quarta-feira, 17 de outubro de 2012

PARAGUAI URGENTE - GOLPISTA FEDERICO FRANCO PODE SOFRER IMPEACHMENT

PRESIDENTE DO PARAGUAI PODE EXPERIMENTAR DO PRÓPRIO VENENO E SER DERRUBADO SUMARIAMENTE - FRAUDE NO IMPOSTO DE RENDA E ENRIQUECIMENTO ABSURDO NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS.
SEM O AMPLO DIREITO DE DEFESA, ASSIM COMO FOI NEGADO A LUGO
Parece que vai durar pouco a aventura golpista no Paraguai. APOIADO pela 'direita' golpista, inclusive pelos seus integrantes no Brasil (Veja e Álvaro Dias entre eles) a situação de Federico Franco como presidente do Paraguai não está nada sólida. Se o Congresso agir agora com metade da "velocidade" e voracidade com que atacou Fernando Lugo e o derrubou, Federico Franco "o golpista", não dura até Domingo na presidência do Paraguai. Resta saber se Federico vai sair por bem, ou se vai querer ficar por mal, aplicando um segundo golpe de estado.
EBC
Senadores paraguaios se pronunciaram a favor de um impeachment e sanções penais ao presidente Federico Franco por irregularidades em sua declaração de bens e aumento de 700% de sua fortuna pessoal em apenas quatro anos.

O pronunciamento dos senadores, que não ainda apresentado ainda perante o Parlamento, vai de encontro com os pedidos que surgiram na imprensa e nas redes sociais e a admissão por parte de um promotor de uma eventual acusação caso a investigação revele elementos suficientes de culpabilidade.

A declaração de Franco perante a Controladoria, em agosto passado, transformou-se em uma verdadeira tormenta política, após o golpe institucional que resultou na saída do ex-presidente Feranando Lugo e que permitiu que eles assumisse a presidência em junho.

Aumento patrimonial

O senador do Partido País Solidario, Carlos Filizla, considerou que o descobrimento do fato com a publicação sobre o aumento do patrimônio pessoal de Franco, “junto com as acusações anteriores de nepotismo existentes contra ele, merecem ser submetidas a um julgamento político”.
Já o senador Hugo Estigarribia, do Partido Colorado, avaliou que a Fiscalía (Ministério Público Paraguaio) deve investigar Franco, porque suas justificativas sobre o tema “não o eximem da responsabilidade penal pelo ocorrido e podem acusá-lo de declaração falsa”.

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