Olha a bolinha de papel aí de novo na tela da Globo, gente!
Há 48 horas da realização do debate entre candidatos a prefeito de São Paulo, a TV Globo cancelou.
É mais um ataque da TV Globo contra a liberdade de imprensa (*), contra a liberdade de expressão, contra a democracia e a lisura dos pleitos eleitorais, talvez para "comemorar" os 30 anos do escândalo Proconsult.
O cancelamento da emissora demotucana atende aos interesses de José Serra (PSDB), que perdeu todos os debates.
Quem saiu-se melhor em todos os debates foi Haddad (PT) e Chalita (PMDB). O debate poderia levar Haddad a ganhar mais votos de Russomanno e Chalita tirar votos de Serra.
O candidato Russomanno (PRB) também está comemorando o cancelamento, pois ele e José Serra são os dois fujões que faltaram a vários debates e sabatinas nestas eleições.
Deve ter pesado na decisão o desempenho demolidor de Haddad diante das perguntas de Cesar Tralli no telejornal SP-TV. A Globo não quer dar a palavra a Haddad para ele responder que o "mensalão" nasceu tucano, e que a Globo está escondendo o mensalão tucano, ainda nas gavetas dos STF:
O desempenho de Serra neste mesmo telejornal foi pífio, e o de Russonanno desastroso.
Oficialmente, a Globo alega que tem um laudo (não se sabe se é do perito Molina) dizendo que o debate só deve ter até 6 candidatos. Os candidatos Levy Fidelix (PRTB) e Carlos Giannazi (PSOL) não abriram mão da imposição global, pois a Justiça Eleitoral garante a participação a todos os partidos que tem bancada na Câmara dos Deputados.
Cá pra nós: oito candidatos, em vez de seis, não é desculpa para inviabilizar um debate. Outros canais de TV fizeram os debates com os oito candidatos e o resultado foi positivo.
(*) Liberdade de imprensa não é apenas liberdade do dono da TV, é liberdade do telespectador ir e vir à informação ampla.
Há 48 horas da realização do debate entre candidatos a prefeito de São Paulo, a TV Globo cancelou.
É mais um ataque da TV Globo contra a liberdade de imprensa (*), contra a liberdade de expressão, contra a democracia e a lisura dos pleitos eleitorais, talvez para "comemorar" os 30 anos do escândalo Proconsult.
O cancelamento da emissora demotucana atende aos interesses de José Serra (PSDB), que perdeu todos os debates.
Quem saiu-se melhor em todos os debates foi Haddad (PT) e Chalita (PMDB). O debate poderia levar Haddad a ganhar mais votos de Russomanno e Chalita tirar votos de Serra.
O candidato Russomanno (PRB) também está comemorando o cancelamento, pois ele e José Serra são os dois fujões que faltaram a vários debates e sabatinas nestas eleições.
Deve ter pesado na decisão o desempenho demolidor de Haddad diante das perguntas de Cesar Tralli no telejornal SP-TV. A Globo não quer dar a palavra a Haddad para ele responder que o "mensalão" nasceu tucano, e que a Globo está escondendo o mensalão tucano, ainda nas gavetas dos STF:
O desempenho de Serra neste mesmo telejornal foi pífio, e o de Russonanno desastroso.
Oficialmente, a Globo alega que tem um laudo (não se sabe se é do perito Molina) dizendo que o debate só deve ter até 6 candidatos. Os candidatos Levy Fidelix (PRTB) e Carlos Giannazi (PSOL) não abriram mão da imposição global, pois a Justiça Eleitoral garante a participação a todos os partidos que tem bancada na Câmara dos Deputados.
Cá pra nós: oito candidatos, em vez de seis, não é desculpa para inviabilizar um debate. Outros canais de TV fizeram os debates com os oito candidatos e o resultado foi positivo.
(*) Liberdade de imprensa não é apenas liberdade do dono da TV, é liberdade do telespectador ir e vir à informação ampla.
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