terça-feira, 31 de março de 2009

A ESTRATÉGIA DOS "OLHOS AZUIS"

Matéria copiada do Blog DE UM SEM-MÍDIA, do meu Amigo Carlos Augusto Dória, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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A ESTRATÉGIA DOS "OLHOS AZUIS"
Copiado do blog do Luis NassifQuando não tem que pagar o óbolo ao estilo Folha, a Eliane é das melhores repórteres a cobrir o Itamarati e a deslindar a lógica diplomática. Aliás, confira a explicação do Itamarati para o conflito Lula-Biden e a interpretação do editorial da Folha, dentro do neoconservadorismo que tem marcado as opiniões do jornal.Da FolhaELIANE CANTANHÊDEA pescaria de Lula no G20BRASÍLIA - Lula jogou a isca, e Joe Biden, vice de Obama, mordeu.Foi assim: no primeiro de dois discursos na 6ª Cúpula de Líderes Progressistas, no sábado, no Chile, Lula cobrou: “O mundo paga o preço de uma aventura irresponsável dos que transformaram a economia mundial em um gigantesco cassino”. Defendeu um “Estado forte” e acusou “os mercados”.Em seguida, Biden discordou: “Nós não devemos exagerar. O livre mercado ainda precisa estar apto a funcionar. A mim parece que nós devemos é salvar os mercados dos “livre-mercadistas’”.De volta ao microfone, Lula engordou a isca. Jogou fora o seu texto e, de improviso, foi ainda mais contundente, responsabilizando os países ricos pela crise e cobrando que eles recuperem o crédito e a confiança internas para deixar de prejudicar os outros. Irônico, foi no fígado: “Não queremos que comece a cair primeiro-ministro e presidente pelo mundo afora”.Ao mesmo tempo em que atacava EUA e Europa, pais da crise, Lula defendeu enfaticamente a América Latina. O que o mundo desenvolvido condena como puro populismo, ele classificou de “uma onda de democracia popular”.Atingiu dois objetivos: 1) uma nítida polarização entre ele, pelos emergentes, e Biden, representando os EUA: 2) transformar a cúpula de oito líderes do Chile numa prévia do G20, na quinta, em Londres. Antes de voltar ao Brasil, ele avisou que são todos muy amigos, mas “falam línguas diferentes”. Deixou claro que manterá o discurso do Chile, contra o endeusamento dos mercados e a favor de mais Estado, mais regulação, mais equilíbrio mundial, mais integração entre nações e mais inclusão social.Megalomania à parte, tem tudo para ser destaque no G20. Dentro, por falar pelos emergentes e pelos pobres. E fora por estar em sintonia com o grito de guerra de centenas ou milhares de manifestantes: “As pessoas em primeiro lugar!”.Do Editorial da FolhaTudo não passou, provavelmente, de mal-entendido. A expressão “Estado forte” tem conotação negativa na sociedade americana e até mesmo uma administração inclinada ao intervencionismo, como a Obama, evita empregá-la. Se Lula tivesse saltado o termo e partido para a explicação que deu a seguir -um “Estado democrático, socialmente controlado e eficiente na prestação de serviços”-, não teria havido dissonância.ComentárioMuitas vezes a diplomacia tem razões que só o próprio diplomata conhece. A prova do pudim é quando ficarem mais explícitas as propostas do governo Lula para a reunião do G20. Aí se saberá se é fumaça diplomática ou ação objetiva.
Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA às 13:02

FELIZES DAQUELES QUE JÁ NASCERAM SOB OS BONS VENTOS DA NOSSA JOVEM DEMOCRACIA, MESMO QUE ELA AINDA SE APRESENTE COM ARES DE PRECARIEDADE


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FELIZES DAQUELES QUE JÁ NASCERAM SOB OS BONS VENTOS DA NOSSA JOVEM DEMOCRACIA, MESMO QUE ELA AINDA SE APRESENTE COM ARES DE PRECARIEDADE
Postagem lambida do blog da Maria Frô
Há 45 anos, no dia da mentira, os militares tomaram o poder contra a democracia
Golpe ou revolução? (…) Em 1981, em celebrado depoimento, Ernesto Geisel declarou: “o que houve em 1964 não foi uma revolução. As revoluções se fazem por uma idéia, em favor de uma doutrina”. (…) o movimento se fez “contra Goulart”, “contra a corrupção”, “contra a baderna e a anarquia que destruíam o país”. (…)
(…) a partir de uma outra perspectiva teórica - ressignificar todos os “contras” presentes no depoimento do militar. Mais apropriado seria então afirmar que 1964 representou: (a) um golpe contra a incipiente democracia política brasileira; (b) um movimento contra as reformas sociais e políticas e (c) uma ação repressiva contra a politização das organizações dos trabalhadores e o extenso e rico debate de idéias que se desenrolava de norte a sul do país. (Caio N. de Toledo)
45 ANOS DO GOLPE DE ABRILCaio N. de Toledo*Há 45 anos - no dia em que o imaginário popular consagra como o “dia da mentira” - era rompida a legalidade democrática vigente no país desde a derrubada da ditadura do Estado Novo (1937-1945).Hoje, no Brasil, poucos serão aqueles que cometerão o despropósito de propor algum tipo de comemoração pública desta infausta data. Felizmente, nestes dias, em instituições acadêmicas e entidades culturais e políticas, em sindicatos de trabalhadores, em alguns jornais e revistas da grande imprensa e em blogs de jornalistas independentes deverão ocorrer debates que examinarão criticamente os significados e os efeitos do movimento de abril de 1964 na história política e cultural recente do país. Certamente, nenhum veículo da grande mídia nacional ousará afirmar que o pós-1964 no Brasil - comparativamente às ditaduras militares sul-americanas (”mais cruéis”, “mais sanguinárias” etc) - teria sido uma autêntica “ditabranda”. Quem fez isso recentemente, se deu muito mal…Golpe ou revolução? Àqueles que ainda insistem em denominar este movimento com a noção de “Revolução”, deveríamos lembrar as palavras de um eminente protagonista daquele movimento. Em 1981, em celebrado depoimento, Ernesto Geisel declarou: “o que houve em 1964 não foi uma revolução. As revoluções se fazem por uma idéia, em favor de uma doutrina”. Para o vitorioso de 1964, o movimento se fez “contra Goulart”, “contra a corrupção”, “contra a baderna e a anarquia que destruíam o país”. Estritamente falando, o ex-ditador reconheceu que o movimento liderado pelas Forças Armadas não era a favor da construção de algo novo no país; era, sim, um movimento contra um estado generalizado de coisas que “infelicitavam o povo e a nação brasileira”…Pertinentes, pois rejeitam a noção de Revolução para caracterizar o 1º. de abril de 1964, as formulações do militar golpista, no entanto, podem ser objeto de uma outra leitura. Assim, é possível - a partir de uma outra perspectiva teórica - ressignificar todos os “contras” presentes no depoimento do militar. Mais apropriado seria então afirmar que 1964 representou: (a) um golpe contra a incipiente democracia política brasileira; (b) um movimento contra as reformas sociais e políticas e (c) uma ação repressiva contra a politização das organizações dos trabalhadores e o extenso e rico debate de idéias que se desenrolava de norte a sul do país.Em síntese, no pré-1964, as classes dominantes e seus aparelhos ideológicos e repressivos - diante das iniciativas e reivindicações dos trabalhadores no campo e na cidade e de setores das camadas médias - apenas vislumbravam “crise de autoridade”, “subversão da lei e da ordem”, “quebra da disciplina e hierarquia” dentro das Forças Armadas e a “comunização“ do país que, no limite, implicariam a “dissolução da família” e o “fim propriedade privada”. Embora, por vezes, expressas numa linguagem “radical” - na “lei ou na marra”, “morte aos gorilas” etc. -, as demandas por reformas sociais e políticas pretendiam, fundamentalmente, o alargamento da democracia política e a realização de mudanças no capitalismo brasileiro.Não se pode, contudo, deixar de reconhecer que, em toda a história republicana brasileira, o golpe contra as frágeis instituições políticas se constituiu em permanente ameaça. O fantasma do golpe rondou, em especial, os governos democráticos no pós-1946 e, com maior intensidade, a partir dos anos 1960. Pode ser dito que o governo Goulart nasceu, conviveu e morreu sob o espectro do golpe de Estado. Em abril de 1964, o golpe - permanentemente reivindicado por setores privilegiados da sociedade civil - foi, então, definitivamente vitorioso.O golpe paralisou um rico e amplo debate político, ideológico e cultural que ocorria em órgãos governamentais, partidos políticos, associações e sindicatos de classe, entidades culturais, meios editoriais e de comunicação etc. Nos anos 1960, conservadores, liberais, nacionalistas, socialistas e comunistas formulavam publicamente suas propostas e se mobilizavam politicamente para defender seus projetos sociais e econômicos.Se o governo Goulart e os setores progressistas tiveram alguma parcela de responsabilidade pelo agravamento da crise política no pré-1964, deve-se, contudo, enfatizar que quem planejou e desencadeou o golpe contra a democracia política foram as classes dominantes - apoiadas por setores médios e incentivadas por órgãos governamentais norte-americanos (Embaixada dos EUA, Departamento de Estado, Pentágono e outras agências de segurança) - e pela alta hierarquia das Forças Armadas brasileiras.Destruindo as organizações políticas e reprimindo os movimentos sociais de esquerda e progressistas, o golpe foi saudado pelo conjunto do empresariado (industrial, rural, financeiro e investidores estrangeiros), pela alta cúpula da Igreja católica, pela grande imprensa etc. como uma autêntica “Revolução” - com a virtude maior de ter sido ela um movimento “pacífico” e “redentor”. Aliviadas por não terem de se envolver militarmente no país, as autoridades norte-americanas congratularam-se com os militares e civis brasileiros pela “solução” que encontraram na superação da “crise política” enfrentada pelo país. A administração Lyndon Johnson (1963-1969) não pode senão festejar pois uma nova (e grandiosa) Cuba teria sido evitada ao sul do Equador…Embora tivesse simpática acolhida nos meios populares e sindicais, o governo Goulart ruiu como um castelo de areia. Dois de seus principais pilares de apoio - como apregoavam os setores nacionalistas - mostraram ser autênticas peças de ficção. De um lado, o propalado “dispositivo militar”, comandado pelos chamados “generais do povo”; de outro, o chamado 4º. poder que seria representado pelo Comando Geral dos Trabalhadores. Ambos assistiram - sem qualquer reação significativa - a queda inglória de um governo a quem juravam fidelidade e o compromisso de defender, destemidamente, até com o sacrifício da vida…Ao contrário do que afirmaram os “vencedores”, as classes populares e trabalhadoras estiveram ausentes das chamadas “marchas em defesa da família e da propriedade” - promovidas por associações de mulheres católicas da alta burguesia e de setores médios - que, em algumas capitais do país, pediam ostensivamente a destituição de João Goulart. No entanto, as classes populares e os trabalhadores nada fizeram para evitar a derrubada de um governo que, a partir de fins de 1963, passou a defender de forma mais estridente as bandeiras do nacionalismo e das reformas sociais.Por sua vez, as entidades políticas e os movimentos sociais - no campo e na cidade - que afirmavam representar os trabalhadores e os setores populares nenhum gesto tiveram para se opor ou impedir o golpe que há muito tempo se anunciava no horizonte - nas conversas dos políticos, nas páginas dos jornais e revistas e nas passeatas de ruas. Desarmadas, desorganizadas e fragmentadas, as entidades progressistas e de esquerda - muitas delas caudatárias do governo Goulart - nenhuma resistência ofereceram à ação dos militares. Poucas semanas antes de abril, algumas lideranças de esquerda afirmavam que os golpistas - caso atrevessem quebrar a ordem constitucional - teriam as “cabeças cortadas”. Tratava-se, pois, de uma rompante metáfora… Com a ação dos “vitoriosos de abril”, esta expressão, no entanto, se tornou uma dura e cruel realidade para muitos homens e mulheres durante os longos 20 anos de ditadura militar.45 anos depois, nada há, pois, a comemorar. Aos setores democráticos e progressistas ainda cabem inadiáveis tarefas na luta pela ampliação e fortalecimento da democracia política no país; passados 45 anos, impõe que se faça justiça às vítimas da ditadura militar e que a verdade sobre os fatos ocorridos no período de 1964 a 1985 seja plenamente conhecida por todo o povo brasileiro.* Professor colaborador do IFCH, Unicamp. Autor de O governo Goulart e o golpe de 1964, Editora Brasiliense e 1964: visões críticas do golpe (org.), Editora Unicamp.
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Relações carnais


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segunda-feira, 30 de março de 2009

Luciana Cardoso - A mamata vem de longe...

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Luciana Cardoso - A mamata vem de longe...
.(recebido via email do MVM - News)Em 1995, Luciana Cardoso, filha de FHC, é nomeada pelo pai para cargo de adjunta da Secretaria-Geral da Presidência da República.Apesar dos protestos da oposição e de políticos da base governista, FHC mantém a nomeação da filha.Em março de 2002, Luciana Cardoso usa jatinho da FAB para visitar a fazenda Córrego da Ponte, propriedade dela e de seus irmãos. Luciana acumula as funções de secretária na Presidência da República e também administradora e proprietária da fazenda ( leia em: http://www.conjur.com.br/2002-mar-28/filha_fhc_explicar_uso_aviao_fab e http://groups.google.com/group/soc.culture.brazil/browse_thread/thread/2bbba1a4b8f05f8a ).Em 2003, uma liminar suspende a nomeação feita em 1995 de Luciana Cardoso. Tarde demais, porque ela já havia ocupado o seu cabidinho de emprego pelos 8 anos do governo do seu pai, mas o honrado senador Heráclito Fortes, com seu enorme coração, a chama para trabalhar em seu gabinete em Brasília, mantendo seu domicílio na cidade de São Paulo. Em 2004, julgamento do TRF anula por imoralidade administrativa, a nomeação feita em 1995, de Luciana Cardoso, filha de FHC, para o cargo de adjunta da Secretaria-Geral da Presidência da República.+++++++++++++++++++++++++++++Filha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é funcionária do senado e ocupa cargo de confiança no gabinete do senador Heráclito Fortes (DEM-PI)Luciana Cardoso é bióloga por formação e filha do Ex-presidente Fernando Henrique CardosoLuciana Cardoso PREFERE "TRABALHAR" EM CASA, por isto não vai ao senado trabalhar...Leia mais em:A incrível entrevista com a filha do Fernando H Cardoso, funcionária do senado Este é o tipo de notícia que você dificilmente vai ler nos jornais conservadores. É o tipo de notícia que jamais vai virar reportagem nas Tvs conservadoras.Portanto, o Blog do Chicão faz questão de divulgar.Aliás, recomendo a leitura do texto: Justiça e Justiça Social ou ... Justiça Socialite"Conheça os profundos laços políticos, comerciais e sociais entre a "equipe" Daslu (alguns gostariam de chamar de quadrilha, evito usar o termo aqui) e a "equipe" do PSDB - Serra e Alckmin.Sobre o "trabalho" da "equipe" Daslu de sonegação, etc, etc, que gerou a condenação judicial leia a reportagem:Daslu: nota fiscal de bolsa de R$ 8,9 mil mostraria R$ 21.
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Década de 2020 deve consolidar poder dos BRICs


Matéria copiada do Blog BRASIL! BRASIL!, do Nogueira Jr., que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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Década de 2020 deve consolidar poder dos BRICs
remplaza_fecha('30 Março 2009');
30
Mar
2009
Silvia Salek, BBC Brasil“Os anos 20 deste século podem marcar a consolidação do fortalecimento de países emergentes como potências econômicas e políticas, em um mundo cada vez mais multipolar. Segundo acadêmicos e instituições de pesquisa, os chamados BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) serão peças-chave dessa nova ordem.Para investigar que desafios cada país do BRIC terá pela frente, no caminho para se tornar uma potência em 2020, a BBC Brasil produziu uma série especial que começa a ser publicada nesta segunda-feira, reunido reportagens multimídia de nossos repórteres no Brasil e enviados especiais a Rússia, Índia e China.Em 2020, com 3,14 bilhões de habitantes (40% da população mundial naquele ano, segundo projeções da ONU), eles devem chegar mais perto das economias do G-7, após terem crescido a taxas muito superiores às de nações ricas.O National Intelligence Council, entidade do governo americano ligada a agências de inteligência, prevê que já em 2025 todo o sistema internacional - como foi construído após a Segunda Guerra Mundial - terá sido totalmente transformado."Novos atores - Brasil, Rússia, Índia e China - não apenas terão um assento à mesa da comunidade internacional, mas também trarão novos interesses e regras do jogo", afirma a instituição”Matéria Completa, ::Aqui::
Enviada por: Nogueira Jr. / 15:23 0 Comentários

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BLOG DO BONITÃO: ELIANA TRAMBICHESE DIZ QUE VAI FAZER DASLU CRESCER MAIS


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BLOG DO BONITÃO: ELIANA TRAMBICHESE DIZ QUE VAI FAZER DASLU CRESCER MAIS
Dicas de empreendedorismo e de alavancagem financeira:
Fale com quem entende do assunto:
Escreva para ela: etranchesi@daslu.com.br
Folha - A empresária Eliana Tranchesi, dona da butique de luxo Daslu, divulgou uma nota neste sábado em que disse nunca ter perdido a esperança e deixado de acreditar na Justiça. Ela também manifestou confiança em retomar sua vida normal e fazer a Daslu crescer.Eliana Tranchesi foi presa na última quinta-feira (26) após receber, em primeira instância, a condenação máxima de 94,5 anos, a mesma pena imposta a seu irmão. Celso de Lima foi condenado a 53 anos, enquanto André Beukers recebeu 25 anos; Christian Polo, 14 anos; e Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo receberam 11,5 anos cada.Ela deixou a Penitenciária Feminina da Capital, no Carandiru (zona norte de São Paulo) ontem, após conseguir um habeas corpus. Os outros presos também foram soltos pela Justiça.
Postado por Lingua de Trapo às 14:00 0 comentários Links para esta postagem

Presidente Lula: Brasil viveu 'inferno' e 'humilhação' com o FMI


Matéria copiada do Blog INTERESSE NACIONAL, do meu Amigo Thiago Pires, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

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Presidente Lula: Brasil viveu 'inferno' e 'humilhação' com o FMI
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "inferno" e "humilhação" o período em que o Brasil recebia visitas regulares de executivos do Fundo Monetário Internacional (FMI) com o objetivo de avaliar a evolução da economia brasileira e o cumprimento de acordos firmados pelo País com a instituição.
O desabafo foi feito neste sábado, durante seu discurso no encerramento da Cúpula dos Países de Governança Progressista, realizada no Chile. "Diziam que tínhamos de fazer ajuste fiscal, contenção de gastos... era um inferno", afirmou. "A gente via descendo do avião, no aeroporto, mulheres e homens do FMI dando palpites sobre o que tínhamos de fazer. Aquilo era uma humilhação", declarou, arrancando aplausos enfáticos dos presentes à solenidade.Lula referia-se ao longo período que ficou conhecido como a crise da dívida externa, que atingiu a América Latina no começo dos anos 80 e que teve seus momentos mais tensos com as moratórias do México (1982) e do próprio Brasil (1987).
Antes da atual crise financeira global, disse o presidente, "o FMI vivia dando palpites sobre as economias do Brasil e de outros países da América do Sul". Lula, no entanto, também acusou governos anteriores de se submeterem ao FMI porque "não se respeitavam". "Talvez a insuficiência não fosse do próprio FMI, mas fosse insuficiência de nossos governantes, que não se respeitavam.
E se eles não se respeitavam... ninguém respeita quem não se respeita."Neste momento, disse ainda o presidente, o que o Brasil quer na reunião do G-20 é colaborar e que "os países ricos se normalizem internamente e restabeleçam o crédito." "Nós não estamos pedindo nada, não estamos chorando. Estamos pedindo apenas para normalizar a economia mundial."
Postado por Espaço Democrático de Debates às 18:10 0 comentários
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50,1% dos eleitores dizem votar em candidato de Lula, diz pesquisa


Matéria copiada do Blog DILMA PRESIDENTE, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

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Neste Blog e na DILMA ROUSSEFF vocês PODEM CONFIAR - Eu garanto.
Saraiva
50,1% dos eleitores dizem votar em candidato de Lula, diz pesquisa
FOLHA: GABRIELA GUERREIRO -da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve o seu poder de transferência de votos à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) na corrida pelo Palácio do Planalto apesar da queda de sua popularidade em março deste ano, como revela pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira. Segundo a pesquisa, 50,1% dos eleitores brasileiros votariam no candidato apoiado por Lula na sua sucessão. Em dezembro de 2008, o percentual era de 44,5%.PALAVRA DO EDITOR: Tudo indica que DILMA ROUSSEFF crescerá e chegará em breve ao 50% do eleitorado brasileiro. José Serra não permanecerá com esses índices atuais. Quando a população perceber que Dilma Rousseff é a candidata do presidente Lula mudará de lado. Tenho certeza como blogueiro que DILMA será a futura presidente do Brasil, SEM MEDO DE SER FELIZ!
Postado por DANIEL PEARL às Segunda-feira, Março 30, 2009 0 comentários Links para esta postagem

domingo, 29 de março de 2009

Pare & pense


Para ler e refletir: Copiado do Blog DESABAFO BRASIL, do meu Amigo Daniel Pearl, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

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"Então Elias tomou o seu manto, enrolou-o, e feriu as águas, as quais se dividiram para as duas bandas; e passaram ambos em seco." (2 Reis 2.8). Elias propôs a Eliseu três vezes o caminho mais fácil: "Fica-te aqui" (vv. 2, 4 e 6). Mas a cada uma dessas propostas, Eliseu responde com santa determinação: "Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei." Você também não quer dizer: "Eu não te deixo, Senhor, a não ser que me abençoes; eu quero estar unido a Ti na Tua morte; eu quero seguir contigo pelo Jordão; quero permanecer na cruz contigo"? Se você disser isso com convicção, experimentará coisas maravilhosas: o Elias celestial, Jesus Cristo, já preparou o caminho para você. Isso significa que, na prática, essa é uma atitude possível e viável, uma vez que Ele vai à sua frente aplainando o caminho. E quando você chegar ao outro lado, tome a santa decisão: quero seguir o caminho todo, quero andar pelo caminho estreito, escolho o caminho da morte de Jesus. Então Ele lhe abre toda a plenitude: "Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça." Que imensa riqueza a morte de Jesus coloca à nossa disposição! Se você diz sim ao caminho proposto por Ele, Ele se aproxima de você e sussurra ao seu ouvido: "Peça o que você quiser e eu lhe darei!"
Postado por DANIEL PEARL
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A imprensa terrorista


Matéria copiada do Blog SANDÁLIAS DO PIRATA, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

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A imprensa terrorista
***
O Brasil está se tornando um país peculiar..Certos grupos empresariais da mídia estão usando o estilo Bin Laden. Destruição total..A Folha de São Paulo é o exemplo vivo deste meio de ação devastador. Seus jornalistas (?) escrevem matérias com o nítido objetivo de provocar desabamento de reputações..Vou citar nomes..
Sérgio Malbergier, o boçal.
Josias de Souza.
Kennedy Alencar.
Renata Lo Prete.
Vinicius Torres Freire.
E outros tantos, que seria monótono relacioná-los aqui..Esta semana, dia 26/03, enviei e-mail ao Ombudsman da Folha, Carlos Eduardo Lins da Silva (mailto:ombudsman@uol.com.br)), com o seguinte teor:.É estarrecedora a tendenciosidade do jornal onde o senhor trabalha!Ler notícias relacionadas à Operação Castelo de Areia tornou-se exercício de pular obstáculo: é preciso muita atenção para não ser derrubado pela manipulação óbvia que a FSP pretende fazer com seus leitores..No Painel, por exemplo, editado pela maliciosa Renata Lo Prete, não há sequer a menção aos partidos envolvidos na sujeira da Camargo Correa, PSDB e DEM. Apenas uma citação a FIESP.Sobre o Partido dos Trabalhadores, despeja dúvidas. Fala, até, em telhado de vidro e de barbas de molho ....O que vocês pretendem com isso? Desviar o foco? .Não sejam inocentes. Tratar seus leitores como asnos é o pior instrumento que esta empresa pode utilizar.Asnos, são os editores desse folhetim marrom!Até hoje não obtive resposta.Nem tenho esperanças, pois tratando-se de uma empresa jornalística que apoiou a Ditabranda, nada mais óbvio que recorrer ao terrorismo..Osama Bin Laden, pelo menos, é mais honesto, em matéria de assumir responsabilidades.
***
Por Júlio Pegna às 4:05 PM 0 comentários

Frase pinçadas de Lula no Chile


Matéria copiada do Blog Brasil, mostra a tua cara, do amiga Glória Leite, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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Frase pinçadas de Lula no Chile
"Essa é a primeira crise na qual não estamos precisando que os ricos nos deem dinheiro. Não estamos chorando, não estamos pedindo nada. Eu acho que os países da América do Sul estão numa situação privilegiada se compararmos com outras crises, quando nós estávamos nus diante da crise.""Todos os países têm reservas, déficit fiscal pequeno, dívida pública menor que antes."Sobre o suposto "constrangimento" provocado, segundo a imprensa britânica, por sua declaração de que a crise foi causada "por gente branca de olhos azuis", o presidente disse: "Não sei por que gerou constrangimento"."Eu estava falando, inclusive, da perseguição aos imigrantes nos países da Europa. Perseguição aos trabalhadores da América Latina, do Leste Europeu, dos indianos, dos africanos, que serão os primeiros a perder o emprego e sentir o efeito da crise, apesar de não terem nada a ver com ela. Não é possível que os pobres do mundo paguem o preço da crise.""Quando eles (os países ricos) resolverem os problemas de crédito e de confiança interna e voltarem a produzir e a consumir, nós vamos vender (reativando a economia.)""Lamentavelmente, vocês (os países com maioria de olhos azuis) têm mais responsabilidade. A locomotiva tem sempre mais responsabilidade que o vagão.""Saio daqui convencido de que começamos a formar um bom caminho para encontrar soluções no G20.""Agora que a globalização mostra sua face oculta, não devemos recuar para as trincheiras do protecionismo ou da autarquia.""O mundo está pagando o preço do fracasso de uma aventura irresponsável daqueles que transformaram a economia mundial em um gigantesco cassino".Jovens yuppies de 30 anos davam palpite sobre a economia boliviana, mas não sabiam onde estava a Bolívia."
Postado por Glória Leite às 08:59 1 comentários

Lula: Brasil viveu 'inferno' e 'humilhação' com o FMI

Matéria copiada do Blog O TERROR DO NORDESTE, do amigo Gilvan Freitas, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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Lula: Brasil viveu 'inferno' e 'humilhação' com o FMI
Agencia EstadoVIÑA DEL MAR, CHILE - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de "inferno" e "humilhação" o período em que o Brasil recebia visitas regulares de executivos do Fundo Monetário Internacional (FMI) com o objetivo de avaliar a evolução da economia brasileira e o cumprimento de acordos firmados pelo País com a instituição. O desabafo foi feito neste sábado, durante seu discurso no encerramento da Cúpula dos Países de Governança Progressista, realizada no Chile. "Diziam que tínhamos de fazer ajuste fiscal, contenção de gastos... era um inferno", afirmou. "A gente via descendo do avião, no aeroporto, mulheres e homens do FMI dando palpites sobre o que tínhamos de fazer. Aquilo era uma humilhação", declarou, arrancando aplausos enfáticos dos presentes à solenidade.Lula referia-se ao longo período que ficou conhecido como a crise da dívida externa, que atingiu a América Latina no começo dos anos 80 e que teve seus momentos mais tensos com as moratórias do México (1982) e do próprio Brasil (1987). Antes da atual crise financeira global, disse o presidente, "o FMI vivia dando palpites sobre as economias do Brasil e de outros países da América do Sul".Lula, no entanto, também acusou governos anteriores de se submeterem ao FMI porque "não se respeitavam". "Talvez a insuficiência não fosse do próprio FMI, mas fosse insuficiência de nossos governantes, que não se respeitavam. E se eles não se respeitavam... ninguém respeita quem não se respeita."Neste momento, disse ainda o presidente, o que o Brasil quer na reunião do G-20 é colaborar e que "os países ricos se normalizem internamente e restabeleçam o crédito." "Nós não estamos pedindo nada, não estamos chorando. Estamos pedindo apenas para normalizar a economia mundial."
Postado por TERROR DO NORDESTE às 06:02 0 comentários

Oração da Manhã para este Domingo - E para todos.

Oração da Manhã para este Domingo.
(Eu participo do descanso de Deus)

Deus bom e misericordioso,
Vós me dais o domingo com dia de descanso.
Vós descansastes no sétimo dia
de Vossas Obras.
E Vistes que tudo era bom.
Fazei com que eu participe hoje de Vosso descanso sabático
e olhe agradecido
para o que aconteceu
nesta semana que passou.
Concedei-me não só o descanso exterior,
mas também a paz interior,
para que eu diga sim a tudo que existe em meu interior.
Possa eu dizer-vos de tudo que passou:
“Foi muito bom”.

Vós nos dais o domingo
como dia santo,como um dia
livre do terror dos prazos e metas,
sobre o qual o mundo não tem poder
com seu ativismo comercial.
Curai hoje as pessoas que estão dilaceradas e presas
dentro de si.
Levai-as ao encontro com o espaço sagrado
que há dentro delas e no qual Vós viveis.
Lá onde morais nelas,
já estão curadas e intactas.

Domingo é o dia comemorativo
da ressurreição de Jesus Cristo.
Como o sol vence a escuridão da noite,
assim Vosso Filho Jesus Cristo
triunfou na ressurreição
sobre as trevas da morte.
Fazei com que em memória da Ressurreição de Jesus
eu ressuscite hoje da sepultura
de minha acomodação e autocompaixão.
Rompei as amarras que me prendem interiormente
e fazei com que eu surja para a vida.
Rolai de cima de mim a pedra
que não me deixa viver minha própria vida.

Mas penso também em todos
aqueles que não sabem o que fazer
com a idéia da ressurreição.
Fazei com que o sol de Vossa Graça brilhe
sobre todos os que ainda estão aprisionados,
a fim de que, com Vosso Filho Jesus Cristo,
possam ressurgir do sepulcro
de sua escravidão e gozar agradecidos
da liberdade e largueza de vossa vida.

Abençoai a todos
que podem descansar hoje
de sua luta diária.
E fazei que encontrem também o repouso interior,
para que, descansados e reanimados,
possam começar nova semana.
Que assim seja,
Amém.

Lembrete de um querido Amigo:
"De tanto andar assim, tu te fatigas, sem jamais dizer:
já basta; encontraras ainda força, e segues sem parar."
Isaías, 57.10

Dedico esta oração também ao meu Amigo Thiago Pires, de Juiz de Fora(MG), que hoje está aniversariando. Que Ele junto com sua família tenham um dia iluminado, com saúde e paz. Que as bençãos de Deus o acomapanhe em todos os dias de sua vida. Parabéns Thiago.

Bom dia!
BRASIL!, Brasileiros espalhados pelo mundo inteiro e também todos os povos no nosso Planeta Terra.
Tenham todos um ótimo Domingo e fiquem com Deus.
Um forte abraço a todos.

Saraiva

sábado, 28 de março de 2009

Cai juro do financiamento para a classe média


Com mais esta importante notícia copiada do Blog DILMA PRESIDENTE encerro as publicação do dia.

Visitem sempre este excelente Blog.

Tenham todos um ótimo fim de semana.
Uma boa noite e fiquem com Deus.
Saraiva

Cai juro do financiamento para a classe média
Agora: O governo reduzirá os juros cobrados do financiamento imobiliário que usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para todos os mutuários -mesmo para aqueles que não comprarem uma casa incluída no programa habitacional do governo, lançado na quarta-feira. A medida foi aprovada pelo Conselho Curador do FGTS e começará a valer quando for publicada no "Diário Oficial" da União, segundo informou ao Agora Jorge Hereda, vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal. Serão beneficiados os mutuários com renda entre R$ 1.875 e R$ 2.790, que terão juros menores do que os atuais. Eles poderão escolher imóvel que quiserem, que será financiado pela Caixa. Hoje, quem ganha de R$ 1.875 a R$ 2.000 paga juros de 7,16%, mais TR (Taxa Referencial). Os que recebem de R$ 2.000,01 a R$ 4.900 têm taxas de 8,16%, mais TR. Com a mudança na tabela, os juros para quem tem renda de R$ 1.395 a R$ 2.325 passarão para 5%, mais TR. Os empregados que ganham de R$ 2.325 a R$ 2.790 pagarão 6%, mais TR. Quem tem renda familiar de até R$ 4.900 continuará pagando a taxa de juros anual de 8,16%, mais TR. Assim, quem tem uma renda familiar de R$ 2.100, por exemplo, terá uma redução na taxa de juros de 8,16% para 5% ao ano, mais TR. "Essa mudança é mais benéfica para a classe média que o próprio pacote do governo", diz Maria Henriqueta Alves, assessora técnica do Conselho Curador do FGTS. Segundo a Caixa Econômica Federal, as mudanças no financiamento imobiliário sairão até o dia 13 de abril, mesma data em que os novos juros deverão começar a valer na prática nas agências. O prazo para pagar o financiamento será de até 30 anos, e os valores máximos dos imóveis serão de R$ 130 mil (para DF, SP, RJ e regiões metropolitanas), R$ 100 mil ou R$ 80 mil. Outros bancos, como Santander, Real, Itaú e Nossa Caixa, também operam com crédito imobiliário com recursos do FGTS e deverão seguir a nova regra das taxas de juros. O Banco do Brasil deve começar operar a linha em breve. Os juros do financiamento com FGTS já são mais baixos do que os praticados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que utiliza os recursos da poupança. As taxas no SFH variam de 8,9% a 11,5% ao ano, mais a TR.
Postado por Jussara Seixas às Sábado, Março 28, 2009 0 comentários Links para esta postagem

O POVO QUER SABER


Matéria copiada do Blog DILMA PRESIDENTE, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

Visitem, ou melhor, NÃO DEIXEM DE VISITAR SEMPRE ESTE BLOG.

Neste Blog e na DILMA ROUSSEFF vocês PODEM CONFIAR - Eu garanto.
Saraiva
O POVO QUER SABER
Sábado, 28 de Março de 2009
Estamos recebendo diariamente perguntas sobre o Programa MINHA CASA, MINHA VIDA, como fazer para comprar, etc. etc. E queremos orientar todo amigo e amiga do blog:
Bom dia! Sou uma professora que recebe R$ 527,00 em carteira assinada, gostaria de saber se este plano de moradia vai funcionar pela caixa economica ou através da administração municipal, como se dará o processo? Será comprada casas, serão construidas, se for construida como faz para adquirir o lote? Como vai funcionar o processo, quem devo procurar para poder explicar, estou muito interessada em adquirir uma casa. Att. Elaine - http://webmail.oi.com.br/mail/compose.php?to=elaine+ramires+pinto+%3Claineramires%40gmail.com%3E&thismailbox=INBOXRESPOSTA DO BLOG: Elaine, você está faixa daqueles que recebem até 3 salários mínimos, a partir do dia 13 de abril, estará disponível no site da Caixa Econômica Federal (http://www.caixa.gov.br/) um simulador para as famílias com essa renda, descobrirem se podem participar do programa "Minha casa, minha vida", lançado na quarta pelo presidente Lula. Elaine, não se preocupe, tenho certeza que você será contemplada com a compra da casa nova. Para ter maior segurança vá a uma Caixa Econômica Federal e fale com o gerente. Um abraço, Daniel Pearl.
Postado por DANIEL PEARL às Sábado, Março 28, 2009 0 comentários Links para esta postagem

Camargo Corrêa: gravações sugerem distribuição de caixa dois às vésperas das eleições em SP


Matéria copiada do Blog POR UM NOVO BRASIL, da Amiga Jussara Seixas, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

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Saraiva

Camargo Corrêa: gravações sugerem distribuição de caixa dois às vésperas das eleições em SP
O Globo SÃO PAULO - Conversas telefônicas interceptadas com a autorização da Justiça mostram que os diretores da empreiteira Camargo Corrêa distribuíram dinheiro "por fora" para abastecer campanhas de candidatos até dias antes da eleição municipal do ano passado. Os diálogos revelam tratativas para que os recursos não contabilizados chegassem às mãos de pessoas de diferentes campanhas.Na operação Castelo de Areia, deflagrada na quarta-feira, a Polícia Federal (PF) apreendeu uma lista de nomes de políticos e servidores públicos ao lado de valores que teriam sido doados pela empreiteira. A PF investiga se as doações foram feitas em troca de favorecimento em obras. A maioria das doações gira em torno de R$ 100 mil, e a polícia estima que pelo menos metade dos R$ 30 milhões que teriam sido desviados pela empreiteira em superfaturamento de obras abasteceu campanhas.Dez pessoas foram presas, sendo quatro executivos e duas secretárias da empreiteira e mais quatro doleiros. Todos são suspeitos de terem praticada remessa ilegal de recursos para o exterior, lavagem de dinheiro e superfaturamento de obras públicas. Este último crime serviria para que o grupo conseguisse recursos para abastecer campanhas eleitorais.Num diálogo de 23 de setembro de 2008 - 12 dias antes do primeiro turno - entre o diretor Pietro Giavina Bianchi, preso pela PF, e um homem chamado Marcelo, ficou claro que muitas das negociações ultrapassavam os limites legais. Segundo relatório da Justiça paulista, o seguinte diálogo aconteceu às 10h19:Marcelo: "Eram coisas para acontecerem ontem".Pietro: "Sim, mas o que é, campanha política?".Marcelo: "É"Pietro: "Por dentro?".Marcelo: "Não".O MPF não revelou a identidade de Marcelo, mas suspeita que se trata de um colaborador para a campanha política de um candidato a prefeitura de São Paulo. Uma semana antes, o mesmo diretor da empreiteira, em conversa com Fernando Botelho, vice-presidente da Camargo Corrêa, trata do repasse de recursos a políticos de Brasília, por intermédio do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Botelho é também vice-presidente da entidade.Ao ser informado que o dinheiro "foi passado lá pro pessoal de Brasília", Botelho procura saber se foi feito diretamente de São Paulo. Pietro é claro: "Foi em Brasília que fizeram a divisão".Em seguida, o vice-presidente da Camargo Corrêa faz a seguinte cobrança: "Eu falei agora com o Paulo Skaf e ele falou que (o repasse) não foi feito ainda".O presidente da Fiesp, em nota oficial, negou uma relação com o esquema, mas disse que a federação promove relações entre empresas e partidos. "No exercício da missão institucional de defender os interesses da produção, em especial, e da sociedade, em geral, a Fiesp, que tem mantido um transparente diálogo com parlamentares de todas as correntes ideológicas, não está impedida de - num ato legal e legítimo -, observadas, rigorosamente, todas as exigências e formalidades jurídicas, promover relações institucionais entre empresas e partidos políticos".Políticos de pelo menos sete partidos - PSDB, DEM, PMDB, PDT, PPS , PSB e PP - teriam sido beneficiados com o esquema. A direção de todos os partidos nega ilegalidades.Um advogado do PPS esteve sexta-feira na 6 ªVara Federal Criminal para apresentar defesa ao juiz Fausto De Sanctis, responsável pelos pedidos de prisão, e também para ter acesso aos autos. Ainda nos diálogos interceptados, os senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA) também são citados. Os dois negam ter recebido recursos ilegais da empreiteira. A Justiça ainda detectou uma conversa entre o diretor da empreiteira, Fernando Dias Gomes, também preso na operação "Castelo de Areia", e Pietro. No diálogo, Dias Gomes diz ter ligado em nome do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), que queria "saber se foi pago alguma coisa no passado". A assessoria do deputado diz que ele não recebeu qualquer tipo de doação que não esteja contabilizada oficialmente.Ainda nesta conversa, os dois falam sobre uma lista com os nomes de todos os partidos e políticos que teriam sido beneficiados com dinheiro da empreiteira, legal e ilegalmente.Pietro: "Tem aquela pasta das eleições"Gomes: "Ah, tá bom"Pietro: "E lá tem todos os caras que foram pagos".Gomes: "Eu procuro lá, então"Pietro: "A relação, inclusive a oficial, colaboração oficial"Gomes: "Tem as duas, né?"Durante as buscas e apreensões, a Polícia Federal encontrou uma lista com os nomes de políticos e funcionários públicos que teriam sido beneficiados com dinheiro da Camargo Corrêa. A planilha teria informações sobre os repasses registrados na Justiça eleitoral e o "por fora". A maioria das doações seria de R$ 100 mil.
Na coluna de Mônica Bergamo na Folha de São Paulo, ela disse que havia um "influente político de SP na lista" Diante dessas conversas reveladas pelo Globo, o político é: Kassab do DEM

Contestar PF é desastre político para a oposição de Direita.


Matéria copiada do Blog DESABAFO BRASIL, do meu Amigo Daniel Pearl, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.

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Contestar PF é desastre político para a oposição de Direita.
Por marcosomag: Oposição desiste de explicar o inexplicável e parte para o ataque à PF no gigantesco "Esquema Camargo Correa"; quando pressionado no passado, PT negou acusações, mas nunca colocou em dúvida isenção da PF; ataques da oposição as investigações mostram seu desespero à população. Surpreendida pelo minucioso trabalho dos investigadores coordenados pelo Juiz Fausto De Sanctis, opositores ao Presidente Luís Inácio da Silva, o "Lula", parecem desnorteados pela descoberta de seu envolvimento em um gigantesco "esquema" criminoso da Construtora Camargo Corrêa, segundo detalhes da investigação noticiados pela imprensa burguesa. A reação da oposição de Direita, composta por PSDB, DEM e PPS, às graves suspeitas que a investigação da Polícia Federal suscita sobre sua participação no "esquema", mudou radicalmente em menos de 24 horas.No dia em que o escândalo "estourou", os senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA), tiveram amplos espaços na imprensa de oposição para dar suas explicações. Em ambos os casos, discorreram pausadamente, e visivelmente controlando suas emoções, sobre as "doações" da construtora para suas campanhas políticas como "dentro da lei". Buscaram despersonalizar as "doações", sempre alegando terem sido "feitas ao partido". No dia seguinte, os seus respectivos líderes partidários mudaram rapidamente o discurso. Talvez, por terem avaliado os partidos citados nas investigações que as alegações do senadores pudessem ser decisivamente contestadas pela divulgação de novas provas obtidas pela PF. O líder do DEM, Deputado Rodrigo Maia, ameaçou processar a PF por suposta "perseguição política" que o partido oposicionista estaria sofrendo por parte do governo federal. A reação absolutamente emocional de políticos experientes à eclosão do escândalo mostra o quanto estão aflitos com a possível veracidade das afirmações da PF a seu respeito.Mostra também que não aprenderam nada com a reação do PT quando do "escândalo" do suposto mensalão. Na época, os petistas supostamente envolvidos constestaram todas as acusações das quais eram vítimas com dados concretos. Justificaram gastos, apresentaram comprovantes, e o Deputado Henrique Fontana, do PT-RS, que não foi acusado de envolvimento no caso, realizou um estudo minucioso no qual confrontou os dados dos depósitos a parlamentares supostamente envolvidos no chamado "mensalão" e datas de votações importantes para o governo no Congresso Nacional. Demonstrou de forma cabal que não havia qualquer relação entre os eventos, "desmontando" a tese central do "mensalão".Os acusados petistas no suposto "esquema" contestaram as acusações, mas jamais colocaram em dúvida a imparcialidade do trabalho das autoridades policiais no caso. Em suma, não "apelaram". Em parte pela sua reação civilizada às acusações das quais eram vítimas, a maioria dos petistas citados no suposto "mensalão" obteve absolvição pelo plenário da Câmara Federal, e depois pelo eleitor, nas urnas. Agora, ao preencher as páginas policiais (a muito contragosto da imprensa burguesa, diga-se de passagem), a oposição de Direita ao governo federal demonstra um desespero que deverá ter péssima repercussão junto à população. O povo tem consciência do trabalho republicano da PF no governo Luís Inácio da Silva, o "Lula", onde a Lei é aplicada a todos, sem distinção de classe social. Por este motivo, as operações da PF contra os "tubarões" têm amplo apoio popular, para desgosto de certa imprensa. Ademais, contrariando a antiga tese de que "o povo têm memória curta", tal povo se lembra de quando a PF era sim, usada para perseguição política. Tempos de "Dossiê Itamar" e "Caso Lunus", que a população não quer que voltem mais.
Postado por DANIEL PEARL
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Como deixar a Rede Globo com raiva...


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Como deixar a Rede Globo com raiva...

Pacote Habitacional está sendo anunciadoStephen Kanit - 24 Março 2009
Um importante pacote habitacional será anunciado esta semana, que deverá gerar milhares de empregos. Só que a boa notícia provavelmente deverá receber uma enxurrada de críticas, porque ela cria muitos inimigos e fere muitos interesses...Será noticiado como sendo eleitoreiro, como mais uma benesse governamental, um pacote entregue para a Ministra Dilma se fortalecer.Mas vamos aos verdadeiros fatos:Uma ano atrás, um grupo de jovens administradores do setor de construção entregou um estudo para a Dilma, mostrando 30 entraves burocráticos, a maioria governamentais, que oneravam o custo da construção.Como, por exemplo, os trâmites burocráticos entre a entrega do imóvel, o habite-se e o financiamento permitindo o construtor receber seu pagamento."Para uma casa de 40 m2 que podemos construir em 30 dias, precisamos esperar entre 3 até 5 meses de burocracia até virmos a cor do dinheiro, obrigando-nos a ter um capital de giro 3 a 5 vezes maior do que o necessário".Se a burocracia pudesse ser resolvida, construtores sem capital de giro usariam o próprio crédito de 30 dias fornecido por Gerdau (vigas) e Votorantim (cimento), por exemplo. Isso permitiria a milhares de engenheiros de produção e administradores sem capital a ingressarem no ramo. A velha guarda obviamente não vai gostar."Nós queremos ganhar no volume, não no lucro unitário". Com burocracia, o "business model" antigo era ganhar muito sobre poucas unidades vendidas. Agora, será o contrário. Por outro lado, a construtora que não for bem administrada, por administradores e engenheiros de produção, não conseguirá sobreviver com essas novas margens de lucro apertadas.Quando a Ministra Dilma percebeu que nenhum dos 30 itens envolvia subsídios ou juros baixos, típicas demandas dos mais velhos da Fiesp, ela se encantou com o grupo e botou a máquina estatal a funcionar, bem no estilo dela, sem dó nem piedade.Portanto, o plano não é exatamente eleitoreiro, porque veio do setor de construção, e existe um enorme déficit habitacional. Nem é propriamente da Dilma, embora o mérito dela foi fazer a máquina funcionar. O que não é pouco.Não há subsídio para o setor de construção; haverá redução de impostos, talvez algum subsidio nos seguros e nos juros. O que há é aumento de produtividade, redução dos absurdos custos, todos vencendo "na entrega das chaves", como emolumentos, taxa de financiamento e custos cartoriais.Um dos entraves foi o enorme custo de seguro de vida, que chegava a 25% da prestação. Foi resolvido.Vai provocar inveja e críticas por parte dos cartórios, das cias de seguro e dos despachantes, que saem prejudicados.Este deve ser um dos primeiros planos ADMINISTRATIVOS, bolado por administradores, com preocupação em corte de custos e eficiência. Pela primeira vez no Brasil, vamos gerar emprego sem "incentivos fiscais", somente com mais eficiência de todas as partes e menos impostos.Coloca os empresários da FIESP na berlinda e coloca esta nova geração de administradores em evidência. Parabéns, pessoal! Este é o preço da inovação e da quebra de paradigmas. Mas mostra o que esta nova geração de administradores tem a oferecer.Dinheiro o governo tem. Lembre-se do ganho de 172 bilhões do Banco Central, que já foi repassado para o Tesouro Nacional."O que conquistou a DILMA é que não incluímos um pedido de subsídio ou favor nestes 30 itens, e quando ela percebeu isso, viramos parceiros confiáveis, e vamos sim revolucionar o Brasil. É o que ela sempre quis."

Em: http://brasil.melhores.com.br/
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postado por Grupo Beatrice @ 12:18 PM

FHC diz que LULA PASSA A MÃO NA CABEÇA DOS CORRUPTOS. ENQUANTO SUA FILHA ( DE FHC) É ASSESSORA FANTASMA DE SENADOR DO DEM!

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Saraiva
FHC diz que LULA PASSA A MÃO NA CABEÇA DOS CORRUPTOS. ENQUANTO SUA FILHA ( DE FHC) É ASSESSORA FANTASMA DE SENADOR DO DEM!
Bem, talvez FHC tenha outra forma de interpretar o que seja CORRUPÇÃO, ou mesmo, uma visão torta sobre ÉTICA. Não bastasse o uso de combustíveis pagos com dinheiro do contribuinte, agora aparece a informação de que a filha de FHC trabalha no gabinete de HERÁCLITO FORTES-DEM. Luciana Cardoso organiza documentos de Heráclito Fortes...EM CASA!!!Foi descoberta devido à uma DENÚNCIA de um dos DIRETORES EXONERADOS.Quanta SUJEIRA AINDA VAI APARECER?A filha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Luciana Cardoso, ocupa um cargo de confiança do Senado desde abril de 2003. Ela foi nomeada secretaria parlamentar, com salário de R$7,6 mil, pelo senador e atual primeiro-secretário da Casa, Heráclito Fortes (DEM-PI). Luciana foi secretária particular de seu pai nos dois mandatos, de 1995 a 2003. Seu contrato com o Senado só se tornou público agora, já que ela não frequenta o gabinete de Heráclito. Luciana não foi localizada.Em entrevista à Folha de S.Paulo, Luciana afirmou que prefere trabalhar em casa, cuidando das "coisas pessoais do senador" porque o gabinete de Heráclito "é um trem mínimo e a bagunça, eterna". Nesta sexta-feira, 27, o senador se recusou a comentar o assunto. A divulgação do fato ocorre no momento em que o primeiro-secretário se diz empenhado em moralizar a distribuição dos cargos de confiança do Senado.
Postado por Oni Presente às 21:43:00
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Dilma diz que novas medidas anticrise são preparadas


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Dilma diz que novas medidas anticrise são preparadas
Elder Ogliari - O Estado SP
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o governo federal prepara um novo conjunto de medidas econômicas para lançar nos próximos dias. O anúncio foi feito durante palestra para cerca de 150 deputados, prefeitos, sindicalistas e dirigentes empresariais que participaram de audiência pública “Diagnósticos e Alternativas para Enfrentar a Crise” realizada na Assembléia Legislativa gaúcha.
Questionada pelos repórteres ao final do evento, Dilma não deu detalhes dos planos. “São medidas anticíclicas”, resumiu. “Geralmente elas abrangem a área financeira e pode ser que tenha alguma na área tributária, mas não posso dar garantias antecipadas”, despistou.
Dilma lembrou que já houve redução de alíquotas do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados e admitiu que o governo “considera outras hipóteses”, com a ressalva de que “é muito cuidadoso ao fazer isso”. Para explicar a cautela, destacou que cortes na carga tributária podem afetar a viabilidade dos pequenos municípios porque implicam em redução dos repasses às prefeituras.
Repetindo o que havia dito às centrais de trabalhadores na audiência, a ministra confirmou para os repórteres que a manutenção de empregos é condição à qual setores e empresas que buscam benefícios devem se submeter. “Não é possível fazer financiamento e nem tampouco redução de carga tributária para quem vai desempregar”, ressaltou.
Dilma também identificou o atual momento como o primeiro em que o Brasil está em condições de reduzir a taxa de juros de forma significativa sem que isso resulte em pressão inflacionária. “Você tem um quadro de queda de demanda e um quadro de queda de preços que quase se pode chamar um quadro deflacionário e, portanto, hoje tem o espaço (para baixar juros)”, avaliou.
“Esse é o momento em que nós podemos conseguir taxas de juros compatíveis com o nível de robustez institucional que o País tem”, comentou a ministra. “O governo está empenhado nisso”. Dilma lembrou ainda que a taxa básica de juros já baixou 2,5 pontos porcentuais e que a tendência, conforme ata do Comitê de Política Monetária (Copom), é de cair ainda mais. “Eu acredito que será feito isso”, afirmou. “Agora, eu não sou do Banco Central, não posso dizer quanto vai reduzir, que hora vai reduzir”.
Dilma reconheceu que a crise financeira internacional é “grave” e que ainda não sabe qual é a profundidade e a duração que ela terá. Apesar de afirmar que o Brasil foi dos últimos a ser atingidos, admitiu que o País também ficou bastante ferido.Postado por Luis FavreComentários Tags: , , , , , , , , , , , , , , , Voltar para o início

As mulheres em busca dos espaços de poder


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Saraiva
As mulheres em busca dos espaços de poder
É uma pauta que se repete na imprensa todos os anos. Quando chega março, são apresentadas pesquisas sobre as evidentes desigualdades de gênero no Brasil e em outras partes do mundo. E, na última década, os números mudam muito pouco de um ano para outro. Mesmo com exemplos notáveis de lideranças no meio político, sindical e na sociedade civil organizada, as mulheres ainda têm um longo caminho a percorrer até alcançar a almejada igualdade, ocupando espaços de poder e de decisão hoje reservados aos homens.Vejam mais na Revista Fórum
por zejustino às 07:09 0 comentário(s) links p/ esta
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OS SOLDADOS SALVADORENHOS DO IMPÉRIO.

Matéria copiada do Blog DE UM SEM-MÍDIA, do meu Amigo Carlos Augusto Dória, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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Saraiva

OS SOLDADOS SALVADORENHOS DO IMPÉRIO.
Argemiro Ferreira
É difícil de acreditar mas El Salvador, país governado até este ano pelo presidente Elias Antonio (Tony) Saca (da Arena, partido fundado pelo major de extrema direita Roberto D’Aubuisson, criador de esquadrões da morte e bandos milicianos), forneceu entre 2004 e 2009 o total de 3 mil soldados aos EUA. Era contribuição à agressão militar ao Iraque, invadido e ocupado pelas tropas americanas.Supõe-se, obviamente, que esse capítulo melancólico de subserviência do pequeno país centro-americano à superpotência do norte esteja definitivamente encerrado. Os últimos soldados salvadorenhos voltaram em fevereiro (na foto acima, da AP, o presidente passa em revista a tropa), um par de semanas antes da eleição de seu sucessor - o oposicionista Mauricio Tunes. Além disso, nos EUA o inventor da guerra, George W. Bush, também já fora varrido do poder pelos eleitores americanos.Nos últimos anos o governo de El Salvador sentia-se ameaçado por propostas em debate no Congresso dos EUA, relacionadas à situação dos imigrantes ilegais da América Latina. Como parte da mídia americana omitia a manipulação do governo Bush, que tirava partido da situação, o Washington Post divulgou em 2006 certos dados pouco conhecidos do público, nos EUA ou no sul do continente.Os US$ bilhões dos imigrantesDe fato, era uma situação reveladora. O major D’Aubuisson formara-se na célebre School of the Americas, conhecida na América Latina como “escola de ditadores” e “escola de assassinos”, mantida pelo Exército americano, que há poucos anos teve o cuidado de trocar o nome por causa da má fama (agora é Western Hemisphere Institute for Security Cooperation, WHINSEC - saiba mais AQUI e conheça AQUI o livro ao lado, sobre ela).soa_bookcover D’Aubuisson morreu de câncer em 1992, quando foram assinados, sob a mediação da ONU, os acordos de paz no país. Mas El Salvador continuou sob o controle da Arena - ou seja, da mesma gente que, no poder, perpetrara assassinatos e atrocidades impunes durante mais de uma década.Quando o governo Bush decidiu invadir o Iraque, ignorando as Nações Unidas e a comunidade internacional, a tendência salvadorenha foi oposta à de Honduras, Nicarágua e República Dominicana. Esses três participaram no início da farsa da coalition of the willing (”coalizão de voluntários”), mas afinal acordaram para a realidade cruel daquela submissão e retiraram suas tropas do Iraque. Saca, fiel à herança macabra de D’Aubuisson, continuou de olho na recompensa na Casa Branca.O raciocínio de Saca era simplista. Como a cada ano os imigrantes de El Salvador enviavam dos EUA US$2,8 bilhões, ele agradava Bush para que ainda mais imigrantes fossem aceitos e outros 220 mil, ilegais, tivessem seu status legalizado. Isso engrossaria o contingente e a remessa anual. O preço, no entanto, era ver compatriotas virarem bucha de canhão no Iraque - e Bush fingir que tinha uma “coalizão”.Em fevereiro de 2006, segundo o Post, o governo dos EUA anunciou nova prorrogação de um programa controvertido sobre o status dos imigrantes salvadorenhos, beneficiados desde o terremoto de 2001. Mas o timing da decisão era sugestivo: apenas duas semanas depois de Saca ter concordado com o envio do sexto contingente de soldados salvadorenhos para o Iraque.“Vendendo nossos soldados”oscar_romero2A Arena de Saca, assim, manteve a tradição do tempo em que Reagan financiava a matança de civis - vitimando, entre outros, o arcebispo Oscar Romero (foto à esquerda), morto a tiros quando rezava missa na catedral; quatro religiosas americanas (sequestradas, torturadas, mortas e enterradas pelos soldados); e uma dezena de padres jesuítas, além do massacre da aldeia de El Mozote (saiba mai AQUI) e outros crimes contra a humanidade.Não por acaso, quando a ONU conseguiu negociar o acordo de paz em El Salvador, alguns dos generais da cúpula do Exército (treinados pelos militares americanos) que tinham comandado a matança receberam asilo político nos EUA. Três deles moram em casas de luxo na Flórida, apesar dos processos movidos na Justiça dos EUA por parentes das quatro religiosas assassinadas.O presidente Saca não pareceu envergonhado pelas atrocidades ou pela submissão e cumplicidade com os EUA. Mas até o diretor, em Washington, do grupo Diálogo Inter-Americano, Peter Hakim, admitiu para o Post que o programa atual de envio de tropas para o Iraque mostrava que a Arena, apesar de ter evoluído, ainda refletia “a continuidade” de um tempo que horrorizara o mundo.Autoridades salvadorenhas filiadas à Arena achavam vantajoso o que se recebia dos EUA em troca do envio de soldados para a guerra. Mas gente simples como Herminia Ramos, cujo filho Natividad morreu no Iraque, pensa diferente. “Sei que o serviço militar é um dever dos soldados. Mas para proteger a pátria e não para cuidar de um país tão distante, que nada tem a ver conosco”, disse ela ao Post.Lembranças amargas de ReaganreaganbonzoPara aquela mulher sofrida, de 47 anos, era “como se o governo estivesse vendendo nossos soldados aos EUA”. O pior é que o filho dela tivera de sair da escola para o Exército aos 15 anos, quando o pai morreu. No Iraque, ele sequer sabia porque lutava. Acabou morrendo em Najaf, onde adeptos do líder xiita Moqtada al-Sadr atacaram instalações defendidas por tropas salvadorenhas.Para encerrar, só mais uma ou duas lembranças amargas da política centro-americana de Reagan (veja-o na foto com o macaco Bonzo no colo, no filme Bedtime for Bonzo, treinando para ser presidente). Honduras, cujo território era usado para a força recrutada pela CIA (os “contras”) atacar a Nicarágua, numa guerra ilegal, foi transformada numa espécie de porta-aviões dos EUA. El Salvador centralizava as atenções, como o novo Vietnã da velha teoria dominó do Pentágono.bonner_weakness_and_deceitO pretexto foi usado para justificar crimes como o massacre de El Mozote. As primeiras notícias sobre a atrocidade só apareceram no mês seguinte, janeiro de 1982. Reportagens de Raymond Bonner, do New York Times, e Alma Guillermoprieto, do Post, relataram o massacre. Havia o depoimento de uma mulher, Rufina Amaya, única testemunha que sobrevivera ao massacre. Os soldados empilharam cadáveres, incendiados e enterrados depois. O marido dela, um filho de nove anos, e três filhas, de cinco e três anos, além de um bebê de oito meses, estavam entre as vítimas. Bonner reuniu nomes de 733 mortos. Pouco depois ele deixaria El Salvador. E em 1984 contou tudo no livro Weakness and Deceit - U.S. Policy and El Salvador (capa acima) sobre a política selvagem de Reagan.Ele no Times e Guillermoprieto (mexicana de nascimento) no Post, contaram toda a história poucas semanas depois do massacre. Mas o governo Reagan não apenas negou a veracidade das reportagens como pressionou os diretores dos dois jornais a chamar de volta os jornalistas - que retornaram aos EUA. Bonner, removido para a seção de Economia em Nova York, demitiu-se em seguida para escrever o livro. E só 10 anos depois, em 1992, o relato dos dois foi definitivamente comprovado (leia AQUI) graças a investigação das Nações Unidas (e conheça ainda, AQUI, uma análise do caso por Stanley Meister para o Projeto pela Excelência no Jornalismo).Fonte:Blog do Argemiro.
Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA às 10:32 0 comentários

Lula sugere criar no Brasil fundo de pensão com renda do petróleo

Matéria copiada do Blog O TERROR DO NORDESTE, do Amigo Gilvan Freitas, que está em Minhas Notícias e em Meus Favoritos.
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Saraiva
Lula sugere criar no Brasil fundo de pensão com renda do petróleo
28/03/2009
BBC Brasil.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado no Chile, onde participa de encontro de lideranças "progressistas", que o Brasil está interessado em criar no país algo semelhante ao fundo de pensão criado pela Noruega com os recursos gerados pela exploração do petróleo."Agora que encontramos muito petróleo no Brasil, estamos muito interessados em conhecer o fundo do petróleo que foi criado na Noruega, para que a gente possa criar algo que tenha similaridade, para que a gente utilize a riqueza do petróleo para ajudar a nossa gente e não apenas para queimar combustível", disse Lula. A afirmação foi feita pouco antes de um encontro bilateral com o primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg, que também participa da Reunião de Líderes Progressistas no balneário chileno de Viña del Mar.O fundo da Noruega, conhecido como "Fundo de Petróleo", foi criado em 1990 e é administrado pelo governo, mas o dinheiro pertence aos habitantes do país.Os recursos desse fundo funcionam ainda como reservas para proteger as finanças do país das turbulências internacionais.No site oficial da Noruega no Brasil, afirma-se: "Um dia os recursos de petróleo acabarão e por este motivo é importante assegurar o bem-estar das gerações futuras, tendo o Governo norueguês criado um fundo de pensão baseado no rendimento do petróleo com diretrizes éticas rigorosas".Entre os itens considerados "anti-éticos", que valem para o setor petroleiro, estão a poluição ou atos de corrupção.Além de Lula e Stoltenberg, participam do encontro no Chile o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o primeiro-ministro da Grã Bretanha, Gordon Brown, o primeiro-ministro espanhol, José Luiz Rodríguez Zapatero, e os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, do Uruguai, Tabaré Vázquez, e do Chile, Michelle Bachelet, além de representantes de entidades e organismos internacionais. Esta é a sétima reunião do grupo criado em 1999 e que começou a se reunir em 2000.A expectativa é de que o grupo divulgue uma declaração, ao fim do encontro, condenando o protecionismo e defendendo políticas sociais e contra as mudanças do clima, nestes tempos de crise internacional.Esta declaração, de acordo com os analistas chilenos Claudio Fuentes, Ricardo Israel e Guillermo Holzman, ouvidos pela BBCBrasil, podem servir de "orientação" para as discussões na reunião do G20, na quinta-feira, em Londres.O Chile é um dos poucos países que participam desta reunião de líderes progressistas e que não integram o G20.Além do encontro com o primeiro-ministro da Noruega, Lula teve uma reunião com Bachelet e espera-se, de acordo com a programação oficial, que realize duas intervenções durante os debates com os outros líderes definidos como progressistas.Ao falar com jornalistas noruegueses, Lula afirmou: "Somos parceiros em muitas coisas (da Noruega) e muito mais agora em época de crise, temos que juntar pessoas que têm pensamento mais ou menos similar. E construir alternativas de propostas que possam significar novos mecanismos de financiamento, novos mecanismos de investimentos para o mundo". Na abertura dos debates, Bachelet disse que a globalização vive uma etapa de "desgaste", com a falta, por exemplo, de regulamentações no mercado financeiro."Esse é um momento progressista porque é uma oportunidade para avançarmos em temas como a economia, mas com atenção às mudanças climáticas e atenção ao social (...) Li, recentemente, artigo do presidente Lula dizendo que temos que dar atenção ao capital humano. E concordo totalmente", disse a presidente chilena.
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