O Banco do Brasil faz mais uma investida para ganhar mercado. Cortou a
taxa de administração dos fundos em até 40%, o que significa que os
tornará mais rentáveis para o cliente.
Para pessoas físicas, o banco reduziu o juro máximo do financiamento de veículos caiu de 1,55% para 1,26% ao mês.
Além disso, reduziu a aplicação mínima de 18 produtos, tornando
acessível a todos. Dois fundos de renda fixa tiveram aplicação inicial
reduzida de R$ 50 mil para R$ 1. As novas taxas e valores de aplicação
valem a partir do dia 21.
Caixa corta juros pela quarta vez
A Caixa Econômica Federal já havia feito a mesma coisa com seus
fundos. Ontem anunciou a quarta rodada de redução das suas taxas de
juros.
O banco já registrou aumento de 39% na concessão de empréstimos nas linhas em que reduziu os juros desde o início de abril.
Para pessoas físicas, o banco reduziu o juro máximo do financiamento de veículos caiu de 1,55% para 1,26% ao mês.
Para empresas, caiu o juro para antecipação de recebíveis de cartões de crédito (1,36% para 1% ao mês).
"No início, o cliente procurava muita informação. Agora em maio, o que
temos é muito negócio", disse o vice-presidente de Pessoa Física do
banco, Fábio Lenza.
Até agora, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander anunciaram apenas um corte de juros cada, oferecendo resistência à política econômica do governo Dilma.
Até agora, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander anunciaram apenas um corte de juros cada, oferecendo resistência à política econômica do governo Dilma.
Estes bancos privados estão preferindo gastar fortunas em propagandas
bonitinhas, mas alienantes, na velha imprensa, para manter clientes na
ignorância sobre a concorrência dos bancos públicos.
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