações humanas, com a cidade voltando a ser a ampliação do lar, da porta de casa para fora.
Uma cidade que dê gosto de viver, de encontros, de amizades, de conhecer gente, de namorar, de construir famílias, de torcer, de festejar, de brincar, de aprender, de adquirir conhecimento, de prosperar no trabalho, de refletir, de solidarizar, que deixe nas pessoas saudades de épocas vividas na infância, na juventude, e na maturidade, e deixe muitas histórias para contar na velhice, e que tenha espaços para os mais velhos contarem suas histórias gostosas de serem ouvidas, pelas crianças e pelos mais jovens.
Que continue proporcionando espaços públicos de convivência social e oportunidades nas diversas fases da vida. Uma cidade que as pessoas tenham afeto, que ocupem e usufruam do espaço público para todos, que faça a sua história nas ruas, parques e praças, e que não seja apenas uma selva de concreto com caminhos de asfalto soturnos entre a casa, o trabalho e o shopping center.
Em tempo: a eleição não acabou. Até domingo tem muito a ser conversado com quem vota em São Paulo e não está bem informado, seja porque não acompanhou a campanha, seja por causa da campanha de boataria demotucana.
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