Muita gente boa foi iludida pela Veja nestes últimos 8 anos quando essa
revista, numa troca de interesses ideológicos e comerciais, se deixou
pautar pelo Carlos Cachoeira. Este, usou a revista para tirar do caminho
seus concorrentes comerciais, digamos assim, e a Veja, teve munição
para tentar tirar, primeiro o Lula e agora a Dilma do poder através do
lançamento de factóides. Sobre estes, publiquei numa postagem
anterior,os sete mais comentados, começando pela história da Escola
Parque, em São Paulo.
Mérito para o jornalista Luis Nassif, que há pouco mais de dois anos, publicou uma série de matérias, que ficou conhecido com "Dossiê Veja", no qual era revelado o "modus operandi" da Veja e que acabou se tornando um marco no jornalismo brasileiro.
Quem não gosta do PT, da esquerda, dos movimentos sociais, etc, babava com os factóides da Veja. Felizmente essa parcela representa apenas 5% do eleitorado, como mostram várias pesquisas realizadas pelo DataFolha.
Mesmo com a ajuda do PIG, começando pelo JN, que repercutia esses factóides, tanto o Lula como a Dilma alcançaram altos índices de aprovação, revelando que uma coisa é a opinião publicada outra a opinião pública.
Até o JN se rendeu a verdade dos fatos, mostrando como Cachoeira e a Veja contribuiram para a queda do Ministro dos Transportes da Dilma, que ousou peitar os interesses da Delta.
carlos dória
Mérito para o jornalista Luis Nassif, que há pouco mais de dois anos, publicou uma série de matérias, que ficou conhecido com "Dossiê Veja", no qual era revelado o "modus operandi" da Veja e que acabou se tornando um marco no jornalismo brasileiro.
Quem não gosta do PT, da esquerda, dos movimentos sociais, etc, babava com os factóides da Veja. Felizmente essa parcela representa apenas 5% do eleitorado, como mostram várias pesquisas realizadas pelo DataFolha.
Mesmo com a ajuda do PIG, começando pelo JN, que repercutia esses factóides, tanto o Lula como a Dilma alcançaram altos índices de aprovação, revelando que uma coisa é a opinião publicada outra a opinião pública.
Até o JN se rendeu a verdade dos fatos, mostrando como Cachoeira e a Veja contribuiram para a queda do Ministro dos Transportes da Dilma, que ousou peitar os interesses da Delta.
carlos dória
O efeito pedagógico do Cachoeiraduto
A eclosão do Escândalo de Cachoeira teve um enorme efeito pedagógico em relação ao PiG.
Antes do Caso Cachoeira, qualquer acusação contra um membro do governo
Lula-Dilma, contra um membro do PT a Veja, na maior fúria denuncista,
fazia questão de publicar a matéria em letras garrafais.
Após a denúncia da Veja, o efeito cascata no PiG era devastador.
A Veja fazia a denúncia no sábado, a TV Globo repercutia no JN e, na
segunda, a Folha, o Estadão, Correio Brasiliense e afins faziam a
festa.A matéria publicada na Veja era pisada e repisada a semana inteira
no PiG.
Hoje, felizmente, isso já não ocorre mais.A mídia não vive mais pautada pela Veja.
Como a Veja não tem mais credibilidade, as denúncias de suposta
corrupção no governo Dilma estancaram.Ninguém vê Veja publicando matéria
sobre corrupção, nem do governo Dilma nem de outros governos ligados ao
PT e aliados.Ninguém vê o Jornal Nacional repercutindo matéria da
Veja.Ninguém vê Estadão, Folha e afins repercutindo matéria do Jornal
Nacional e da Veja.O tema corrupção saiu das páginas do PiG.O PiG
publica, atualmente, matéria ligada a corrupção de seu aliados
demotucanos porque não pode mais esconder da sociedade brasileira. O PiG
sabe que hoje existe os blogs sujos e as redes sociais para
repercutirem denúncias de corrupção contra seus aliados demotucanos.
Ao PiG restou fazer a defesa de jornalistas bandidos que vivem
incrustados no seio do crime organizado e de contravenção, como ocorreu
com Policarpo Quaresma, Mino Pedrosa, o repórter G do Fantástico.
A defesa da Veja feita pela Folha, pelo Globo, pelo Estadão não é
gratuita.Esses meios de comunicação não se conformam com o fato de sua
maior fonte de informação está metida até o talo com o crime organizado,
com a contravenção e com a corrupção.
Fonte: Blog "Terror do Nordeste"
Fonte: Blog "Terror do Nordeste"
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