quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Até os conservadores começam a julgar o julgamento do mensalão _+_ No Rio, três conselheiros enfrentam ação no STJ, sob acusação de beneficiar empresa

Se uma mentira é repetida mil vezes vira verdade (segundo Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler), o que aconteceria se continuasse sendo repetida duas mil vezes? É possível que quem havia se convencido de que era verdade, acabe por desconfiar da insistência e reavalie a questão e se convença de que era mentira mesmo.Talvez por isso a velha mídia queria tanto encerrar o julgamento do chamado mensalão antes do fim, ou seja,..Leia mais aqui

No Rio, três conselheiros enfrentam ação no STJ, sob acusação de beneficiar empresa


Atual presidente e dois conselheiros, um deles aposentado, teriam recebido dinheiro para aprovar contrato com prefeitura do Norte Fluminense Um pedido de vista, na semana passada, interrompeu o que parecia ser o fim antecipado de cinco anos de investigações sobre o envolvimento de três conselheiros do Tribunal de Contas do Estado no Rio de Janeiro (TCE-RJ), um deles já aposentado, em escândalo de compra de decisões
. A votação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contava quatro votos a favor do arquivamento da denúncia contra dois pela aceitação, e ainda restavam oito a votar na Corte Especial do STJ, quando o ministro Sidnei Beneti pediu vista, adiando a decisão. A denúncia, classificada no STJ como Ação Penal 685, acusa o presidente do TCE-RJ, Jonas Lopes de Carvalho, o conselheiro José Gomes Graciosa e o aposentado José Nader de receberem dinheiro, entre 2002 e 2003, para aprovar um contrato da empresa de contabilidade Grupo SIM com a Prefeitura de Carapebus, no Norte Fluminense, feito sem licitação. Eles também teriam facilitado a aprovação das contas da prefeitura. A princípio, o TCE-RJ não era alvo da investigação. 
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