A taxa de desocupação de agosto de 2011 foi estimada em 6,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas, mesmo valor da verificada em julho. Essa é a menor taxa estimada para um mês de agosto desde o início da série (2002). Frente a agosto de 2010, quando a taxa foi estimada em 6,7%, ocorreu queda de 0,7 ponto percentual. A população desocupada (1,4 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Quando comparado com agosto do ano passado, registrou queda de 10,0% (correspondendo a menos 160 mil pessoas nessa condição). A população ocupada, em agosto de 2011 (22,6 milhões), não apresentou variação significativa frente a julho. No confronto com agosto do ano passado, verificou-se aumento de 2,2%, o que representou um acréscimo de 488 mil ocupados no intervalo de 12 meses. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,0 milhões) não assinalou variação na comparação com julho. Esta estimativa, frente a agosto de 2010, apresentou elevação (7,5%), o que representou um adicional de 764 mil postos de trabalho com carteira assinada em 12 meses.
O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.629,40) apresentou alta de 0,5% em comparação com julho. Frente a agosto do ano passado, o poder de compra dos ocupados cresceu 3,2%. A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (37,2 bilhões) ficou 1,4% acima da registrada em julho e cresceu 5,6% em relação a agosto de 2010. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 36,9 bilhões) estimada em julho de 2011 cresceu 1,4% no mês e 5,7% no ano.
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