Ilustre colonista (*) da Folha (**) delimita os espaços do campo
político brasileiro: num espaço, ela é um canhão; noutro, um doce de
côco.
Recentemente, ela foi a Caracas derrubar o Maduro com o canhão e voltou tosquiada.
Nesta segunda-feira, descreveu com naturalidade cenas grotescas e
revoltantes da intimidade da auto-proclamada aristocracia paulistana: CALCINHA, UÍSQUE E RIVOTRIL EM PROL DA AIDS.
Recomenda-se ler com um daqueles saquinhos plásticos que ficam na poltrona da frente do avião.
Agora a Ilustre revela a serventia do Príncipe da Privataria na chapa do Aécio:
“… FHC é tido como imbatível para o que estrategistas ligados à oposição
definem como o primeiro colégio eleitoral do país: o de empresários,
banqueiros e donos de emissoras de televisão, onde Aécio ainda (sic)
precisaria conquistar credibilidade e simpatia.”

Como se sabe, o Conversa Afiada sustenta que FHC não existe: ele um espécime de zoologia fantástica de Borges e só existe no PiG (***).
Não deixe de ler “Aécio vai levar FHC para o palanque: ôba !”; e “Dilma vai pra cima”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do
PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e,
depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um
presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e,
não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar
do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é
um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões.
Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de
condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”;
da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”,
porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e
depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos
militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***)
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa
qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão
têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido
político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Postado há 3 hours ago por Blog Justiceira de Esquerda
Do Blog Justiceira de Esquerda.
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