Será que houve mesmo um tempo onde existia honestidade? Ou éramos mais ingênuos?
Tenho
conversado com centenas de pessoas e perguntado se poriam a mão no fogo
por algum político, por algum advogado, por algum jornal, por algum
supermercado, por algum remédio, por alguma religião, por algum banco,
por algum pais?
Você poria a mão no fogo por qual ou quais pessoas, produtos, empresas, partidos etc.? Você acredita na justiça? Na mídia?
Claro
que ainda existem pessoas que acreditam, ou precisam acreditar, mas
está cada vez mais longe de ser uma unanimidade até acreditar em Deus!
Qual Deus, o católico, o protestante, o islâmico, os indianos, ou o
Dólar?
Envie sua opinião para
zenootto@gmail.com.
Muitas
pessoas, a maioria, vive dentro de uma “garrafa” existencial, e assim,
não enxergam nem o rótulo dessa garrafa, muito menos o mundo que está do
lado de fora dela. Conectadas com outros "engarrafados", solitárias,
indefesas e se auto iludindo.
Sinto
no ar, no inconsciente coletivo, que existe uma grande sensação de
insegurança, uma grande farsa, pela falta de bons e reais valores.
Países
fantasiados de bonzinhos, armados até os dentes, invadem outros,
praticam chacinas imensas, e as grandes mídias do mundo se fazem de
salame.
Houve
um tempo que eu acreditava no dono do armazém, da farmácia, da padaria,
do açougue, do verdureiro. Houve um tempo que honestidade não era
sinônimo de manezinho...
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