“A presença da presidenta Dilma Rousseff e
do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Paris, ganhou a atenção dos
meios de comunicação e do empresariado francês. Como prova disso, o influente
semanário econômico “Challanges” dedicou a capa à visita de Dilma a França. A
manchete da publicação não poderia ser mais explícita: “Brasil, o país onde é
preciso estar”. Dilma convidou os empresários franceses a investir no Brasil e
o ministro da Indústria francês convidou o Brasil a “utilizar a França como cabeça
de ponte” para o mercado europeu. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
Eduardo Febbro, Carta Maior
A presidenta brasileira Dilma Rousseff
prosseguiu quarta-feira em Paris sua dupla ofensiva, ao mesmo tempo política,
contra as medidas de austeridade que estão sendo impostas em toda a Europa, e
também comercial, com a oferta feita aos empresários franceses para que invistam
no Brasil. Em ambos os casos, a partida parece ganha: a política, porque esse é
o credo do presidente socialista François Hollande, que propõe uma combinação
de poupança pública e investimentos para fomentar o emprego; a segunda, com a
sedução do empresariado francês. Como prova disso, o influente semanário econômico
“Challanges” dedicou a capa à visita de Dilma a França. A manchete não
poderia ser mais explícita: “Brasil, o país onde é preciso estar”. O Brasil, de
fato, atraiu a atenção da mídia francesa.
A dupla presença de Dilma e do ex-presidente Lula aqueceu e deu conteúdo ao frio outono francês. Lula participou do fórum internacional para o progresso social organizado conjuntamente pelo Instituto Lula e pela Fundação Jean Jaurés sob o lema “Escolher o crescimento, sair da crise”. O ex-presidente disse aos seus interlocutores que a crise era uma oportunidade para repensar a política.
A dupla presença de Dilma e do ex-presidente Lula aqueceu e deu conteúdo ao frio outono francês. Lula participou do fórum internacional para o progresso social organizado conjuntamente pelo Instituto Lula e pela Fundação Jean Jaurés sob o lema “Escolher o crescimento, sair da crise”. O ex-presidente disse aos seus interlocutores que a crise era uma oportunidade para repensar a política.
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