Sergio Lírio, CartaCapital
Em resumo: O Globo não viu nada de grave nas relações de Policarpo Jr., diretor da sucursal de Brasília de Veja, com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira. E afirmou existir uma “campanha” contra a revista dos Civita.
Outros tempos. Em 2001, a família Marinho demitiu sem pestanejar o jornalista Ricardo Boechat por considerar impróprias suas relações com uma fonte.
Boechat era um profissional celebrado e em
ascensão nas Organizações Globo. Editava no jornal uma coluna de notas
políticas e econômicas de muito prestígio e fazia comentários na tevê do grupo.
Grampos atribuídos ao banqueiro Daniel Dantas, que disputava o controle de duas
operadoras de telefonia com os canadenses da TIW, foram publicados pela Veja (coincidência!!!). Em alguns
deles, Boechat conversa com Paulo Marinho, assessor do empresário Nelson
Tanure, representante dos canadenses na disputa contra Dantas e dono do Jornal do Brasil.”
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