PRESIDENTE DO PARAGUAI PODE EXPERIMENTAR
DO PRÓPRIO VENENO E SER DERRUBADO SUMARIAMENTE - FRAUDE NO IMPOSTO DE
RENDA E ENRIQUECIMENTO ABSURDO NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS.
SEM O AMPLO DIREITO DE DEFESA, ASSIM COMO FOI NEGADO A LUGO
Parece
que vai durar pouco a aventura golpista no Paraguai. APOIADO pela
'direita' golpista, inclusive pelos seus integrantes no Brasil (Veja e
Álvaro Dias entre eles) a situação de Federico Franco como presidente do
Paraguai não está nada sólida. Se o Congresso agir agora com metade da
"velocidade" e voracidade com que atacou Fernando Lugo e o derrubou,
Federico Franco "o golpista", não dura até Domingo na presidência do
Paraguai. Resta saber se Federico vai sair por bem, ou se vai querer
ficar por mal, aplicando um segundo golpe de estado.
Senadores paraguaios se pronunciaram a favor de um impeachment e
sanções penais ao presidente Federico Franco por irregularidades em sua
declaração de bens e aumento de 700% de sua fortuna pessoal em apenas
quatro anos.
O pronunciamento dos senadores, que não ainda apresentado ainda
perante o Parlamento, vai de encontro com os pedidos que surgiram na
imprensa e nas redes sociais e a admissão por parte de um promotor de
uma eventual acusação caso a investigação revele elementos suficientes
de culpabilidade.
A declaração de Franco perante a Controladoria, em agosto passado,
transformou-se em uma verdadeira tormenta política, após o golpe
institucional que resultou na saída do ex-presidente Feranando Lugo e
que permitiu que eles assumisse a presidência em junho.
Aumento patrimonial
O senador do Partido País Solidario, Carlos Filizla, considerou que o
descobrimento do fato com a publicação sobre o aumento do patrimônio
pessoal de Franco, “junto com as acusações anteriores de nepotismo
existentes contra ele, merecem ser submetidas a um julgamento político”.
Já o senador Hugo Estigarribia, do Partido Colorado, avaliou que a
Fiscalía (Ministério Público Paraguaio) deve investigar Franco, porque
suas justificativas sobre o tema “não o eximem da responsabilidade penal
pelo ocorrido e podem acusá-lo de declaração falsa”.
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