No
passado recente, antes de Lula Presidente, os governantes brasileiros só
viajavam para pedir empréstimo ou então para explicar o motivo pelo
qual não pagaram a dívida do Brasil. Hoje, com sua política externa
altiva e condições econômicas de fazer inveja a muito país rico, Lula e
Dilma correram o mundo, o Brasil abriu novos mercados e firmou parcerias
na África, Ásia....É um Brasil diferente que se apresenta lá fora,
pois, não mais viaja de pires na mão.
Da Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff retoma sua agenda
internacional no fim de janeiro de 2013, quando participa da Cúpula da
Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e União
Europeia, em Santiago, capital chilena. Até setembro, Dilma deve ir a
pelo menos seis países: Chile, Guiné Equatorial, África do Sul, Índia,
Rússia e Estados Unidos. A presidenta passará o Natal e o Ano-Novo no
Brasil. Ela pretende ficar em Brasília no Natal e ir para a Base Naval
de Aratu, na Bahia.
A agenda internacional da presidenta costuma ser alterada com
frequência, pois há convites que surgem de última hora e fatores
internos que acabam interferindo, como questões que ela quer acompanhar
de perto. Porém, a cada fim de ano é organizada uma agenda com uma série
de programações.
No Chile, durante a Cúpula Celac-União Europeia, o tema que deve
prevalecer nas discussões é a questão econômica e comercial. Alguns
países sul-americanos reclamam das barreiras econômicas impostas pelos
europeus aos seus produtos. Porém, outros, como a Bolívia, mantêm
acordos de livre comércio com a União Europeia (que reúne 27 países).
Nos dias 22 e 23 de fevereiro, a presidenta deve participar da Cúpula
América do Sul-África, na cidade de Malabo, capital da Guiné
Equatorial. A cúpula foi adiada algumas vezes em decorrência da
instabilidade interna em alguns países da região, como o Egito, a
Guiné-Bissau, Tunísia, Madagáscar, o Níger e Mali.
No fim de março, Dilma deve participar da Cúpula do Brics (grupo
formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul), em Durban,
na África do Sul. Em junho, será a vez de ela participar da Cúpula Ibas
(Índia, Brasil e África do Sul), em Nova Délhi, na Índia.
Em setembro, a presidenta tem programadas duas viagens
internacionais. Nos dias 5 e 6, deve ir a São Petersburgo, na Rússia,
para a Cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) e
no fim do mês, participa da abertura da Assembleia Geral das Nações
Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos. Tradicionalmente, ela é a
primeira a discursar.
Edição: Graça Adjuto
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